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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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21.11.13

Valerio Albisetti - Escolher

mpgpadre
O fazer deve estar sempre depois do pensar.
A ação nunca deve ser impulsiva, mas sempre acompanhada de um objetivo, inserida num projeto.
Nunca por reação! Quem reage não escolhe.
A capacidade de projetar, de criar, pertence à pessoa. Saber optar é típico da pessoa consciente.
Saber escolher permite que o meu homem avance ao longo do seu caminho de crescimento psicoespiritual.
Não vale a pena determo-nos por alguma coisa que não seja importante, por maledicências, por mexericos.
Lembra-te de que tens de morrer e logo darás o sentido certo às coisas.
Quem se deixa envolver demasiado pelo exterior não tem a sua existência nas suas mãos.
Além disso, saber escolher significa que se sabe dar prioridade às coisas que deverão ser feitas ao longo da jornada, como as situações a enfrentar, as pessoas a encontrar.
Por fim, saber escolher provém de um sentimento e de uma ação segundo o nosso eu analisado, não com uma taxa reduzida de neurose pessoal e aceite.
Infelizmente, muitas pessoas não escolhem, mas delegam noutros a escolha.
Mas viver plenamente só se for como primeira pessoa!
Esta é a condição humana.
Quem não vive na primeira pessoa não pode dizer que está vivo.
Saber escolher é uma capacidade, não se pode atingir gratuitamente, mas é o resultado de um exercício, de um percurso.
Só se chega lá através da prática, mediante o exercício.
Se cresceres em conhecimento e consciência, então poderás orientar melhor as tuas escolhas.
Todos os dias, o ser humano é inserido num fluxo contínuo de escolhas.
Mesmo quem julga que não escolhe, já está a escolher: escolhe não escolher.
Muitas são as pessoas que, em vez de assumir a responsabilidade de escolher e de tomar nas suas mãos a sua própria vida, preferem delegar noutros as suas escolhas.
Mas, ao fazerem assim, não vivem.
Creem que, ao não escolher, encontram a tranquilidade; mas, na realidade, morrem.
Creio que este é o mais grave pecado de um ser humano.
Vir à terra e não viver.
A mais terrível blasfémia.
Não realizar a sua tarefa.
Escolhe! Não adies para amanhã!
As coisas fazem-se ou não se fazem!
Se não se fazem, não são feitas; não adiadas.
É preciso viver a vida; não deixar-se viver pela vida.

 

Valerio Albisetti, in Felizes apesar de tudo, ed. Paulinas

in Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura: AQUI.

31.01.12

31. Rume contracorrente, não deixe que sejam os outros a guiar a sua vida.

mpgpadre

Rume contracorrente, não deixe que sejam os outros a guiar a sua vida.
Vamos por partes. Relembro que a acentuação de um aspeto não exclui outros importantes, por vezes nem o seu contrário. A vida não é branco e preto, também é cinzento. Ainda ontem dizíamos que a nossa vida há de ser "sim, sim" e "não, não", na opção pela verdade, na vivência da coerência entre o que dizemos, o que fazemos e o que somos.
Rumar contra a corrente, no concreto desta reflexão, significa que simplesmente não somos marionetas de alguém, do patrão, de uma ideologia, de um partido, ou até mesmo de uma religião. Obviamente, temos referenciais que nos indicam o caminho, pontos que norteiam a nossa vida, facilitando a nossa busca, mas, para o bem e para o mal, como bem recorda o célebre Augusto Cury, devemos ser sobretudo atores da nossa vida, da nossa história e não simplesmente espectadores passivos como se estivéssemos a ver um filme numa tela sem que possamos interagir e/ou alterar o rumo da estória.
Somos os artífices da nossa vida, da nossa felicidade, da nossa história.
Para o bem e para o mal.
Se as coisas correm bem, também teremos mérito.
Se as coisas correm mal, não há lugar para culpar e crucificar a quem entregamos o destino da nossa vida.

Nos dias que passam, sabemos como as influências exteriores podem ser mais fortes e eficazes do que os princípios que orientam a nossa vida. Televisão, internet, revistas, amigos, padrões que globalizam a cultura, a gastronomia, a indumentária, que padroniza até a vivência religiosa, política, a intervenção social.
Se formos a uma manifestação, quanto sabem mesmo as razões porque engrossam o número dos que protestam/se manifestam?! Ainda que possam vir a saber porque se juntaram...

Rumar contra a correnteza da moda, do que é mais fácil porque todos vão, todos fazem todos dizem, pode ser a nossa decisão por não deixarmos que sejam outros a viver por nós ou a obrigar-nos a viver como eles, ou a viver os seus projetos, os seus sonhos. Somos nós. Somos insubstituíveis. Somos filhos bem-amados do Senhor Deus. Temos os instrumentos que precisamos para sermos felizes

Há uma pequena estória que conta que um dia um animal feroz a fugir da aldeia foi por montes e vales, por meio dos matagais e dos trigais, de silvados, sempre de focinho baixo para melhor irromper pelo meio dos obstáculos, contornando, furando, desviando... os que o seguiram tentaram pisar onde pisou o animal... foram fazendo um carreio... outras pessoas passaram... ainda outras passaram... tornou-se caminho público... ligava agora uma aldeia a outra, era um caminho difícil, mas ninguém se perguntava por quê, ninguém questionava a possibilidade de um caminho mais suave, mais perto, mais cómodo... por que nunca se perguntaram... foi o animal feroz que fez o caminho...

Esta história ilustra esta reflexão. Se vamos por onde vão os outros, sem nos interrogarmos, sem refletirmos, podemos correr o sério risco de pisar caminhos que estão armadilhados, que não nos levam a lado nenhum, que nos desviam dos nossos objetivos, da nossa felicidade.

Rumar contra a corrente. Converter-se. Viver a partir do interior.
Contra a corrente. Quando lhe/te fecharam o rosto, abre-lhes o maior sorriso... depois fica ao encargo de quem se cruza por ti/si, ou entende como escárnio, ou sorriem também. Opte pelo bem, pela positiva. Não pague o mal com o mal, sabe bem, muito bem, pagar o mal com o bem, palavras doces e agradáveis à rispidez e amargura de outros.

Por vezes precisamos de nos deixa ir na correnteza, na leveza da vida, nos braços de Deus (havemos de refletir mais). Por vezes precisamos de contrariar a infelicidade que nos impõem, a maledicência geral, a amargura daqueles que podem querer o nosso infortúnio, ou melhor, que se sentem incomodados com a nossa alegria, com o nosso jeito de viver e de ver a vida...

Como cristãos, sempre a pergunta a fazer. Se Cristo estivesse aqui, que faria? Nem sempre será fácil perceber a resposta de Jesus Cristo... mas vale tentar.

13.01.12

13. Pena >< Compaixão = Simpatia = CARIDADE

mpgpadre

Pena >< Compaixão = Simpatia = CARIDADE.
Ter pena de alguém não é obrigatoriamente um sentimento negativo.
Pelo contrário, é um apelo que o outro me faz, que irrompe na minha vida.
O outro vem na sua condição frágil. Impõe-se, desperta-me, provoca-se, desinstala-me da minha indiferença. Invita a uma reação, desafia a uma tomada de posição.
É um grito. Que incomoda. Que fere. Que esbate na minha vida.
Ter pena de alguém é um lamento.
Ainda tenho alguma consciência da sua situação. Faz-se refletir. Obriga-me a pensar. Lamento que o outro esteja naquela situação, quero passar à frente.
Quero que não me incomode. Quero passar rapidamente para não ver, para não deixar ferir o meu olhar, o olhar do meu coração.
Lamentar a situação do outro é resignar com ele. Reconheço a sua situação de fragilidade mas não me sinto capaz de ajudar. Temo pena. Lamento. Sigo. Quero passar à frente. O mais rapidamente possível. Quero que a sua presença não me afete, não me incomode. Avanço. Talvez balbucie algumas palavras. Talvez me justifique interiormente. Vou procurando razões. E palavras. E mais palavras.
É um espinho na minha, na nossa, indiferença, no nosso lavar de mãos. Está a fazer mossa. Ocupo a mente com outras coisas, outros pensamentos. Corro. Fujo. Persegue-me o não ter sido capaz de fazer alguma coisa, de ter dito alguma palavra. Ao menos uma palavra. Uma palavra ao menos. Não pensei. Não refleti. Tinha pressa. Arranjei pressa. Para não ver. Para não ouvir. Para não me ferir, mais e mais.
Ter pena de alguém, pode ser o começo de um sentimento mais positivo.
Tenho pena, porque reconheço a situação frágil do outro. Tenho pena. Por medo. Por temer passar pelo mesmo, cair na mesma indigência. Sobressalto-me. Quero fugir. Rapidamente. Com pressa. Passar ao largo e ao longe. Ir adiante. O outro atingiu-se com a sua vida. E agora?

Bem diferente é a compaixão. Bem diferente é a simpatia. Bem diferente é a Caridade.
Compaixão e simpatia dizem o mesmo: sofrer com... Colocar-se no lugar do outro. Tentar compreender as suas razões, os seus motivos, as suas dificuldades, os seus tropeços. Se me coloco no lugar do outro, talvez veja em mim melhor o que vejo nele agora.
Sofrer com o outro (simpatia = compaixão), procurar entender o outro. Olhar a partir dele, da sua vida, do mundo dele.

 

Compaixão. Simpatia. Caridade.
Implica-me, compromete-nos.
Já não se centra tanto no outro, no que o outro é, ou na situação em que se encontra, mas centra-se em mim, em nós, a atitude diante da vida, dos outros, do mundo.

 

Simpatia. Compaixão. Caridade.
Torno o meu coração disponível para amar, para ir ao encontro do outro.
Para perdoar. Para entender. Para comungar. Para escutar. Para acolher o rosto do outro em mim. Para amaciar a sua queda. Para amparar a sua fragilidade.


Caridade. Compaixão. Simpatia.
Depende de mim, de ti, de nós. Não irrompe do exterior, dos outros, do mundo envolvente, mas da minha, da tua, da nossa vontade, do nosso coração, da nossa postura. Não nos obriga. Somos nós que nos obrigamos a olhar para o outro. A deixar que o outro venha, entre na minha, na nossa, vida.
O grito do outro não me perturba. Já estou a caminho. Tenho o coração preparado. Disponibilizei-me para ir em seu auxílio. Já o ouço no meu interior, e não nos ouvidos (exteriores).

Olhemos para Maria, Mãe de Jesus e Mãe nossa.
Quando a pressa nos afasta dos outros, sobretudo quando se encontram mais fragilizados, a pressa de Maria leva-A ao encontro da sua prima Isabel. Vai à montanha. Com rapidez. Sem hesitações. Sem calculismos. Sem dúvidas e sem medos. Simplesmente vai, põe-se a caminho.
Veja-se a sua intervenção nas bodas de Canaã.
Não está à espera que alguém solicite a sua ajuda, ou que se manifeste a indigência daqueles noivos e daquela família. Ficariam expostos. Seria uma vergonha pública. Maria está com o olhar do seu coração atenta. Disponível. Intervém a tempo e horas. Antes de alguém dar por isso. Antes de alguém começar a murmurar. Intercede Expõe-se diante do Filho. Mas não expõe nem os noivos, nem a família.

Dois desafios:
- Não tenhamos pena de nós e não deixemos que os outros tenham pena de nós.
Obviamente que há situações na nossa vida que nos esfarrapam completamente. Ficamos de rastos. Quantas vezes?! Com que dificuldade olhamos para o futuro, ou para o tempo da nossa vida e da nossa situação.
Mas nós valemos mais. A nossa vida vale mais. Como nos diz Jesus.
Mesmo na indigência, somos rosto de Jesus Cristo, somos imagem e semelhança, presença de Deus.
- Não tenhamos pena de ninguém. Não esperemos pelo seu grito (muitas vezes silencioso, já sem palavras audíveis). Pode ser um ponto de partida que nos afronta. O importante é que tenhamos a iniciativa de sermos e nos tornarmos compassivos. Procuremos colocar-nos no lugar dos outros (o que é sempre muito mais fácil de dizer do que fazer). É um esforço. Uma opção de vida.

Caridade. Simpatia. Compaixão.
A postura de Jesus Cristo, nosso Mestre e nosso Guia.
Seja a nossa postura.

04.09.10

O nosso centro: Jesus Cristo!

mpgpadre

       1 – O nosso CENTRO é Jesus Cristo.

(editorial redigido em vésperas da bênção do Centro Paroquial).

       Um centro é naturalmente um espaço vital, aglutinador. A comunidade paroquial deve rever constantemente o seu ponto de apoio, para recentrar o seu olhar em Jesus Cristo. Toda a oração, toda a pregação e toda a actividade pastoral deve partir de Jesus Cristo e para Ele se orientar.

       Recentemente, o Papa Bento XVI vincava que a Igreja, antes de se pregar a si, deverá pregar Jesus Cristo.

       “Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6, 21). Questionemo-nos, pessoal e comunitariamente, sobre o nosso tesouro.

       Neste sentido, importa salientar que a paróquia, a vida comunitária, não se situa à volta de uma pessoa determinada e/ou um grupo, mas à volta de Jesus. As pessoas, como os grupos, estão. Jesus é. As pessoas e os grupos passam. Jesus permanece. É Ele, Deus connosco, que sustenta a nossa fé, forma e enforma a comunidade.

 

       2 – Vamos lá. Mas qual o meu papel, ou o nosso papel? Deixamos as marcas dos nossos talentos, ou deixamos os sinais das nossas insuficiências?

       Somos a voz, os braços, os pés, o olhar de Jesus Cristo para o nosso semelhante e para o nosso tempo. Jesus é o centro, d’Ele partimos para irradiar o seu amor, o seu perdão, a sua sabedoria. O mundo precisa de cada um de nós. Deus quer precisar de nós. O que fazemos com os dons que Ele nos dá?

 

       3 – A comunidade paroquial, a Igreja local, é, deve ser sempre, sacramento de Deus, lugar de vivências e de procuras, de descobertas e de encontros, para acolher Jesus Cristo e para O dar a conhecer ao mundo.

       Cada baptizado, cada um de nós, insere-se na comunidade. O Baptismo identifica-nos em Cristo. Integramo-nos numa comunidade crente, que procura traduzir para o quotidiano a mensagem do Evangelho. Deus chama-nos em povo, para em povo caminharmos.

       A comunidade, por sua vez, é esta rede de pessoas e de grupos que se co-responsabilizam para anunciar Jesus, para O dar a conhecer.

 

       4 – É por esta razão de força maior, que a Igreja, e em particular a paróquia, não é uma pessoa. Ou melhor é uma pessoa: JESUS CRISTO.

       Abandonámos há muito a concepção piramidal, o padre e depois o povo, para voltarmos à concepção inicial do Povo de Deus, em que pessoas várias desempenham diferentes ministérios, cada qual com a sua especificidade, mas todos importantes e necessários, partilhando os dons e as responsabilidades.

       Em grupo, fazemos a experiência de comunhão que nos vem da comunhão Maior que é Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Não em grupos fechados, mas abertos ao Espírito de Cristo, como que em espiral englobando outros grupos e acolhendo outras pessoas… até Jesus Cristo!

 

Editorial Voz Jovem, n.º 97, Abril 2008

06.01.10

Opções com Sentido

mpgpadre

       Opções com Sentido: é o Blogue dedicado à disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), da Escola EB 2,3/S Abel Botelho, de Tabuaço. Será um espaço para informações acerca da disciplina e de tudo o que a envolve, a religião, a catequese, a educação, os valores e os princípios, a cultura e a educação, a escola; será espaço para colocar trabalhos dos alunos de EMRC, trabalhos preparados para as aulas, bem como porta de entrada para outras ligações internautas relacionadas com a disciplina, com a Igreja, e com a comunidade educativa de Tabuaço.

     Queremos que seja um espaço interactivo no âmbito da disciplina de EMRC,  e que ajude a fazer opções com sentido, na partilha solidária, na justiça e na alegria, na vida e no bem.

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