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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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05.10.19

Se tivésseis fé como um grão de mostarda

mpgpadre

1 – Os Apóstolos fazem um pedido – aumenta  a nossa fé – e Jesus revela que a fé é também um caminho: «Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: ‘Arranca-te daí e vai plantar-te no mar’, e ela obedecer-vos-ia». Um horizonte, um ideal. Mas, antes de tudo, é dom e como tal fazem bem os apóstolos em pedir que a sua fé seja aumentada. E faremos bem em rezar a fé, em pedi-la a Deus. Se é dom depende, antes de mais, de Quem a dá.

Todo o dom precisa de ser acolhido! A dádiva é divina. O acolhimento, a aceitação terá de ser nossa, minha e tua, depende da nossa vontade e, depois, é necessário darmos os passos para que a fé se entranhe, amadureça e nos transforme a partir de dentro.

O dom efetiva-se na partilha, multiplicando-se pelos outros. O que guardamos para nós, morre, e não podemos guardar o que não é nosso. O dom (da fé) foi-nos dado para nos iluminar, e às nossas opções, mas precisa tanto de ser acolhido como oferecido. Jesus é dom dado pelo Pai à humanidade para a todos salvar.

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2 – Jesus deixa de falar em fé e fala em serviço. A reflexão é importante, clarifica as escolhas e ajusta as opções. As palavras são importantes, dizem-nos, ajudam-nos a comunicar com os outros, expressam o que sentimos… Mas se ficarmos pela reflexão... se ficarmos pelas palavras... perdemos o comboio da vida, a carícia e o abraço, e a ajuda aos outros. A fé, parafraseando o Papa Francisco, trabalha-se artesanalmente!

«Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: ‘Vem depressa sentar-te à mesa’? Não lhe dirá antes: ‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires, até que eu tenha comido e bebido. Depois comerás e beberás tu’? Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou? Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: ‘Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer’».

Servir e cuidar dos outros não é uma opção que façamos quando nos agrada ou quando gostamos da pessoa, é uma obrigação, uma missão. Acreditar em Jesus implica segui-l'O e querer o que Ele quer, fazer como Ele faz, gastar-se, como Ele, inteiramente pelos outros.

 

3 – São Paulo interpela Timóteo para que este molde a fé com a caridade. "Exorto-te a que reanimes o dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de caridade e moderação".

A fé não nos livra das adversidades. Na carta encíclica A Luz da Fé, escrita a quatro mãos, por Bento XVI e Francisco, há uma passagem que nos diz que “a fé não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas lâmpada que guia os nossos passos na noite, e isto basta para o caminho... o serviço da fé ao bem comum é sempre serviço de esperança que nos faz olhar em frente, sabendo que só a partir de Deus, do futuro que vem de Jesus ressuscitado, é que a nossa sociedade pode encontrar alicerces sólidos e duradouros”.

Visualiza-se nesta expressão papal a estreita ligação da fé com a vida. A fé dilata o nosso coração, faz-nos perceber que não estamos sós, não somos ilhas isoladas.

São Paulo alerta para as dificuldades do caminho. Sermos discípulos de Jesus não nos livra da provação. "Não te envergonhes de dar testemunho de Nosso Senhor, nem te envergonhes de mim, seu prisioneiro. Mas sofre comigo pelo Evangelho, confiando no poder de Deus. Toma como norma as sãs palavras que me ouviste, segundo a fé e a caridade que temos em Jesus Cristo. Guarda a boa doutrina que nos foi confiada, com o auxílio do Espírito Santo.

Em tudo a confiança em Deus, a certeza que também na adversidade Deus Se faz presente, concedendo as forças para prosseguir e para testemunhar a Boa Nova. Em vez dos queixumes, a gratidão. Na perseguição e na prisão, Paulo não se resignou, continuou a evangelizar, a dar testemunho do Evangelho.

____________________________________________________________________________________________

Textos para a Eucaristia (ano C):  Hab 1, 2-3; 2, 2-4; Sl 94 (95); 2 Tim 1, 6-8. 13-14; Lc 17, 5-10

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço.

07.04.18

Meu Senhor e Meu Deus!

mpgpadre

1 – O regresso de Jesus faz-nos regressar a casa, já não como refúgio, mas como encontro e festa!

A prisão, o julgamento, a condenação e a morte de Jesus como malfeitor deitaram por terra as melhores expectativas. A HORA da morte é para Jesus a hora do encontro com o Pai; é para os discípulos, e para nós, discípulos deste tempo, hora de treva e de escuridão, de desilusão. Tudo está consumado! Diz Jesus! Ou está completo! Para nós, todavia, com a morte de Jesus, tudo está acabado.

Apetece-nos dizer: ainda bem que tudo acabou! Até Maria, Sua Mãe, há de ter ficado aliviada por ver que tanto sofrimento chegou ao fim. É a história de Jesus. É também a história dos nossos dramas, quando o sofrimento, que nos bate à porta, pela doença, pela solidão, pela morte de um familiar, é tão grande que parece que o coração nos salta do peito!

Mas é só uma parte da história! Jesus está de volta! Aquele que deu tudo, amando-nos até ao último fôlego, é assumido pelo Pai que no-l'O devolve inteiro, ressuscitado, já não circunscrito às coordenadas do espaço e do tempo, mas na vastidão do Céu. Pode agora fazer-Se presente em todo o lugar, em todo o tempo, a todas as gerações! «A paz esteja convosco. A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós. Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos».

Recebei o Espírito, sede instrumento de perdão e de vida nova.

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2 – Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre! O Crucificado é o Ressuscitado! Duas partes da mesma história, a de Jesus e a nossa: o mal e o bem, a doença e a saúde, a morte e a vida, o sofrimento e a festa, as trevas iluminadas pela luz. Ao colocar-Se no meio de nós, Jesus mostra as marcas da Paixão, as marcas do Seu amor. A luminosidade da Ressurreição não anula as chagas da entrega. Ele vem com o todo o Seu amor! É o amor de antes, é o amor fixado na eternidade que ninguém poderá destruir, pois nem a morte foi suficiente para lhe colocar um ponto final.

Jesus mostra as mãos e o lado! Sou Eu. Não é um fantasma! Um espírito a vaguear pelo mundo! Sou Eu, o mesmo que vos amei até ao limite das minhas forças humanas e até ao infinito do Pai. Amor que nos faz participantes da vida divina e nos envia aos outros.

O compromisso é para todos, ainda que cada um de nós tenha o seu ritmo. Somos feitos da mesma carne, do mesmo barro, mas livres, diferentes, com capacidades e insuficiências específicas! Alguns estão num processo de conversão mais amadurecido. Outros precisam de caminhar mais, como Pedro quando nesta manhã de Páscoa foi ao sepulcro com o discípulo amado. A Pedro exigiu-se mais esforço, pois o distanciamento foi maior. Também Tomé! Ele não estava presente naquela hora. Quem está fora da comunidade não vê Jesus com clareza. A clareza do testemunho é importante, mas é indispensável o encontro com Jesus em comunidade. É preciso estar, é preciso ver, ver com os olhos da fé. Oito dias depois Jesus volta novamente a colocar-Se, de forma visível, no MEIO da comunidade, no meio dos discípulos, estando presente também Tomé que tem, então, oportunidade de ver as chagas e o lado de Cristo e comprovar por si mesmo o que os outros discípulos já tinham visto e testemunhado.

 

3 – A fé não é castradora, mas capacita-nos para acolhermos o mistério da Sua presença. Com Tomé, a fé em Cristo, morto e ressuscitado: «Meu Senhor e meu Deus!».

O desafio de Jesus remete-nos mais além: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto». É necessário ver as chagas e o lado aberto de Jesus nas chagas e no sofrimento dos irmãos. Como Eu vos fiz, fazei vós uns aos outros. Eu lavei-vos os pés, dei-vos o exemplo, para fazerdes do mesmo modo.

Reconhecer que Jesus é o nosso Deus e Senhor nem sempre é fácil, sobretudo se o dissermos, não da boca para fora, mas de coração, pois imediatamente nos "obriga" a reconhecê-l'O nos mais pobres e naqueles que nos aborrecem!


Textos para a Eucaristia (B): Atos 10,34a.37-43; Sl 117 (118); Col 3,1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8; Jo 20,1-9.

05.10.13

Senhor, aumenta a nossa fé

mpgpadre

       1 – É de FÉ que HOJE a liturgia da Palavra nos fala.

       O pedido humilde dos apóstolos: «Aumenta a nossa fé».

       A resposta decidida de Jesus: «Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: ‘Arranca-te daí e vai plantar-te no mar’, e ela obedecer-vos-ia. Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: ‘Vem depressa sentar-te à mesa’? Não lhe dirá antes: ‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires, até que eu tenha comido e bebido. Depois comerás e beberás tu’? Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou? Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: ‘Somos inúteis servos: fizemos o que devíamos fazer’».

       Jesus desafia a viver a fé de forma humilde mas simultaneamente corajosa, sem reservas, como o senhor que ordena o serviço aos seus servos, não deixando que as dúvidas e hesitações momentâneas se tornem paralisantes. Viver a fé como quem se lança numa aventura, um salto no escuro, ou melhor, um salto na LUZ de Jesus Cristo, que nos mostra o Pai e tudo o que nos ampara, o AMOR, do qual nem a morte nos separará. A fé envolve a confiança e a entrega. Como a criança se lança de encontro aos braços da mãe/pai.

       A propósito a sugestiva imagem de Santo Agostinho: “ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus escreva nela o que quiser”. Temos consciência que é mais fácil pedir a Deus que se faça a nossa vontade e não tanto a Sua, como rezamos no Pai-nosso.

       2 – Na primeira carta Encíclica, Lumen Fidei, o Papa Francisco, sintonizado com Bento XVI, diz-nos que a fé é sobretudo luz, ainda que haja momentos de grande sofrimento, como se o chão debaixo de nós estivesse a desaparecer. Com efeito, “a fé não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas lâmpada que guia os nossos passos na noite, e isto basta para o caminho... o serviço da fé ao bem comum é sempre serviço de esperança que nos faz olhar em frente, sabendo que só a partir de Deus, do futuro que vem de Jesus ressuscitado, é que a nossa sociedade pode encontrar alicerces sólidos e duradouros” (n.º 57).

       Por vezes tudo parece em vão, fugidio, injustificável. Tristeza. Solidão. Doença. Traição. Morte de alguém próximo. Expetativas defraudadas, em relação a um emprego, a uma pessoa…

       Com Habacuc apetece gritar: «Até quando, Senhor, chamarei por Vós e não me ouvis? Até quando clamarei contra a violência e não me enviais a salvação? Porque me deixais ver a injustiça?»

       Deus não deixará de nos responder. Não se eliminam as dúvidas e contrariedades, mas sobrevém a presença de Deus, que nos atrai do futuro, da eternidade: «Embora esta visão só se realize na devida altura, ela há de cumprir-se com certeza e não falhará. Se parece demorar, deves esperá-la, porque ela há de vir e não tardará».

       Só em Deus, com a Luz da Fé, poderemos compreender e relativizar tudo o que entendemos ser empecilho. A certeza de que Deus, Pai/Mãe, está na nossa vida, assegura-nos um chão que nos permite viver confiantes, apesar dos tropeços que encontramos no caminho.

 

       3 – Senhor, aumenta a nossa fé. Não apenas a minha fé, mas a fé da Igreja, vivida em comunidade, partilhada, celebrada. Imaginemos, como há tempos referia o Papa Francisco, que estamos num estádio de futebol, às escuras, e se acende uma pequena de luz (um isqueiro, uma vela), e cada um acende a sua pequena luz. Com cada pequena luz acesa, em conjunto, o estádio fica mais iluminado, sendo possível ver pessoas e os seus rostos.

       O apóstolo são Paulo exorta Timóteo a reavivar o dom de Deus, nele e nos outros. Não com timidez, mas com coragem.

“Exorto-te a que reanimes o dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza. Sofre comigo pelo Evangelho, confiando no poder de Deus, com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós”.

       O desafio de Jesus aos apóstolos é sancionado por Paulo aos discípulos. Mesmo no sofrimento e na perseguição, há que manter firme a fé e a confiança em Deus, confiando no Seu amor por nós e no Espírito Santo que nos habita.


Textos para a Eucaristia (ano C): Hab 1,2-3; 2,2-4; 2 Tim 1,6-8.13-14; Lc 17,5-10.

 

11.07.13

Papa FRANCISCO - Carta Encíclica LUMEN FIDEI

mpgpadre

       Com a chancela do Vaticano, datada de 29 de junho de 2013, solenidade do martírio de São Pedro e São Paulo, a primeira Carta Encíclica, LUMEN FIDEI, do Sumo Pontífice FRANCISCO aos bispos, aos presbíteros e aos diáconos, às pessoas consagradas e a todos os fiéis leigos sobre a FÉ.

       Como reconhece o Papa, esta é uma encíclica muito forte sobre a fé, a luz da fé, que brota do amor de Deus, que implica escuta do chamamento de Deus e da Sua Palavra, que Se revela ao longo da história e assume um ROSTO humano, Jesus Cristo... foi escrita a 4 mãos:

"Estas considerações sobre a fé — em continuidade com tudo o que o magistério da Igreja pronunciou acerca desta virtude teologal — pretendem juntar-se a tudo aquilo que Bento XVI escreveu nas cartas encíclicas sobre a caridade e a esperança. Ele já tinha quase concluído um primeiro esboço desta carta encíclica sobre a fé. Estou-lhe profundamente agradecido e, na fraternidade de Cristo, assumo o seu precioso trabalho, limitando-me a acrescentar ao texto qualquer nova contribuição. De facto, o Sucessor de Pedro, ontem, hoje e amanhã, sempre está chamado a «confirmar os irmãos » no tesouro incomensurável da fé que Deus dá a cada homem como luz para o seu caminho" (LF 7).

       Esta é uma CARTA escrita com fé, com alma, de forma muito simples, acessível, procurando comunicar a FÉ em Cristo, vivida em Igreja, ao longo da história, com a memória que transmite a fé, mas que vem do futuro e que a todos nos atrai com a Sua luz, com o Seu amor.

       Curioso: se tentarmos ver que partes escreveu Bento XVI e o Papa Francisco, será muito difícil, ainda que possa haver algumas expressões características de um ou de outro, e que poderá ficar mais especialistas. É a primeira Encíclica do Papa Francisco, em que assume um esboço já muito avançado sobre a vivência da fé e da luz que esta irradia sobre a pessoa, sobre o mundo. Lendo, poderíamos dizer que Bento XVI a escreveu do início ao fim. Lendo-a, poderíamos dizer que é inteiramente de Francisco. Para quem lê ou escuta Bento XVI ou Francisco (também como Cardela Jorge Bergoglio), percebe-se, nos dois, uma grande força espiritual, uma linguagem muito simples, de fácil leitura, com exemplos que ajudam a perceber o que se quer transmitir, com poucas citações, a não ser as citações bíblicas, ainda assim com citações dos Padres da Igreja, mas também de intelectuais além da Igreja visível.

        Quatro partes - Acreditamos no amor (cf. Jo 4, 16); Se não acreditardes, não compreendeis (cf. Is 7, 9); Transmito-vos aquilo que recebi (cf 1 Cor 15, 3); Deus prepara para eles uma cidade (cf. Heb 11, 16). Nesta parte final, salienta-se o testemunho de fé de Nossa Senhora - Feliz daquela que acreditou (cf. Lc 1, 45).

"A fé não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas lâmpada que guia os nossos passos na noite, e isto basta para o caminho... o serviço da fé ao bem comum é sempre serviço de esperança que nos faz olhar em frente, sabendo que só a partir de Deus, do futuro que vem de Jesus ressuscitado, é que a nossa sociedade pode encontrar alicerces sólidos e duradouros. Neste sentido, a fé está unida à esperança, porque, embora a nossa morada aqui na terra se vá destruindo, há uma habitação eterna que Deus inaugurou em Cristo, no seu corpo (cf. 2 Cor 4, 16 - 5, 5). Assim o dinamismo de fé, esperança e caridade (cf. 1 Tes 1, 3; 1 Cor 13, 13) faz-nos abraçar as preocupações de todos os homens, no nosso caminho rumo àquela cidade, «cujo arquitecto é o próprio Deus» (Heb 11, 10), porque «a esperança não engana» (Rom 5, 5)".

       É um texto, para quem tem fé, para quem gosta de ler, para quem gosta de se enriquecer espiritualmente, um texto excelente. Como é possível que tamanha sabedoria se veja na maior das simplicidades? O grande faz-se pequeno. Deus Infinito assume a nossa finitude e fragilidade. Bento XVI e Francisco escrevem e falam como se estivessem olhos nos olhos diante de cada um de nós e com a clara preocupação de serem transparentes, compreensíveis, deixando que nas suas palavras muito humanas deixem que fale a Palavra de Deus.

       Já aqui trouxe muitas sugestões de livros ou textos. Eis uma CARTA que por nada perderia. Do princípio ao fim. No final bem que poderia ser assinada, não por Bento XVI ou Francisco, mas poderia ser assinada por Jesus, tanta é a luminosidade que transmite.

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