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22.06.17

VL – Maria, Mãe da Igreja e Mãe nossa

mpgpadre

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O mês de maio desafia-nos a olhar com mais atenção para Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe. O primeiro dia do mês é dedicado às Mães, com uma referência muito peculiar a Santa Maria Mãe de Deus. N'Ela, as características que queremos encontrar nas nossas mães: a candura, a doçura, a capacidade de nos amar em todas as circunstâncias, de nos desculpar e justificar, a diplomacia para a paz e para unidade na família, defendendo-nos com unhas e dentes, procurando a harmonia na família, o diálogo, a disponibilidade para o esforço e sacrifício, para sofrer em nossa vez, a humildade e, em muitas situações, a sujeição à humilhação.

A vida de Maria mostra-nos a Sua delicadeza para com aqueles que precisam de ajuda, exemplo disso a pressa em ir ao encontro de Isabel ou a intervenção junto de Jesus para agir em favor dos noivos de Caná da Galileia; prontidão para se inteirar da vida do Filho, como quando lhe trazem más notícias. Respeita a Hora do Filho mas mantém-se por perto, vigilante.

Pelos frutos se veem as árvores. Jesus não nasceu do ar, como extraterrestre, é de carne e osso. Ele aprendeu a ser delicado com os Seus pais, Maria e José. Com o Pai, o trabalho, a profissão, os valores do respeito e da honra, da palavra dada e do compromisso. Com a Mãe, a atenção aos outros, a doçura, a humildade, o olhar terno e a capacidade de se colocar – tanto quanto possível – no lugar dos outros, com as suas necessidades e dúvidas.

A história bíblica vai-nos mostrando que Deus é Pai que nos ama com amor de Mãe. Jesus transparece a beleza e a misericórdia de Deus Pai, nas palavras, na postura, nas imagens utilizadas, na pregação, nos gestos assumidos. O seu último desejo, contudo, aponta para a Maria, dando-no-l'A por Mãe, assumindo-nos como irmãos, afiliando-nos a Maria: Eis a tua Mãe. Eis o teu filho.

O Papa Sorriso, João Paulo I, lembra-nos que Deus é Pai, mas é mais Mãe. Mas se a referência para o Pai a podemos encontrar em Jesus – quem me vê, vê o Pai; Eu e o Pai somos Um – a referência maternal de Deus podemos encontrá-la visível em Maria. N’Ela Deus ensina-nos a dizer sim, a amar, a despojar-nos do nosso egoísmo e até de projetos mais pessoais, para responder ao Seu chamamento e embarcar num projeto que nos leve a frutificar, como Ela que no Seu ventre nos dá Jesus, e com Jesus a Luz e a eternidade.

 

Publicado na Voz de Lamego, n.º 4411, de 9 de maio de 2017

21.06.17

VL – Maria, Mãe da Igreja, Mãe dos portugueses

mpgpadre

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Teológica e liturgicamente o acontecimento mais importante da vida da Igreja e dos cristãos é a Páscoa, o mistério maior da nossa fé, a celebração da morte e da ressurreição de Jesus. Marca os tempos e os espaços, cria os contextos, introduz-nos na vida divina, faz de nós aquilo que somos, cristãos, discípulos missionários de Jesus e do Seu Evangelho de Perdão, de Amor e de Paz.

A figura da Virgem Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe santíssima, tem, em todo o caso, um lugar especial no coração dos cristãos e, por certo, especialíssimo no coração dos católicos portugueses.

A devoção a Maria em nada nos desvia da vivência comprometida e esclarecida da fé que nos congrega ao Deus de Jesus Cristo, Pai, Filho e Espírito Santo. Em qualquer casa, em qualquer família, mesmo que seja o pai a mandar, quem efetivamente cria ambiente, pela doçura, pela paciência, pela docilidade, pela diplomacia, que brota do amor, da paixão, é a Mãe.

As palavras de Maria nos evangelhos são clarificadoras: Eis a escrava do Senhor, faça-se em Mim segunda a Tua palavra; a minha alma glorifica o Senhor que olhou para a Sua humilde serva. Maria tem consciência da sua missão. Como Jesus, também Ela aponta para Deus: faça-se a Sua vontade. Como Mãe, intercede junto de Jesus: não têm vinho! Como discípula mostra-nos o caminho: fazei o que Ele vos disser.

Se olharmos para Maria a partir de Jesus, sobretudo nas Suas últimas palavras e desejos, Ela torna-se a nossa casa, pois Ele no-l’A dá por Mãe e nos confia a Ela como filhos bem-amados. Para sermos o discípulo amado há que recebê-l’A em nossa casa, no nosso coração e na nossa vida e com Ela aprendermos a fazer tudo quanto Jesus nos pede.

Semana a semana, domingo a domingo, celebrámos a Páscoa de Jesus, no sacramento que nos faz Igreja, Corpo de Cristo, a Eucaristia, sublinhando, para melhor assimilar, dimensões do mistério e da vida de Jesus Cristo, a que não falta a presença constante de Sua Mãe Maria santíssima, que acolhemos como Mãe da Igreja (= Corpo de Cristo), e nossa Mãe (integramos o Corpo de Cristo, como membros). Invocámo-l’A com títulos e com o mistério que nos guia para Jesus. Logo no primeiro dia do ano litúrgico, como Santa Maria Mãe de Deus.

Portugal desde cedo a têm como Rainha, como Padroeira, como Mãe, sob a invocação da Sua Imaculada Conceição. Com as Aparições aos Pastorinhos de Fátima, há 100 anos, mais se acentua o carinho pela Virgem Mãe…

 

Publicado na Voz de Lamego, n.º 4410, de 2 de maio de 2017

12.06.17

VL – Maria: Mãe que nos leva pela mão até Deus

mpgpadre

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Muito se tê, refletido sobre a mensagem comunicada por Nossa Senhora aos Pastorinhos e as vivências e riscos da devoção mariana. Alguns dos critérios para validar as Aparições e a Mensagem são conhecidos, como a continuidade com o Evangelho e os frutos: Fátima converte? Leva as pessoas a mudar de vida, positivamente falando? Compromete com os outros? Compromete com a Igreja? Faz-nos mais atentos às necessidades dos irmãos? Amadurece a nossa fé em Deus?

Deus não está longe de quantos O invocam de todo o coração. Não está longe de Jacinta, de Francisco, de Lúcia; não está longe de nós. Deixa-Se ver de forma privilegiada em Jesus Cristo, mas também em todos aqueles que em Seu nome procuram ser fiéis ao mandato de amor que Ele corporiza.

A Virgem Maria é a primeira discípula e, como discípula de Jesus, aponta-nos para Ele, sempre: Fazei tudo o que Ele vos disser. Por outro lado, foi vontade de Jesus que Maria assumisse na nossa vida um papel preponderante, o de Mãe. Nos Seus últimos desejos, nas Suas palavras finais, Jesus dá-nos Maria por Mãe e faz-nos reconhecer que somos filhos d'Ela, pelo que Ela há ser Casa para nós, há de preencher de graça e de confiança o nosso coração e a nossa vida. Também com Ela a continuidade é lógica: Ela faz-nos sentir em Casa, dulcificando a nossa vida para melhor acolhermos o Seu Filho. Quem meus filhos beija, minha boca adoça. Antes de Lourdes, antes de Fátima, está o Evangelho e a vontade expressa por Jesus, no alto da Cruz, mas também em outros momentos mostrando que Maria é bem-aventurada por ser Sua Mãe mas também por escutar a Palavra de Deus e a pôr em prática (cf. Lc 11, 27-28).

Maria, porém, não é um para-raios que nos defende da maldade de Deus, como uma mãe que se interpõe entre o pai e os filhos para que estes não sejam agredidos, com o risco de levar em vez dos filhos. Pelo contrário, Deus é fonte de todo o bem, o Seu maior atributo é a Misericórdia. Como relembrou o Papa Francisco, em Fátima, “devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia”. Como Mãe, Maria pega na nossa mão e leva-nos a Jesus, ajuda-nos a perceber e a familiarizar-nos com o Amor de Deus. Cheia de Graça, gera Jesus, para que também nós frutifiquemos na graça e na bênção de Deus.

 

Publicado na Voz de Lamego, n.º 4412, de 16 de maio de 2017

31.05.15

Maria pôs-se a caminho...

mpgpadre

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O anjo anuncia a Maria que Ela vai ser a Mãe do Filho do Altíssimo. A esta informação acrescenta outra: Isabel, a quem chamavam estéril, também vai ser mãe. Sem delongas, Maria faz-se à estrada e parte apressadamente para uma cidade da Judeia (Ain Karim, aproximadamente 140 Km), para auxiliar Isabel, no final da gravidez (cf. Lc 1, 39-56).

Parar é morrer. Expressão popular que escutámos amiúde.

Estamos em movimento constante. Até dentro de nós. Na sua mensagem para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, o Papa Francisco acentuava esta característica vocacional. Colocar-se à escuta e sair de si. “A vocação cristã só pode nascer dentro duma experiência de missão”.

Como não lembrar a Sua insistência numa Igreja em saída, sendo preferível uma Igreja acidentada por sair que uma Igreja doente por estar parada?!

A condição mesma do cristão é um exercício constante por sair de si, convertendo-se a Jesus, indo ao encontro dos outros para lhes levar o Evangelho. A Diocese de Lamego tem acentuado este compromisso missionário, respondendo ao desafio de Jesus Cristo, que chama para enviar. Com efeito, o Evangelho – bem visível em São Marcos – mostra-nos Jesus em movimento. Passa de uma a outra povoação. Jesus alerta os seus discípulos: é necessário que vamos a outros lugares. Parte de manhã cedo. Envia-os na frente enquanto se despede da multidão. Outras vezes, quando a multidão chega, já Ele partiu.

Maria dá-nos a mesma tonalidade. A acentuação de um aspeto não anula outros, como o tempo para acolher, para estar e servir, para ser casa e bênção para quem chega, descanso para Jesus e para os discípulos antes de novas andanças. Maria é a Mulher da escuta e do silêncio, da meditação e do serviço. A visitação é um exemplo. As Bodas de Caná, da mesma forma, mostram Maria a sair do escondimento e a intervir junto de Jesus. Um movimento duplo: em direção a Jesus/Deus e em direção aos outros. O serviço ao próximo decorre do encontro com Deus. Antes: faça-se em Mim segundo a Tua Palavra… Eles não têm vinho! Só depois: Fazei tudo o que Ele vos disser. 

Mais um aniversário das Aparições de Fátima. Acentua-se a dinâmica da peregrinação, a Fátima e de Fátima para o mundo, cuja Imagem peregrina percorre o país e o mundo. Em Maria, Deus sai e encontra-nos no mundo atual, renovando o apelo à conversão. Novamente nos envia a construir o Seu Reino.

 

Originalmente publicado na Voz de Lamego, 12 de maio de 2015

31.05.15

Maria pôs-se a caminho... 2

mpgpadre

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Maria, Mulher simples, com olhar meigo, predisposta ao silêncio e à contemplação, humildemente à escuta obediente. Esta é a dimensão mais visível. Porém, também o serviço e a pressa em acorrer às necessidades dos outros.

Os evangelhos centram-se em Jesus e no mistério pascal. É na Páscoa que os discípulos se encontram verdadeiramente com Jesus, homem e Deus, descobrindo que as palavras do Mestre não foram discursos de circunstância, mas palavras de vida nova, que os compromete com os outros e os capacita para iniciar o caminho até à eternidade.

Os evangelhos são sobretudo relatos da Paixão de Jesus com introduções que contextualizam e explicitam o mistério de entrega de Jesus.

A Virgem Maria, São José, e outros intervenientes, aparecem sob a luz de Jesus. No entanto, pequenos gestos, algumas palavras, tornam percetível a postura desta ou daquela pessoa. Para percebermos Maria: anunciação; visitação; nascimento de Jesus; acolhimento dos Pastores e dos Magos; apresentação de Jesus; fuga para o Egito; perda e encontro do Menino em Jerusalém; Maria que ocorre para ver o que se passa com Jesus; Maria no caminho para a Cruz, e diante de Jesus crucificado, sendo-nos dada por Mãe; congregando em oração os discípulos, depois da morte de Jesus; presente nas aparições do Ressuscitado; figura incontornável na vida da Igreja, desde o início e ao longo da história. As aparições em Lourdes ou em Fátima insinuam a vontade de Deus estar bem perto de nós, através d’Ela.

Modelo de escuta da palavra de Deus. Modelo de serviço espontâneo, acorrendo, apressada, para a montanha, entre dificuldades do caminho e o perigo à espreita; discreta e solícita nas bodas de Caná; diligente e preocupada com Jesus; cheia de graça e esperança que nos sossega no Seu colo de Mãe no meio das intempéries da vida.

Focados no lema pastoral da Diocese, diríamos que em Maria, a própria família se revê e se encontra, desafiada a sair, a servir, a partilhar a alegria da fé. Cada membro sai do seu comodismo para servir os outros, dentro e fora do espaço familiar. A família não é e não pode ser a soma de egoísmos, mas a conjugação de esforços e compromissos, de participação e partilha, promovendo o melhor de cada um, a favor de todos, acolhendo a pessoa como um todo, com defeitos e virtudes, potenciando o crescimento de cada um, com uma dose q.b. de renúncia e serviço, procurando que o outro seja visível.

 

Originalmente publicado na Voz de Lamego, 19 de maio de 2015

31.05.15

Maria pôs-se a caminho… 3

mpgpadre

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A vivência cristã das nossas comunidades paroquiais tem uma dinâmica claramente mariana.

O mês de maio é especialmente balizado pela devoção à Virgem Maria. É uma primavera que nos renova no compromisso de seguir e viver Jesus Cristo. As novenas, procissões, festas, solenidades, caminhadas de oração, jaculatórias, ladainhas, invocações para as diferentes situações da vida, projetam-se ao longo do ano, iniciando com a solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e finalizando com a Festa da Sagrada Família.

A Virgem Santa Maria refulge como a Mãe de Jesus, Mãe de Deus. É Mãe, isto é, gerou uma nova vida. Ser Mãe é apontar na direção de outro(s), é Mãe em relação ao(s) filho(s). Jesus é a luz que enche toda a casa e toda a vida. É a bênção que nos faz olhar para além de nós e acolhê-l’O nos outros.

Aquela Mãe, como as nossas Mães, não se preocupa primeiramente com a sua vida, com a sua comodidade, mas TUDO em função do Filho. As mães expõem-se por causa dos filhos, pedem, intercedem, são eles a prioridade. Colocam-se em frente de todos para os proteger como a menina dos seus olhos. Não se envergonham de bater a diversas portas, de ouvir muitos “nãos”.

É por Jesus, é por nós, que Maria Se coloca diante de Deus a interceder, como naquele dia em Caná da Galileia. Aí se visualiza a sua missão. Compreende-se desde já a entrega que Jesus faz de nós a Maria, a partir da Cruz: eis aí os teus filhos! Cuida deles. E como no-l’A confia para que A acolhamos como Mãe, em nossas casas. Acolhê-l’A não tanto por Ela, mas sobretudo por nós, para que não nos falte a LUZ de Deus, para que não nos falte o aconchego seguro de uma Mãe que nos congrega em família.

Deus não deixará de escutar a prece d’Àquela a Quem confiou o Seu Filho e a Quem nos confiou como filhos.

Bem sabemos como são as nossas Mães. Bem sabemos como é Maria, Mãe nossa, Mãe da Igreja. “Minha Mãe não dorme enquanto eu não chegar”. Expressão duma canção popular que assimila a sensibilidade das Mães, a sua vigilância em relação aos filhos. Uma dimensão humana e materna que se expande para incluir outros filhos. Uma mulher-mãe tem um sentido apurado para perceber outros filhos que não os seus, e de os ajudar, ou de interceder: … eu também sou Mãe, eu compreendo, pois o meu filho também…

 

Originalmente publicado na Voz de Lamego, 26 de maio de 2015

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