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04.06.23

Boletim Paroquia Voz Jovem - Edição Especial Bento XVI

mpgpadre

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Porque nem tudo cabe num boletim, disponibilizamos aqui o texto-reflexão do nosso Bispo, D. António Couto, publicado no seu blogue – Mesa de Palavras – e na página oficial da Diocese de Lamego – www.diocese-lamego.pt:

HUMILDE TRABALHADOR NA VINHA DO SENHOR

1. Professor brilhante, investigador constante, ilustre defensor da fé, determinado e vigilante, Papa humilde, orante e edificante, Bento XVI foi um sereno raio de sol no suave entardecer de uma tarde de verão que Deus concedeu à sua Igreja e à humanidade inteira. Obrigado, bom Deus.

2. Na homilia da celebração da Eucaristia de abertura do seu ministério petrino, em 24 de abril de 2005, na Praça de S. Pedro, Bento XVI estendeu assim a toalha da mesa da sua vida e do seu pontificado: «Nós existimos para mostrar Deus aos homens. E só onde se vê Deus, começa verdadeiramente a vida». Por detrás deste lineado, está um grande mestre, um grande teólogo, um grande pedagogo, que soube apontar Deus aos homens, não na abóbada celeste, mas no mapa e na vida. Próprio de alguém que sempre soube pôr os pés no chão e abrir regos de esperança na vinha do Senhor.

3. Bento XVI sabia bem, já desde os seus tempos de professor e de pároco, que a humanidade deslizava para fora do átrio da Igreja e, pior do que isso, ia perdendo também Deus pelo caminho. Em vez de Deus, levantava-se agora o Homem, exibindo o vasto arsenal do seu «eu» hipertrófico, de onde retirava os enganadores tesouros da sua autonomia sem sombra de heteronomia e da sua orgulhosa liberdade esvaziada de qualquer responsabilidade. Quanto mais progredia esta maneira de viver sem Deus, sem a providência de Deus, tanto mais Bento XVI era apodado de conservador, de antiquado, muitas vezes apontado quase como uma espécie de antepassado. Já outros renomados pensadores o tinham dito: sem Deus, não há fraternidade; haverá, isso sim, orfandade e abandono (Geworfenheit). Refiro-me a vultos do pensamento como Emmanuel Levinas, Jacob Leib Talmon, Jean-Luc Marion, que também dizem com força que a anulação da transcendência e a perda de fé na providência de Deus que vela sobre os homens constitui a mais vasta e nefasta revolução operada no seio da história humana.

4. Porque leu, investigou, moeu e ruminou montes de livros, mas também a sociedade em que viveu e a alma humana, Bento XVI percebeu que não podia deixar de viver, de dizer e de mostrar Deus. «Com toda a paciência e doutrina», seguindo o conselho de Paulo a Timóteo (2 Tm 4,2), e toda a toada dos Evangelhos, das parábolas contadas por Jesus, que serenamente ensina que o Reino de Deus é semelhante a um grão de mostarda no campo semeado. É a menor de todas as sementes, mas cresce e torna-se na maior de todas as plantas da horta, como uma árvore, em cuja copa vêm abrigar-se as aves do céu (Mt 13,31-32). Este é o tempo e o jeito de Deus, que Bento XVI, como discípulo atento e humilde trabalhador na vinha do Senhor, bem viu, compreendeu e explicou.

5. Nunca se deixou iludir pelos grandes números e pelas estatísticas. Percebeu desde muito cedo que não somos nós que fazemos crescer o rebanho. É Deus! E Deus não escolheu Israel por serem muitos, mas, ao contrário, por serem o menor de entre todos os povos, e porque o amou (cf. Dt 7,7-8). Portanto, não são os nossos métodos mais refinados que trazem de volta as grandes massas que se afastaram da Igreja. A própria história da Igreja tem mostrado que as grandes coisas começam sempre do pequeno grão caído na terra, ao passo que os movimentos de massas são sempre efémeros. As parábolas de Jesus respondem às preocupações dos discípulos que estão sempre à espera de ver Jesus realizar sucessos maiores e sinais mais espetaculares. Mas não nos equivoquemos: esse é o tipo de oferta feita por satanás a Jesus! Outra vez a clarividência de Bento XVI: Não podemos ser nós a conquistar os homens! Teremos de aprender a recebê-los de Deus! Quanta pedagogia e sabedoria e espiritualidade palpitam nestas linhas!

6. Tão-pouco conta o poder e o aparato exterior. As muitas coisas só nos distraem e afastam de Jesus (Lc 10,41-42). Já nem sequer conseguimos habitar os edifícios que construímos em tempos de poder e riqueza! E outra vez sem equívocos: se a missão a que nos devotamos não brotar de um profundo ato de amor divino, corremos o risco de a reduzir a uma mera atividade filantrópica e social. Portanto, e com toda a carga profética possível: não é pelas muitas coisas, nem pela riqueza, nem pela exibição da vertente filantrópica e social (que é a única coisa que a comunicação social vê e louva!), que o Evangelho dará um passo em frente. Será somente pelo que o amor de Deus nos der e nós saibamos receber!

7. Tal como Bento XVI disse nas exéquias de João Paulo II, hoje podemos nós ver Bento XVI a abençoar-nos da janela da casa do Pai.

D. António Couto, in Mesa de Palavras

 

Para fazer o download, clicar sobre a imagem ou seguir a ligação:

BOLETIM PAROQUIAL VOZ JOVEM - Edição Especial Bento XVI

13.10.18

Vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres e... depois, vem e segue-Me.

mpgpadre

1 – Um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se diante d'Ele e perguntou-Lhe: «Bom Mestre, que hei de fazer para alcançar a vida eterna?».

Há dias em que olhamos para a nossa vida e nem nos questionamos sobre nada. As coisas correm bem, sentimo-nos abençoados, distraídos, ocupados, sem preocupações de maior… O mundo é um lugar aprazível para viver e não há nuvens nem trevas nem tempestades que anulem a nossa confiança no mundo, nos outros e em Deus.

Quando as coisas correm mal, resignados, desabafamos: há dias de tudo, ninguém pode estar sempre feliz, poderia ser pior! Ou, desanimados, interrogamo-nos: porque é que tudo me acontece, será que Deus não me escuta? Porque é que a vida é madrasta?

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 2 – Aquele homem projeta a sua felicidade no futuro de Deus, mas percebe-se que o futuro e a felicidade passam pelas opções atuais. O que será amanhã começa hoje. Não há ruturas mas continuidade, desde a gestação no seio materno até à ressurreição em Deus, na vida eterna. Não podemos adiar a nossa vida para o futuro.

Em Cristo, Deus procura-nos e adapta-Se aos nossos anseios e inquietações, às nossas buscas e indecisões. Jesus sintoniza com aquele homem. Por um lado, bom só Deus. Cada um de nós está a caminho. Somos peregrinos da vida, em busca dos outros, de Deus, do que nos sabe bem e sobretudo daquilo que dê sentido à nossa existência, algo a que nos possamos agarrar!

Ninguém é feliz sozinho. Não é bom que o homem esteja só, vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele. Para rir ou para chorar, para dialogar ou mesmo para discutir, precisamos uns dos outros. Os Mandamentos comprometem-nos com Deuse com o nosso semelhante. «Não mates; não cometas adultério; não roubes; não levantes falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe».

O respeito pelos outros, a fidelidade aos compromissos e a honestidade ajudam-nos a viver numa sociedade mais justa e fraterna.

 

3 – Parafraseando Bento XVI, há tantos caminhos para se ser feliz quantas as pessoas. Este homem cumpria os mandamentos desde a juventude. Para muitos já chegaria, pois é um caminho equilibrado. Mas ser cumpridor não bastava. Precisava de se sentir mais útil, talvez de se sentir mais preenchido. Então Jesus lança-lhe outro repto: «Falta-te uma coisa: vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu. Depois, vem e segue-Me».

Ouvindo tais palavras, o homem retirou-se pesaroso, de cabisbaixo, pois tinha muitos bens, era muito rico. Os bens que possuímos devem ajudar-nos a ser mais felizes, aproximando-nos dos outros.

 

4 – «Como será difícil para os que têm riquezas entrar no reino de Deus! Meus filhos, como é difícil entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus». Quando vemos famílias desgraçadas por causa de heranças, por causa de um pedaço de terra ou por uma hora de água, então talvez percebamos que a paz é bem mais importante, e a saúde que daí advém. Não há nada que pague a paz que nos liga aos familiares e aos vizinhos!

A resposta de Jesus vai mais longe. A salvação não é uma conquista, não se pode comprar, não é para quem tem mais dinheiro ou mais poder, para quem é mais inteligente ou tem mais cunhas, é para todos, está acessível a todos do mesmo jeito. «Aos homens é impossível, mas não a Deus, porque a Deus tudo é possível». Com efeito, é dom de Deus oferecida a toda a humanidade. Jesus morrerá por todos, entregará a Sua vida para a todos nos redimir, salvando-nos. Depois caber-nos-á a nós, a mim e a ti, acolhermos a salvação que nos é dada, seguindo-O, acolhendo-O e testemunhando-O.

____________________________________________________________________________________________

Textos para a Eucaristia (ano B): Sab 7, 7-11; Sl 89 (90); Hebr 4, 12-13; Mc 10, 17-30.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

30.07.16

A vida da pessoa não depende da abundância dos seus bens

mpgpadre

1 – A felicidade na pobreza é um desafio e um compromisso de quem considera os outros uma prioridade porque neles está impressa a imagem de Deus. A pobreza liberta-nos de nós, do nosso egoísmo e do auto endeusamento. Pobreza, neste sentido, é a humildade de quem se reconhece a caminho, a necessitar de salvação, de ajuda, da presença do outro. De quem se abre a Deus e aos outros.

O contrário de pobreza é avareza. Prepotência. Ganância desmedida. Egoísmo.

A pobreza em espírito caracteriza-se por usar os recursos e os bens materiais como meio para viver em segurança e em dignidade, aproximando-se dos outros. Dispor dos bens para viver e para a ajudar os outros a viverem com dignidade. Quando a riqueza material serve para contendas sem fim, disputas, violência, quando serve para anular ou destruir os outros, é diabólica!

A riqueza fecha-nos o coração e a vida. O dinheiro ou os bens materiais não são mal ou bem em si mesmos, o uso que fazemos deles é que pode ser moralmente condenável ou assomar bondade.

Defender a pobreza do evangelho para justificar a existência de pobres e não se comprometer na procura de soluções, é pecado que brada aos céus. Mas também a cobiça pelos bens dos outros, quando estes os conseguiram com trabalho, honestidade e justiça. Há pobres e ricos gananciosos e há pobres e ricos generosos.

Bem-aventurados os pobres em espírito porque deles é o Reino de Deus. Não é para justificar a pobreza. Pelo contrário, ser pobre, ao jeito de Jesus, implica que nos façamos pão e vida para os mais pobres, como Ele fez. Dai-lhes vós de comer. Como Eu vos fiz, fazei-o também uns aos outros. O que fizerdes ao mais pequeno dos irmãos é a Mim que o fazeis. Dar de comer a quem tem fome, é uma das obras de misericórdia que nos implica. Em tudo, a grande riqueza é a sintonia com o Pai, fazendo a Sua vontade.

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2 – Certamente depois de ouvir Jesus a falar de despojamento, de partilha, de serviço aos demais, um homem aproximou-se para O convocar a resolver os seus problemas: «Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo».

Tenho a impressão que Jesus não veio resolver os problemas de ninguém. Explico. Jesus não nos substitui, não vive a vida por nós. Por conseguinte, a nossa oração a Deus não é para que nos ajude a derrotar os outros, dando agora o exemplo do futebol e lembrando o testemunho do selecionador nacional, mas pedir a Deus a humildade para persistir, a sabedoria para buscar as melhores soluções e a persistência para fazer boas escolhas, pois nem o Fernando Santos ia para dentro de campo jogar nem Deus ia meter golos na baliza da equipa adversária. Ou como dizia o professor João Paiva: «Vi gente a comemorar a vitória de Portugal sobre França com imagens de Nossa Senhora e terços… ocorre-me imaginar Nossa Senhora a contabilizar 11 milhões de Aves Marias, do lado de Portugal, 30 milhões de Aves Marias, do lado francês, imagino Lurdes contra Fátima...»

Jesus desafia-nos ao melhor de nós mesmos e a buscarmos nos outros a presença de Deus, mas não se faz árbitro das nossas disputas. «Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?».

No seguimento da resposta, Jesus acrescenta, dizendo a todos: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens». Quando os bens materiais substituem as pessoas, estamos a caminho da desumanização.

Vale a pena escutar e refletir a parábola de Jesus: «O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei de fazer, pois não tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, come, bebe, regala-te’. Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’. Assim acontece a quem acumula para si, em vez de se tornar rico aos olhos de Deus».

______________________

Textos para a Eucaristia (C): Ecl 1, 2; 2, 21-23; Sl 89 (90); Col 3, 1-5. 9-11; Lc 12, 13-21.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso outro blogue CARITAS IN VERITATE

14.10.12

Bom Mestre, que hei de fazer para alcançar a vida eterna?

mpgpadre

       1 – Um homem correu ao encontro de Jesus, ajoelhou diante d’Ele e perguntou- Lhe: «Bom Mestre, que hei de fazer para alcançar a vida eterna?» A atitude deste homem é delicada e de grande expetativa. A primeira coisa que faz é colocar-se de joelhos diante de Jesus, reconhecendo-O como Mestre justo e bom.

       É um homem em correrias, ansioso, insatisfeito, à procura de um sentido maior para a sua vida e que justifique os seus dias.

       A resposta de Jesus não visa agradar ao seu interlocutor, mas propor um projeto de vida viável e exequível: “Tu sabes os mandamentos: Não mates; não cometas adultério; não roubes; não levantes falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe”.

       A lei por si mesmo não salva: «Mestre, tudo isso tenho eu cumprido desde a juventude».

       Jesus vê que a lei era um fardo para aquele homem, ainda que ele a cumprisse, e lança um desafio maior: «Falta-te uma coisa: vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu. Depois, vem e segue-Me». Ouvindo estas palavras, anuviou-se-lhe o semblante e retirou-se pesaroso, porque era muito rico.

 

       2 – Seguir Jesus implica-nos, não é uma adesão exterior, como camisa que se troca a qualquer momento, é um jeito de viver, de amar, de se relacionar com os outros. Ele entranha-Se em nós, somos transformados não pela rama, como crosta que se desprende com o tempo, mas em todas as veias, é sangue que nos liga a Jesus.

       Garantida está a Sua presença e a vida eterna. Garantida está uma vida de serviço aos outros. O maior no reino de Deus, é o que se faz menor, o que serve os demais, como Jesus que veio para servir e não para ser servido. Nas palavras de Santo Agostinho, “quem não vive para servir, não serve para viver”. A disputa dos discípulos por lugares há de dar lugar à disputa pela caridade. Não devais nada uns aos outros, senão a caridade (São Paulo).

 

       3 – A resposta de Jesus é também para os discípulos, de ontem e de hoje, a quem alerta com veemência: «Meus filhos, como é difícil entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus».

       Os discípulos continuam a magicar qual deles tirará mais dividendos e procuram saber mais, tirando tudo a limpo: «Quem pode então salvar-se?». Fitando neles os olhos, Jesus respondeu: «Aos homens é impossível, mas não a Deus, porque a Deus tudo é possível». Pedro insiste, apresentando créditos – «Vê como nós deixámos tudo para Te seguir» – que Jesus valoriza: «Em verdade vos digo: Todo aquele que tiver deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou terras, por minha causa e por causa do Evangelho, receberá cem vezes mais, já neste mundo… e, no mundo futuro, a vida eterna».

       Muitas coisas e muitas situações se entrepõem entre nós e Deus: dúvidas, distanciamentos, trabalho e falta dele, doenças, solidão, conflitos familiares e/ou profissionais, deceções, falta de tempo.

       O que se entrepõe entre nós e Deus também se entrepõe entre nós e o próximo. O homem do evangelho queria algo mais da sua vida. Jesus propõe-lhe o seguimento e serviço aos outros. Ele pensava que haveria alguma forma mágica que o salvasse do ram-ram da sua existência, sem alterar nada da vida que tinha.

 

       4 – O destino do ser humano é ser feliz. É para isso que Deus nos criou. É para isso que andamos cá. A pergunta feita a Jesus tem a ver precisamente com esta busca incessante: o que devo fazer para ser feliz, agora e no futuro?

       Em Jesus Cristo a meta está iluminada e daí a importância de escutar e mastigar a palavra de Deus, que “é viva e eficaz… É a ela que devemos prestar contas” e pedir a Deus a sabedoria: “Orei e foi-me dada a prudência; implorei e veio a mim o espírito de sabedoria. Preferi-a aos cetros e aos tronos… Com ela me vieram todos os bens”.

       Se nos ligamos aos outros, em atitude de serviço, neles encontraremos a Deus, a Quem buscamos no mais íntimo de nós mesmos.


Textos para a Eucaristia (ano B): Sab 7, 7-11; Hebr 4, 12-13; Mc 10, 17-30.
 

Reflexão Dominical COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE

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