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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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20.02.17

VL – O perigo de endeusar políticos como salvadores

mpgpadre

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Por estes dias assistimos à tomada de posse de um novo presidente dos EUA. Em linha do que tem sucedido em alguns países europeus e/ou ocidentalizados, tende-se a enveredar por extremismos que excluem quem se assumem diferentes e, para quem se senta no poder, inimigos. Os extremos tocam-se. Expressão popular, que mostram que as extremidades se tocam, pois a perspetiva é excluir, afastar, criar ruturas, oposição entre bons, os que são da minha fação, e maus, os que pensam e vivem de maneira diferente.

De 18 a 25 de janeiro, de cada ano, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, respondendo à oração e à missão de Jesus Cristo: que todos sejamos um, como Ele e o Pai são Um. Para haver conflito basta haver duas pessoas, uma vez que por mais parecidas que sejam e mais sintonizadas que estejam há de haver algum momento em que uma palavra ou um gesto possam provocar um esfriamento ou afastamento. É importante lidar com as diferenças e com os conflitos. A discussão gera luz, clareando as convicções de cada um, fortalecendo os motivos que nos levam a ter consideração pelos outros e pelos dons que cada um pode colocar ao serviço da sociedade. Estamos onde estamos, para o bem e para o mal, à custa de muitas pessoas, muitas ideias, descobertas, invenções, criatividade, reflexão. Procurar a unidade não é, de todo, diminuir, descredibilizar ou submeter os que pensam de outra maneira, é caminhar em conjunto, trabalhando pela justiça e pela paz, procurando estabelecer pontes de diálogo, de convivência saudável, para uma sociedade mais justa. É o caminho da fraternidade proposto e iniciado por Jesus.

O Papa Francisco, numa entrevista concedida ao “El País”, na passada sexta-feira, alertava para o perigo de idolatrar alguns líderes, achando que são salvadores, com os próprios a apresentarem-se como tal. "O caso da Alemanha, em 1933, é típico. Havia um povo que estava em crise, em busca da sua identidade e apareceu este líder carismático [Adolf Hitler] que prometeu dar-lhes uma. Deu-lhes uma identidade distorcida e depois já sabemos o que aconteceu”. E o Papa continua: “Procuramos um salvador que nos devolva a identidade e defendemo-nos com muros, com arames farpados, com o que for, dos outros povos que nos podem roubar a identidade e isso é muito grave. Por isso, procuro sempre dizer: dialogai entre vós, dialogai entre vós”. Em relação ao presidente norte-americano, Donald Trump, o Papa pede-lhe que esteja atento aos mais frágeis e, embora com alguns sinais menos positivos, há que lhe dar tempo.

 

publicado na Voz de Lamego, n.º 4396, de 24 de janeiro de 2017

26.01.12

26. Enquadre com sabedoria os problemas a enfrentar

mpgpadre

Enquadre com sabedoria os problemas que tem de enfrentar.
Nem todas as questões têm a mesma importância.
Na nossa ralação com os outros, pais e filhos, professores e alunos, casais, colegas de profissão, na família ou na comunidade, surgem conflitos. É quase inevitável, porque somos diferentes, pensamos de maneira diferente. Não há mal nisso. É imperioso que as pessoas tenham as suas convicções e as defendam.
Em todo o caso, a dimensão/tamanho dos problemas que se geram pode ser equacionada. Às vezes o problema que temos pela frente tem mais a ver connosco ou com a pessoa que o gerou, do que com o problema em si mesmo.

Quando a mente está turbada pela irritação, não é nada fácil balizar os problemas e pesá-los para ver se valem a chatice ou não. Há que fazer um esforço, para que a nossa saúde mental melhore, e assim melhoremos a saúde dos outros.
Nem todos os problemas merecem que lhe dediquemos o mesmo tempo.
Os pais, os professores, cada pessoa, diante de um problema pode primeiro perguntar-se: vale a pena chatear-me por isto, é motivo suficiente, é razão que me anula e ofende, atenta ao meu carácter, ou desrespeita uma regra fundamental?

Quando estiver para iniciar uma discussão, pense se a razão que o/a leva a isso é mesmo importante... a não ser que seja para tornar claro desde o início as regras com que se quer jogar/viver.

Não gaste tempo inútil, com coisas inúteis. Discuta quando são coisas importantes, de forma clara, serena, tentando argumentar e não ofender.
Se não está certo das suas convicções, ou se não tem a certeza das motivações do outro, procure dialogar, escolhendo a tolerância, a compreensão, a caridade, e nunca a humilhação ou a imposição de valores.

Dos mais velhos para os mais novos: regras claras. Não alterar regras a meio do percurso, a não ser que não sejam justas. A haver castigos, que se mantenham. Dizer claramente o que se quer e quais as razões, quando a criança/adolescente têm idade para compreender....

Não discuta por tudo e por nada.
Tente ver toda a floresta, para lá da árvore, para lá do problema... vai logo deitar fogo à árvore que o/a incomoda, correndo o risco de destruir toda a floresta... ou vai deitar a água suja fora sem reparar que ainda lá se encontra o bebé... valerá a pena?!

Ou como alguém perguntou: ter razão ou escolher ser feliz?
Não é fácil darmos a dimensão aos nossos problemas, por vezes demasiado pequenos para lhes darmos tamanha importância, destruindo-nos e àqueles que estão à nossa volta...

Continuo a refletir nesta questão... no concreto nunca é fácil... mas seria mais saudável a nossa vida!

13.11.10

Seminário: viver a generosidade e a tolerância

mpgpadre

 

       O Seminário é o período em que aprendeis um com o outro e um do outro. Na convivência, por vezes talvez difícil, deveis aprender a generosidade e a tolerância não só suportando-vos mutuamente, mas também enriquecendo-vos um ao outro, de modo que cada um possa contribuir com os seus dotes peculiares para o conjunto, enquanto todos servem a mesma Igreja, o mesmo Senhor. Esta escola da tolerância, antes do aceitar-se e compreender-se na unidade do Corpo de Cristo, faz parte dos elementos importantes dos anos de Seminário.

 

       Queridos seminaristas! Com estas linhas, quis mostrar-vos quanto penso em vós precisamente nestes tempos difíceis e quanto estou unido convosco na oração. Rezai também por mim, para que possa desempenhar bem o meu serviço, enquanto o Senhor quiser.

       Confio o vosso caminho de preparação para o sacerdócio à protecção materna de Maria Santíssima, cuja casa foi escola de bem e de graça. A todos vos abençoe Deus omnipotente Pai, Filho e Espírito Santo.

07.10.10

Se me sentir frustrado...

mpgpadre

       "Se estiver irritado, dirijo essa cólera contra mim próprio. Se me sentir frustrado, sirvo-me dessa experiência para me tornar melhor. Sempre vivi desta maneira. Absorvo calmamente as coisas o mais que posso, em silêncio, para mais tarde me libertar delas, e assim, procurando sempre mudar bastante as formas, elas tornam-se parte integrante da história..."

 

06.10.10

Ninguém gosta de ser incompreendido

mpgpadre

        "Existem valores para cada pessoa e formas de vida que correpondem a determinados valores. Essas diferenças dão, à partida, azo a discrepâncias, e a combinação desses pequenos desacordos pode estar na origem de mal-entendidos bastante ais graves. Em resultado disso, as pessoas são por vezes injustamente criticadas. Isso é mais do que evidente. Ninguém gosta de se sentir incompreendido ou de ser criticado; pelo contrário, a experiência pode revelar-se dolorosa e abrir feridas profundas...

        "É precisamente o facto de os homens serem diferentes uns dos outros que lhes permite construir a sua individualidade de maneira autónoma...

       "O facto de ser eu e não outra pessoa qualquer é, portanto, uma das minhas grandes perrogativas. As feridas emocionais represetam um preço a pagar ao mundo para obter essa independência como ser humano".

 

04.06.10

Olhar sobre os outros...

mpgpadre

       O ancião descansava sentado num velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou a seu lado:
       - Bom dia!
       - Bom dia! Respondeu o ancião.
       - O senhor mora aqui?
       - Sim, há muitos anos...
       - Venho de mudança com a minha família e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
       - É verdade, falou o ancião. Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
       - Ah! É óptima. Maravilhosa! Gente boa, fraterna... Eu e minha família fizemos lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.
       - Pois bem, meu filho. Esta cidade é exactamente igual. Vai gostar daqui.
       O forasteiro agradeceu e partiu.
       Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
       - Estou chegando para morar com minha família aqui. O que me diz do lugar?
       O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
       - Como é a cidade de onde vem?
       - Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
       - Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
       Todos vemos no mundo, nas pessoas e na família algo do que somos, do que pensamos, de nossa maneira de ser.
       Se somos nervosos, agressivos ou pessimistas, veremos tudo pela ótica de nossas tendências, imaginando conviver com gente assim.
       Em outras palavras, o mundo, a cidade, a família tem a cor que lhe damos através das nossas lentes.
       Se nossas lentes estão escurecidas pelo pessimismo, tudo à nossa volta nos parecerá escuro.
       Tudo, para nós, parecerá constantemente envolto em trevas.
       Se nossas lentes estão turvadas pelo desânimo, o universo que nos rodeia se apresenta desesperador.
       Mas, se ao contrário, nossas lentes estão clarificadas pelo otimismo, sentiremos que em todas as situações há aspectos positivos.
       Se o entusiasmo é o detergente das nossas lentes, perceberemos a vida em variados matizes de luzes e cores.
       A cor do mundo, da cidade e da família, portanto, depende da nossa ótica.
       O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior!
       Que possamos olhar na ótica de Deus e não do mundo!

23.05.10

Um estranho perto de minha casa

mpgpadre

       Um velho camponês observava, descontente, um jovem que construía uma cabana perto do seu arrozal.

       - Pergunto-me de onde veio - disse à mulher, nessa mesma noite. - Não é daqui da terra. A julgar pelas roupas, é originário das montanhas. Que vem fazer para aqui? Isto não me agrada nada. Isto não me agrada mesmo nada...

       - Porque não vais cumprimentá-lo amanhã? - Aconselhou a mulher.

       - Dá-lhe as boas vindas. De certeza que não conhece ninguém por estes lados.

       - Nem penses nisso - ripostou o camponês. - Não sabes que os habitantes das montanhas são todos uns ladrões? Ignoremo-lo; com sorte, talvez até se vá embora.

       Todos os dias, o camponês trabalhava no arrozal. Com a água pela barriga das pernas, arrancava as ervas daninhas e punha-as num balde. Uma manhã, descobriu que o balde não estava no sítio do costume.

       - Eu sabia. - Vociferava, enquanto levantava a cama e espreitava por detrás do armário. - Eu sabia. O homem roubou-me. Roubou o meu balde!

       A mulher perguntou-lhe:

       - Quem te roubou o balde?

       - Ora quem! - Sussurrou o homem - O montanhês!

       - Ninguém te roubou nada - assegurou a mulher. - Sabes muito bem que passas a vida a perder tudo. Procura bem o balde e acabarás por encontrá-lo!

       Mas o camponês não lhe deu ouvidos. Saiu de casa à socapa e foi espiar o vizinho. O jovem estrangeiro cuidava tranquilamente das suas tarefas, mas o camponês achou que ele tinha um ar suspeito.

       - Não há dúvida - disse para consigo, semicerrando os olhos enquanto observava o montanhês. - Tem ar de ladrão de baldes, anda como um ladrão de baldes: é um ladrão de baldes!

       - Bom-dia, vizinho - saudou-o o jovem, ao aperceber-se de que o camponês o espreitava por detrás de uma árvore.

       O velho fugiu a correr. Quando chegou junto da mulher, disse-lhe, esbaforido:

       - Estás a ver, até me cumprimenta para que não desconfie dele. É mesmo arrogante! Desafia-me! Ri-se de mim!

       O camponês barricou-se em casa com a mulher, as dez galinhas e os três porcos.

       - Meu pobre amigo - disse-lhe a mulher, abrindo a porta. - Perdeste mesmo a cabeça!

       - Mas - gemeu o camponês - Agora que tem o meu balde, vai querer tudo o que eu tenho. E ainda não te disse tudo - acrescentou o homem, batendo os dentes. - Quando não são ladrões, os montanheses são assassinos!

       A mulher encolheu os ombros e foi dedicar-se às tarefas do dia.

       Ao cair da tarde, o camponês saiu de casa para beber água do poço. E o que viu ele, pousado no parapeito do poço? O seu balde! Lembrava-se agora que tinha ido buscar água para dar de beber aos animais. Tinha-se esquecido completamente de pôr o balde no lugar.

       - Mas - repetia para si mesmo, envergonhado - O montanhês tinha mesmo ar de ladrão...

 

Johanna Marin Coles & Lydia Maria Marin Ross. O balde. Retirado de Caminhos de Encontro, Manual de EMRC, 5.º Ano

03.05.10

O tigre velho e o veado novo...

mpgpadre

       O tigre queria construir a sua casa. Encontrou um lugar esplêndido junto ao rio. E a mesma ideia teve um jovem veado.

       No dia seguinte, antes do sol nascer, o veado cortou as ervas, as árvores e foi-se embora. A seguir chegou o tigre e, ao ver tanto material de construção já reunido, exclamou: “Alguém que gosta de mim veio ajudar-me!” E pôs-se a construir os muros da casa.

       Na manhã seguinte, o veado voltou bem cedo. Viu o panorama e disse: “Que belos amigos que eu tenho: Ajudam-me e nem querem que eu agradeça!”. Fez o tecto da casa, dividiu-a em duas partes e instalou-se numa delas.

       Quando o tigre chegou e viu a casa terminada, julgou que era obra do amigo desconhecido e instalou-se na outra parte da casa.

No dia seguinte, ocorreu que os dois saíram ao mesmo tempo. Compreenderam então o que tinha acontecido. Mas o veado atreveu-se a dizer “Já que ambos construímos a casa, porque é que não vivemos os dois juntos e em paz?”.

O tigre aceitou: “Boa ideia. Assim ajudamo-nos também. Hoje irei eu procurar a comida. Amanhã vais tu...”. E foi para o bosque.

Regressou ao entardecer. Trazia um veado já crescidinho. Atirou-o para a frente do seu sócio e, com a voz muito seca, disse: “Toma, faz a comida”.

       O veado, a tremer de medo, preparou a comida, mas nem conseguiu provar. E muito menos conseguiu dormir durante toda a noite. Receava que o seu feroz companheiro sentisse fome e viesse buscá-lo.

       No dia seguinte tocava ao veado procurar a comida. Que havia de fazer? Encontrou um tigre a dormir. Era maior que o seu companheiro. Teve então uma ideia. Procurou o urso, e disse-lhe: “Ali está um tigre a dormir.

       Um dia destes, ouvi-lhe dizer que tu és um mole e que não tens força...”.

       O urso foi em silêncio até ao tigre, agarrou-o e estrangulou-o. O veado conseguiu arrastar o tigre morto para casa. Deitou-o junto do tigre seu sócio e disse-lhe com desprezo: “Toma, come: só consegui encontrar este fracote...”.

       O tigre não disse nada, mas ficou muito inquieto e desconfiado. Não comeu absolutamente nada. Nem pôde dormir toda a noite. Disse para consigo: se o veado matou um maior que eu, deve ter alguma arma secreta, não é tão fraco como parece... O veado também não dormiu, pois pensava: o tigre vai vingar-se enquanto eu durmo. Já de dia, ambos caíam de sono. A cabeça do veado bateu sem querer na parede que separava os quartos. O tigre, pensando que o seu companheiro o ia atacar, fugiu; mas, sem querer, fez barulho com as garras.

       O veado, convencido de que o tigre vinha atacá-lo, também fugiu. No caminho encontrou-se com o urso-formigueiro que lhe perguntou: “Porque vais a correr tanto?”. Explicou-lhe, quase sem respirar, mas continuou a correr.

       O urso pensou: são mesmo tolos. Fizeram uma óptima casa e não sabem desfrutá-la, baseiam-se mais nas diferenças que têm do que na ajuda que podem dar um ao outro. Vou procurar quem queira partilhá-la comigo. Ocuparemos a casa e seremos felizes.

 

In Educar através de Fábulas, retirado de Caminhos de Encontro, Manual de EMRC, 5.º Ano.

13.02.10

As marcas dos pregos na tábua

mpgpadre

       Era uma vez um rapazinho que tinha um temperamento muito explosivo. Um dia, o pai deu-lhe um saco cheio de pregos e uma tábua de madeira.

       Disse-lhe que martelasse um prego na tábua cada vez que perdesse a paciência com alguém.

       No primeiro dia o rapaz pregou 37 pregos na tábua. Já nos dias seguintes, enquanto ia aprendendo a controlar a ira, o número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradualmente.

       Ele foi descobrindo que dava menos trabalho controlar a ira do que ter que ir todos os dias pregar vários pregos na tábua...

       Finalmente chegou o dia em que não perdeu a paciência uma vez que fosse.

       Falou com o pai sobre seu sucesso e sobre como se sentia melhor por não explodir com os outros.

       O pai sugeriu-lhe que retirasse todos os pregos da tábua e que lha trouxesse.

       O rapaz trouxe então a tábua, já sem os pregos, e entregou-a ao pai. Este disse-lhe:

       - Estás de parabéns, filho! Mas repara nos buracos que os pregos deixaram na tábua. Nunca mais ela será como antes. Quando falas enquanto estás com raiva, as tuas palavras deixam marcas como essas. Podes enfiar uma faca em alguém e depois retirá-la, mas não importa quantas vezes peças desculpas, a cicatriz continuará lá.

       Uma agressão verbal é tão violenta como uma agressão física. Amigos são jóias raras, cada vez mais raras. Eles fazem-te sorrir e encorajam-te a alcançar o sucesso. Eles emprestam-te o ombro, compartilham os teus momentos de alegria, e têm sempre o coração aberto para ti.

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