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28.04.14

LEITURAS: Frei Filipe - Retalhos da Vida de um Padre

mpgpadre

FREI JOSÉ FILIPE RODRIGUES (2014). Retalhos da vida de um padre. Lisboa: Verso de Capa e Frei José Filipe Rodrigues. 175 páginas.

       Desde que soube da sua publicação que este livro se tornou leitura obrigatória. Retalhos da vida de um padre é também um blogue que sigo com muito interesse, e a presença no YOUTUBE. Frade e Padre dominicano, da Ordem dos Pregadores, de São Domingos de Gusmão, deixa-nos publicações diversificadas sobre a vida da Igreja, os Dominicanos, a vida em colégios ou no Convento de São Domingos de Lisboa, a presença assídua no Hospital de que é capelão.

       Nascido em Lisboa, o Frei Filipe tem as suas raízes em Feirão, no concelho de Resende (terra natal da Mãe), e Cotelo, no concelho de Castro Daire (terra natal do Pai), lugares onde regressa amiúde, nomeadamente nas férias grandes, no Verão, e que integram a nossa Diocese de Lamego. Mas há mais. Mosteiro de Clausura, de irmãs dominicanas, um pouco acima do Santuário dos Remédios e de que é Visitador, "obrigando-o" a deslocar-se a Lamego.

       O contexto das férias é-me muito familiar bem assim como as terras e os santuários, Ouvida, festas populares, São Cristóvão e Douro, as vacas, as sementeiras, as avessadas, os tamancos. Por falar em tamancos, num dos seus textos fala da minha povoação: MATANCINHA onde haveria um famoso tamanqueiro. Na falta deste, Magueijinha, onde ainda existe o Senhor Isidoro, mas como lhe falta a matéria-prima, lá tem que o frei Filipe procurar tamancos na Rua da Olaria na cidade de Lamego.

       Se afinidade das terras e dos contextos desta região, muitos outros temas tornam esta leitura apetecível e agradável: amor, morte, amizade, sofrimento, cruz, Espanha, Vaticano, Liturgia, Santos, Férias, Livros, Encontros, Oração, Deus, Filosofia, Dia do Pai, Família, através de muitas histórias que se cruzam na vida de Frei Filipe e deixam marcas. Momentos importantes com que o Padre Filipe cruza a vida das pessoas, a preparar festas da catequese e a celebrá-las, em batizados, em funerais, no hospital, no convento, nos Maristas, ajudando outros sacerdotes.

       Como o próprio vai referindo, é uma espécie de diário pelo qual se partilha a vida, se comunicam ideias, sonhos, esperança. Acreditamos que será uma leitura envolvente, com muitas confidências, desafios, propostas, desabafos, textos diversificados.

 

ENTREVISTA com o Frei FILIPE RODRIGUES:

14.09.11

Exaltação da Santa CRUZ: Capela da Matancinha e Cisma de Penude

mpgpadre

       No dia em que celebramos a Exaltação da Santa Cruz, repomos um post sobre a Capela da Matancinha, povoação da Freguesia e Paróquia de Lamego, nossa terra natal, e que exaltam em toda a sua estruta a CRUZ de Jesus Cristo, envolvendo também o Cisma, sedeado à volta da Capela e com o foco principal na Matancinha.

 

       No nosso blogue Caritas in Veritate, acompanhamos um blogue sobre Penude, minha terra natal. Um dos post's em evidência chama a atenção para o Cisma de Penude, que se concentrou à volta da minha povoação, Matancinha. O então pároco, Pe. Manuel Gonçalves da Costa, e o seu primo, Pe. Justino, envolveram-se numa dispusta, em que envolveu outros familiares, e que viria a provocar um Cisma, que reflectiu sobretudo à volta da Capela da Matancinha, em honra de Santa Cruz, feita à época e em forma de cruz.

       A cruz é o elemento presente nas mais diversas representações, acentuando-se a vivência do cristianismo pelo sacrifício, pelo sofrimento, pela penitência, olhando para Deus sobretudo como Juiz, um pouco na perspectiva jansenista.

     Como em todos os povos, quando se dão divisões, acontecem dentro das próprias famílias. Por exemplo, o meu avô materno fazia parte da "seita", a minha avó materna não.

       O que terá oficializado o cisma, foi a visita pastoral do Bispo de Lamego à paróquia, onde celebrou o Sacramento do Crisma. O Pe. Justino terá dito que estavam todos em pecado e que o Bispo tinha dado a comunhão até a uma mulher de cabeça descoberta.

       Sobre o Cisma de Penude pode consultar os textos na página PENUDE e MONTEMURO, onde é apresentado o texto do Dr. Manuel Gonçalves da Costa, parente próximo do então pároco de Penude, com o mesmo nome, e uma análise crítica de um dos autores do blogue e da página.

       Em cima, a Capela da Mantancinha, que esteve interdita por alguns anos, os iniciais, por aí se centrar a "seita", depois do Pe. Justino ter sido excumungado, bem como os seus seguidores.

       Nestas coisas não há imparcialidade. Vale a pena ver as várias perspectivas e para quem teve familares dum e doutro lado talvez a imparcialidade seja maior. Sublinhe-se no entanto, que Penude é um terra de gente crente praticante, em toda a extensão. As pessoas da Matancinha continua fervorosa na fé e na prática religiosa.

24.02.10

Capela da Matancinha e Cisma de Penude

mpgpadre

       No nosso blogue Caritas in Veritate, acompanhamos um blogue sobre Penude, minha terra natal. Um dos post's em evidência chama a atenção para o Cisma de Penude, que se concentrou à volta da minha povoação, Matancinha. O então pároco, Pe. Manuel Gonçalves da Costa, e o seu primo, Pe. Justino, envolveram-se numa dispusta, em que envolveu outros familiares, e que viria a provocar um Cisma, que reflectiu sobretudo à volta da Capela da Matancinha, em honra de Santa Cruz, feita à época e em forma de cruz.

       A cruz é o elemento presente nas mais diversas representações, acentuando-se a vivência do cristianismo pelo sacrifício, pelo sofrimento, pela penitência, olhando para Deus sobretudo como Juiz, um pouco na perspectiva jansenista.

     Como em todos os povos, quando se dão divisões, acontecem dentro das próprias famílias. Por exemplo, o meu avô materno fazia parte da "seita", a minha avó materna não.

       O que terá oficializado o cisma, foi a visita pastoral do Bispo de Lamego à paróquia, onde celebrou o Sacramento do Crisma. O Pe. Justino terá dito que estavam todos em pecado e que o Bispo tinha dado a comunhão até a uma mulher de cabeça descoberta.

       Sobre o Cisma de Penude pode consultar os textos na página PENUDE e MONTEMURO, onde é apresentado o texto do Dr. Manuel Gonçalves da Costa, parente próximo do então pároco de Penude, com o mesmo nome, e uma análise crítica de um dos autores do blogue e da página.

       Em cima, a Capela da Mantancinha, que esteve interdita por alguns anos, os iniciais, por aí se centrar a "seita", depois do Pe. Justino ter sido excumungado, bem como os seus seguidores.

       Nestas coisas não há imparcialidade. Vale a pena ver as várias perspectivas e para quem teve familares dum e doutro lado talvez a imparcialidade seja maior. Sublinhe-se no entanto, que Penude é um terra de gente crente praticante, em toda a extensão. As pessoas da Matancinha continua fervorosa na fé e na prática religiosa.

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