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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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18.03.17

Dá-me de beber...

mpgpadre

1 – «Dá-Me de beber». Junto ao poço de Sicar, Jesus encontra uma Mulher, samaritana. Judeus e samaritanos não se davam. Jesus não deixa que a nacionalidade seja um impedimento para lhe pedir água, ainda que ela se admire por tal atrevimento. Jesus prossegue: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é Aquele que te diz: ‘Dá-Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».

Mas como é possível tirar água de um poço fundo sem um balde? Dá que pensar! Será que está bom da cabeça? Será Ele maior que Jacob? Porém, Jesus não despega e reafirma o DOM: «Todo aquele que bebe desta água voltará a ter sede. Mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma nascente que jorra para a vida eterna».

Como um de nós, a Samaritana entrevê uma oportunidade: «Senhor, dá-me dessa água, para que eu não sinta mais sede e não tenha de vir aqui buscá-la». A Samaritana está fixa numa necessidade básica, urgente e fundamental, mas biológica. Jesus deu um passo em frente, está a falar de sentido e de uma saciedade que nos humaniza, nos apazigua e, simultaneamente, nos compromete com os outros. A água recebida, como todo o dom, é água partilhável. Assim a vida. Recebeste de graça, dai de graça!

3-jesus-and-samaritan-woman-well21.jpg

2 – O diálogo continua e apercebemo-nos que Jesus entra na nossa vida sem invadir a nossa liberdade. Propõe-nos um caminho de felicidade, vida abundante, abertura aos outros, compromisso e "obediência" (= escuta) a Deus, por forma a garantir que os outros são DOM e não são dispensáveis.

A Samaritana é uma mulher insaciável. Que fazer quando estamos insatisfeitos com a nossa vida? Enfartamo-nos ou vamos às compras. Preenchemos tempo e alguns vazios que nos esgotam. Esta mulher não está bem com a vida que leva. Nada a satisfaz. A sua sede fá-la perder-se com as pessoas.

Jesus não assume uma atitude invasiva. Não há n'Ele palavras recriminatórias, tão-somente uma constatação que resulta da escuta, da atenção, do Seu cuidado para com esta mulher. Jesus não lhe pergunta pelos pecados, pergunta-lhe pela vida e pelo sentido da vida. Para Jesus, o caminho da felicidade passa pela adoração, em espírito e verdade, a adoração de Deus que é Pai. Não há fronteiras, há opções. Não há privilegiados, há pessoas que abrem o seu coração a Deus!

 

3 – O verdadeiro encontro com Jesus realiza a conversão, a mudança de vida. A mulher sai transformada da presença de Jesus. Disponível para dar testemunho. Com efeito, parte e vai à cidade anunciar o Messias: «Ele disse-me tudo o que eu fiz». A conversão faz-se a partir do anúncio e do testemunho recebido, mas só se torna decisivo no encontro com Jesus. Muitos vierem ao Seu encontro, com sede própria e pediram-Lhe que ficasse algum tempo. Jesus fica com eles durante dois dias. No final o testemunho deste encontro transformador: «Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos. Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo».

E nós? Que transformações se operam na nossa vida no encontro com Jesus? Há diferenças na minha, na tua, na nossa vida por sermos cristãos? Experimentamos a alegria de pertencermos a Cristo? Anunciamos Jesus aos outros ou guardamos a fé só para nós?

Quem se aproxima de Jesus é iluminado pelo Seu olhar, pelo Seu amor. E quando alguém se aproxima de nós, pressente a presença de Deus, a Sua luz e o Seu amor? Ou somos velas já sem chama?


Textos para a Eucaristia (A): Ex 17, 3-7; Sl 94 (95); Rom 5, 1-2. 5-8; Jo 4, 5-42.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso outro blogue CARITAS IN VERITATE

22.03.14

Senhor, dá-me dessa água, para que eu não sinta mais sede

mpgpadre

       1 – «Todo aquele que bebe desta água voltará a ter sede. Mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma nascente que jorra para a vida eterna». «Senhor, – suplicou a mulher – dá-me dessa água, para que eu não sinta mais sede e não tenha de vir aqui buscá-la».

       2 – Jesus encontra aquela mulher, samaritana e, por conseguinte, estranha, estrangeira, inimiga, por questões históricas, por preconceitos religiosos. Anda atarefada. Os seus dias não têm sido fáceis. A sua vida afetiva é uma tremenda trapalhada, já vai no sexto marido, vive suspensa, insatisfeita. Ocupa-se para não questionar a vida!

       Jesus chega ali esgotado, por volta do meio-dia, quando faz mais calor. Os discípulos foram à cidade buscar alimento. Ele fica a descansar. «Dá-Me de beber» – diz Jesus à Samaritana, que logo suspeita do pedido, sublinhando estranheza com o facto de judeus e samaritanos andarem de candeias às avessas. Jesus avança um pouco mais: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é Aquele que te diz: ‘Dá-Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».

       Em tom de ironia, a mulher questiona Jesus: «Senhor, Tu nem sequer tens um balde, e o poço é fundo: donde Te vem a água viva? Serás Tu maior do que o nosso pai Jacob, que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu, com os seus filhos e os seus rebanhos?».

       Ela continua a falar da água do poço, Jesus fala da Água que vem do Céu, e que germina no mais íntimo de cada um de nós. Jesus abre um pouco mais o véu, falando-lhe do que ela não lhe disse, da sua vida passada e atual, não para a condenar, mas para a provocar, para a despertar, para que ela escute melhor…

       3 – Jesus adentra-se na sua vida, dizendo-lhe, e a nós também, coisas muito importantes, nas palavras proferidas e na postura assumida:

a) Não importa se viemos de perto ou de longe, qual a nossa terra ou a nacionalidade, a condição moral e/ou religiosa, se somos homens ou mulheres, se temos muitas ou poucas posses, ou o ponto em que nos encontramos na nossa relação com Deus;

b) O que vale mesmo, para Jesus, é o que podemos ser, os dias que temos pela frente, o que decidimos HOJE para a nossa vida, ainda que o passado nos ajude a um compromisso mais libertador;

c) A conversão é interior, é uma opção livre. A nossa relação com Deus resolve-se, antes de mais, num diálogo íntimo com Ele. "Os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, pois são esses os adoradores que o Pai deseja. Deus é espírito e os seus adoradores devem adorá-l’O em espírito e verdade". Os espaços e os tempos podem ajudar a encontrar com Deus. E também as pessoas e, por maioria de razão, a comunidade crente, mas a decisão é minha, é tua, é de cada um;

d) A descoberta de Deus e do Seu amor por nós gera alegria, júbilo, que por sua vez provoca e exige o anúncio do Evangelho. A alegria tende a transbordar. Ninguém faz festa sozinho. Só o que se partilha, também a vida, é realmente nosso. "A mulher deixou a bilha, correu à cidade e falou a todos: «Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz. Não será Ele o Messias?». Eles saíram da cidade e vieram ter com Jesus";

e) "Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus" (Mt 4, 1-11). Eis o verdadeiro alimento para Jesus: «O meu alimento é fazer a vontade d’Aquele que Me enviou e realizar a sua obra». Os discípulos tinham ido à cidade buscar alimentos e quando chegam junto de Jesus verificam que Ele está satisfeito, recobrou energias. Alguém Lhe terá dado de comer?

f) A autenticidade tem consequências duradouras e gera discípulos. Os samaritanos deixam-se surpreender pelas palavras daquela mulher, mas é no encontro com Jesus que a verdadeira transformação acontece: «Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos. Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo».


Textos para a Eucaristia (ano A): Ex 17, 3-7; Sl 94 (95); Rom 5, 1-2. 5-8; Jo 4, 5-42.

 

28.03.11

Sede do bem, da verdade e da beleza!

mpgpadre

Na Sua Mensagem para esta Quaresma 2011, Bento XVI diz o seguinte sobre este III Domingo de Quaresma:

 

       O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.

27.03.11

Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é o Salvador do mundo!

mpgpadre

       1 – A nossa vida é uma busca incessante.

       Nas sábias palavras de Blaise Pascal, o homem ultrapassa infinitamente o homem. Ou seja, o nosso corpo, a nossa identidade corpórea-espiritual não nos confina à nossa dimensão biológica, mas portamos connosco um desejo permanente de ir mais longe, para lá de todas as nossas limitações. Diríamos, como crentes cristãos, que a nossa identidade divina nos faz ansiar pelo Infinito, por Deus, a nossa origem, e, como refere Santo Agostinho, o nosso coração anda inquieto enquanto não repousar no Senhor da vida. Numa outra perspectiva: a nossa vida funda-se na ESPERANÇA que mais à frente nos encontraremos numa situação mais favorável, mais compensadora e que nos fará verdadeiramente felizes.

       No fundo, a nossa busca sem fim tem como fim (finalidade) a felicidade que se realizará em plenitude na eternidade mas que experimentamos, e ainda bem, já agora, na nossa vida terrena. Nunca se esgota o nosso desejo de sermos felizes. Por vezes devora-nos na ânsia do prazer imediato, do bem-estar, do comodismo. A felicidade é sempre caminho, compromisso, procura, nunca se esgota nas satisfações biológicas. Há algo maior, a nossa identidade que aponta e nos atrai para Deus.

       2 – O encontro de Jesus com a mulher samaritana é, a este propósito, paradigmático. Para lá do contexto em que acontece – um judeu que fala com uma mulher e ainda para mais estrangeira, inimiga –, o ensinamento categórico de Jesus: a salvação é oferecida a todos os povos independentemente da cultura, da história ou da religião. Uma vez mais, o que importa verdadeiramente não é o ponto de partida, a situação actual em que nos encontramos, mas o caminho que podemos fazer. É uma primeira lição.

       Depois, o diálogo sobre a verdadeira sede e a verdadeira água.

       Jesus diz claramente à mulher samaritana que há uma sede que é bem maior que a sede biológica. Esta precisa de ser saciada e é-o no imediato com água, elemento da natureza. Mas há, em todos nós, uma sede maior, um desejo mais profundo, um sentido para a vida. Como nós, também ela é levada a compreender que muitos acontecimentos na sua vida pessoal, encontros e desencontros, não passaram de tentativas para responder a esta ânsia de felicidade, mas esgotaram-se na brevidade, como quem consome biologicamente os alimentos e precisa de repetidamente se alimentar.

       "Se conhecesses o dom de Deus e quem é Aquele que te diz: ‘Dá Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva"... A água viva que Jesus nos dá sacia a nossa procura, é resposta aos nossos anseios mais profundos, é um sentido para a vida presente. Por aqui sabemos que as satisfações corporais são passageiras como passageiras são as adversidades actuais, o que permanece é o que fazemos por amor, o que nos liga ao outro, o que nos torna irmãos.

       E, por conseguinte, é mais óbvia a resposta que Jesus dá aos seus discípulos quando estes regressam com alimentos: o meu alimento é fazer a vontade de Meu Pai. Vale mais que tudo. Vale sempre. Nem só de pão vive o homem, ainda que aquele seja necessário, mas da Palavra de Deus, que nos impele para a verdade e para a vida.

 

       3 – O povo de Israel experimenta a tentação e o desânimo. Deixa-se vencer pela murmuração contra Deus e contra Moisés. No primeiro Domingo de Quaresma, víamos como Jesus superou as tentações em que o povo fracassou. A referência é e há-de ser sempre: fazer a vontade de Deus.

       Hoje, na primeira leitura, ouvimos a ressonância dos murmúrios do povo. Rapidamente se esqueceu das maravilhas de Deus, la libertação do Egipto. Para que todos se lembrem do dia e do local em que se voltaram contra Deus e contra Moisés,... "chamou àquele lugar Massa e Meriba, por causa da altercação dos filhos de Israel e por terem tentado o Senhor, ao dizerem: «O Senhor está ou não no meio de nós?»" Não apenas para recordar, mas sobretudo para que não vença a tentação, mas a fé em Deus.

       O salmista faz-nos rezar com as palavras de Deus, com o novo desafio: "Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: «Não endureçais os vossos corações, como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, onde vossos pais Me tentaram e provocaram, apesar de terem visto as minhas obras»".

 

       4 – A nossa busca, o nosso caminho, não se faz de olhos fechados, mas sob a luz de Jesus Cristo. O encontro com Ele reorienta a nossa procura, dá sentido novo à nossa vida. A alegria da Samaritana é contagiante. Em Cristo, ela descobre o sentido da sua existência, e partilha-o com os habitantes da sua cidade. Eles mesmos fazem a experiência de encontro com Jesus, como Messias de Deus: "Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos. Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo".

       Não basta ouvir dizer. É fundamental que façamos a experiência de encontro com Jesus Cristo, deixando-O entrar na nossa vida e nas nossas escolhas de bem. Ele não engana.

       "Ora, a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores... Deus prova assim o seu amor para connosco: Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores".

       É nesta esperança que radicamos a nossa vida crente, a nossa procura, o desejo de sermos felizes, experimentando a felicidade em cada gesto de perdão, de amor e de bem.

_________________________

Textos para a Eucaristia (ano A): Ex 17,3-7; Sl 94 (95); Rom 5,1-2.5-8; Jo 4,5-42.

 

24.03.11

Encontro de Jesus com a Samaritana...

mpgpadre

       1 – A nossa vida é marcada por muitos encontros (e desencontros também).

       Cada encontro deveria ser único, e de alguma maneira é, pois não se volta a repetir nas mesmas circunstâncias, mas único no sentido de transformar a minha, a nossa vida, para sempre. O outro “impõe-se”, não se reduz a mim, é uma interpelação, como dizia o grande filósofo E. Levinas, veicula o imperativo: “Não matarás”. O outro é apelo, desafio, testemunho do Infinito. Irrompe na minha vida, diz-me não à aniquilação.

       O mandamento “não matarás” assume-se positivamente pelo mandamento do amor. Acolher, respeitar, dignificar, dar a vida ao outro e pelo outro. O rosto do outro envia-me para o Totalmente Outro, que para nós Se converte em Totalmente próximo, Deus connosco.

 

       2 – Entramos na dinâmica de Jesus e do seu evangelho de amor. Encontra-nos. Mostra-nos respeito, amor até ao limite. É, como muito bem sublinha Bento XVI, um Deus bom “cuja vingança é a Cruz, o NÃO à violência, o amor até ao fim, até ao extremo. É este Deus de que temos necessidade… opõe à violência o seu sofrimento; … perante o mal e o seu poder, como limite e superação, a sua misericórdia”.

       Jesus torna-se último por nós. O Seu amor e a Sua entrega estão presentes o tempo todo, ao longo da sua vida, tratando cada ser humano como pessoa, com um rosto, com um nome e não apenas pelos comentários que Lhe chegam ou pela opinião de terceiros. Deixa de lado todo o preconceito. Não rotula as pessoas, acolhe-as no seu íntimo.

       3 – O encontro de Jesus com a samaritana é estranho (Jo 4, 1-42).

       Os judeus e os samaritanos são inimigos. Não se falam. Acrescente-se o facto de Jesus ficar sozinho com aquela mulher. Quando chegam, os Apóstolos ficam boquiabertos, como é possível o Mestre estar a conversar com uma mulher e ainda por cima samaritana.

       Para Jesus, o encontro é uma oportunidade de conversão, de anúncio do Evangelho. Entabula diálogo com a samaritana pedindo-lhe de beber, para de seguida lhe dizer: “Se conhecesses o dom que Deus tem para dar e Quem é que te diz: ‘dá-me de beber’, tu é que lhe pedirias, e Ele havia de dar-te água viva!”

       Jesus não insulta a mulher, não Se afasta, deixa que ela se aproxime, física mas também espiritual e afectivamente. Jesus convida-a à conversão profunda, à mudança de vida. Ela, olhando para Jesus descobre a sua vida, descobre a sua dignidade. Jesus não força, propõe. Doravante não será mais a mesma. Ela própria corre a anunciar Jesus aos seus conterrâneos.

 

       4 – Em tempo de Quaresma, Jesus interpela-nos também a nós, pessoal e comunitariamente. A água viva, Jesus Cristo, é uma proposta de vida. Não podemos ficar indiferentes. Os mistério da morte e ressurreição de Jesus exige de nós uma tomada de decisão. Vamos, como a samaritana, a correr alegremente anunciar que Jesus nos diz quem somos?!

       Senhor, dá-nos dessa água viva!

 

Editorial Voz Jovem, n.º 95, Fevereiro 2008.

  • NOTA: O Evangelho do próximo Domingo, III da Quaresma, 27 de Março de 2011, é precisamente o do encontro de Jesus com a mulher samaritana.

25.02.08

Samaritana

mpgpadre

 

Um dos textos presente na semana de formação, foi o do Evangelho do III Domingo da Quaresma, isto é, o encontro de Jesus com a samaritana. Os encontros com Jesus levam à mudança de vida. Jesus olha para o íntimo da pessoa, interpela-a, leva-a a descobrir a distância em relação à autentecidade. Acontece o milagre: a conversão.

Na caminhada quaresmal, tínhamos, no âmbito da catequese, decidido encenar o Evangelho deste domingo, bem como o do próximo. Assim, foi encenado na missa vespertina e na missa dominical. Nesta, houve também lugar à entrega dos diplomas dos participantes na Semana Bíblica.

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