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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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15.08.15

O DIÁRIO DE MARY BERG - sobrevivente do holocausto

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Mary Berg (2015). O DIÁRIO DE MARY BERG. Amadora: Vogais, 20|20 Editora. 352 páginas.

MaryBerg_Diário.jpg

      A segunda Guerra Mundial gerou milhares de vítimas, com plano nazi e conquistar o mundo e eliminar os judeus. Para o efeito bastava ter alguma ascendência judaica: se eram aptos para trabalhar, para se tornarem escravos, sobreviviam, pelo menos até morrerem de fome, de doença, ou em consequência do trabalho; se não eram aptos, então eram encaminhados para campos de concentração, para serem mortos. Muitas vezes eram mortos por brincadeira, por capricho ou simplesmente para provocar pânico aos outros judeus.

       O Diário da Mary Berg narra os dias passados no Gueto de Varsóvia, um conjunto de ruas, de casas, de bairros onde foram confinados os judeus, com regras restritas, em que se vivia com as ameaças, com a possibilidade de serem contratados para trabalhar, passaportes para sobreviverem mais tempo, buscando alguma normalidade, ajudando e sendo ajudado, metendo "cunhas" para ocupar melhores trabalhos, contrabandeando pão, comida e outros bens, dedicando-se à arte e à cultura.

       O projeto final era eliminar todo o gueto, todos os judeus. Os que tinha alguma ligação estrangeira, como a autora/protagonista, cuja cidadania americana da Mãe a tornam também uma privilegiada, apesar de tudo, com uma maior probabilidade de sobreviver.

       Será solta por troca dos prisioneiros de guerra alemães. Pouco tempo depois, os 12 caderninhos de apontamentos são publicados em livro para revelarem a atrocidade contra o povo judeu, mas também contra polacos (judeus ou cristãos) e alertar a comunidade internacional para se apressar e fazer alguma coisa.

       Para trás ficam amigos e um vislumbre de miséria, pobreza, violência gratuita e a tentativa de viver a normalidade da vida, estudando, cultivando-se, criando laços. É um diário "arrepiante" e sobretudo por visualizar a vida tal como foi vivida pelos intervenientes numa página negra da história e que se deseja que não volte a acontecer, ainda que os sinais apontem a um risco maior de intolerância, xenofobia, racismo, fanatismo religioso... 

       Passados poucos anos da publicação e do diário, e do fim da segunda guerra mundial, Mary Berg (1924-2013) desapareceu dos focos da ribalta, talvez para viver uma vida normal...

       O Diário de Anne Frank é dos mais conhecidos e divulgados, mas outras histórias que entretanto foram postas por escrito e divulgadas para que a nossa memória não esmoreça e se torne vigilante perante indícios de tamanha vilipêndia...

       Setenta anos depois já vários tentarem negar, esconder, suavizar a tragédia nazi. Por conseguinte, esta é mais uma leitura obrigatória para avivar o compromisso com a verdade e com a justiça, com a dignidade humana e com o respeito por todas as vidas, desde a concepção até à morte natural.

 

Vale a pena ler:

EVA SCHOLOSS - A Rapariga de AUSCHWITZ

03.09.14

Leituras: EVA SCHOLOSS - A Rapariga de AUSCHWITZ

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EVA SCHOLOSS, com Karen Bartlett (2014). A Rapariga de Auschwitz. Barcarena: Marcador Editora. 282 páginas.

 (Anne Frank; Eva Geiringer; Eva ao colo da mãe e com o irmão)

 

       Meia-irmã póstuma de Anne Frank, a autora desta história de vida, Eva Schloss, conta, a partir da sua experiência pessoal e da sua família, a experiência terrível dos campos de concentração, os antecedentes e como a vida, com as marcas do sofrimento e da perda de familiares e amigos, se foi refazendo aos poucos. Os acontecimentos marcantes da infância e da juventude e a militância por uma causa, para que no presente e no futuro, a descriminação por motivos de pele, de nacionalidade, de religião, de opção de vida, não se torne no tormento que foi a guerra liderada por Hitler e pelo regime nazi, cuja Solução Final era eliminar os judeus da face da terra. Pouco a pouco os campos de concentração levaram à morte milhares de pessoas inocentes, mulheres, homens e crianças, escolhidos (quase) aleatoriamente para morrerem primeiro, ou por que eram muito novos ou muito doentes para trabalhar, ou por que levantaram a cabeça ou ousaram perguntar alguma coisa. O motivo principal e único: ser judeu.

       Eva Schloss (que viria a casar com Zvi Schloss, de quem adoptou o apelido), encontrou-se com Anne Frank em Amesterdão, na Holanda, depois de ter saído da Áustria, sua terra natal, com a família, já sob a perseguição e ameaça nazi. Viviam perto da família de Anne Frank. Não eram amigas especiais, mas encontraram-se com idades muito próximas, 15 anos, sendo a Anne um mês mais velha, embora esta, reconhece a autora, parecesse mais senhora do seu nariz. Tinham amigos comuns. As famílias viviam com a mesma esperança de viverem num jardim que os protegeria das investidas nazis. Mas a Holanda não aguentou a invasão. Escondendo-se em casa de amigos, mas uma e outra família foram traídas e entregues às autoridades.

       Anne Frank viria a morrer em Auscwitz-Birkenau, juntamente com a irmã, poucos dias antes da libertação. A mãe de Anne Frank morreu um pouco antes. Sobreviveu-lhes o pai, Otto Frank. Da parte da família de Eva, o pai e o irmão morreram, também pouco antes da libertação.

       Entretanto chega a hora a libertação, Eva cruza-se com Otto Frank, muito reservado e abatido pela morte das suas filhas. No regresso a Amesterdão voltam a encontrar-se e pouco a pouco Otto passa a ser uma visita habitual da casa. O pai de Anne Frank e a mãe de Eva compreendem-se, reconfortam-se na dor e na perda dos seus familiares. Mutti - a mãe de Eva - vai estar muito envolvida na publicação e divulgação do Diário de Anne Frank, colaborando com Otto, com quem se casa pouco depois da filha Eva se casar.

       Como apontamento da capa deste livro, a Rapariga de Austchwitz começa onde o Diário de Anne Frank termina, pois aqui a história e as vidas continuam. A autora herda a máquina fotográfica Leica com a qual Otto tirava fotos às filhas. Por um momento da sua vida dedicar-se-á à fotografia, depois às antiguidades, e finalmente, o que mudou a sua vida, dedica-se à causa de Anne Frank, contando a sua própria experiência, não tanto para desenterrar o passado mas para deste ajudar no presente e no futuro a eliminar a intolerância, as injustiças, a descriminação.

       É uma leitura envolvente desde logo por nos colocar dentro dos acontecimentos que feriram os judeus, diretamente, mas toda a civilização ocidental.

«Filhos, prometo-vos isto», disse o meu pai: «Tudo o que fazem deixa algo para trás; nada se perde. Todo o bem que praticarem continuará nas vidas das pessoas que tocaram. Fará a diferença para alguém, em algum lugar, algum dia, e os vossos atos serão continuados. Tudo está ligado como uma corrente que não pode ser quebrada» (p 13)
"Há sempre esperança... as circunstâncias da vida mudarão sempre - às vezes para melhor, outras para pior. Nada se mantém na mesma..." (p 163)
"Viver a vida num mundo ao qual todos podem «pertencer» não é um ideal altruísta aos meus olhos - tem sido sempre uma das maiores e mais perturbadoras questões da minha vida...
Comecei a minha vida na Áustria, tornei-me uma refugiada apátria, e depois vi-me reduzida a um número, dolorosamente tatuado no antebraço. Depois da guerra, os Aliados decidiram que os judeus não deveriam ser tratados como um grupo separado e que deveriam ser de novo designados como «austríacos» (curiosamente, fomos agrupados com os mesmos nazis que nos tinham perseguido e considerados «inimigos estrangeiros»). Nunca obtive a cidadania holandesa e, alguns anos mais tarde, acabei por morar em Inglaterra, onde jamais imaginei que me casaria e teria uma família...
Este livro contou-vos algumas das minhas memórias dessa época, mas as recordações deveriam ocupar um lugar menor no mundo, pois o importante é mudar as coisas para melhor" (p. 276)

18.08.14

Leituras - DANIEL SILVA - Retrato de uma Espia

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DANIEL SILVA (2012). Retrato de uma espia. Lisboa: Bertrand Editora. 432 páginas.

       Para os leitores de Daniel Silva este livro não é surpresa até porque está no mercado há algum tempo, tedo atingido topo de vendas. No entanto não foi essa a razão que nos levou a mais um título deste autor. Num presente comemorativo tive a oportunidade de pela primeira vez contactar com o autor, em ANJO CAÍDO que logo recomendámos - AQUI -. Quando um autor nos supreende logo queremos ler mais alguma coisa e foi o que me levou a este outro título.

        O protagonista é o mesmo: Gabriel Allon, espião israelita, reformado, que se dedica a restaurar quadros de famosos pintores. A mulher - Chiara - vem do mesmo ramo, a espionagem, e, além de companheira afetiva, com ele está ligada à arte mas também com ele regressa para ajudar casos que põem em causa a segurança de Israel e de todo o mundo ocidental. As forças são as conhecidas. Ambientando-se no 11 de setembro de 2001, no ataque à torres gémeas nos EUA, várias explosões, em vários países europeus, sintonizados com os horários dos atentados de 11 de setembro, provocam o regresso de Allon à espionagem. Colaboração com governos, com a CIA, FBI, M15, e outras secretas ocidentais é possível pôr em marcha uma plano de desmantelamento de algumas redes que se vão formando. A guerra entre palestinianos e israelitas é uma constante, assim como o fundamentalismo islâmico, ainda que se encontrem crentes muçulmanos moderados.

       Por outro lado, os que denunciam correm o sério risco de ser perseguidos ou meso mortos...

        O mundo da arte, compra e venda de famosos quadros ambienta ainda mais a intriga, o mistério, a espionagem.

       Infelizmente, ainda que o livro seja ficcionado, tem muitas semelhanças com a tensão entre países, entre grupos extremistas, toca de perto a violência gratuita contra inocentes, a explosão de bombas, os suícidos-bomba. A espionagem e contra-espionagem, lamentavelmente, não são apenas fruto da imaginação do cinema ou da literatura.

06.12.11

Livros: INVENCÍVEL, de Laura Hillenbrand

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       "Maio de 1943: um bombardeiro americano despenha-se, deixando atrás de si apenas destroços, manchas de óleo e sangue. Pouco depois um jovem tenente iça-se para uma balsa salva vidas. Começa aí uma das mais extraordinárias odisseias da II Guerra Mundial. O tenente Louie Zamperini, em criança, tinha sido um delinquente, mas foi salvo pela paixão pela corrida. Chegou a correr nas Olimpíadas de Berlim - onde Hitler lhe apertou a mão. Mal sabia que, por causa do ditador nazi, viria a sofrer o acidente que o deixou perdido no Pacífico. Vagueou 7 semanas na balsa salva vidas, percorreu 3.500 quilómetros num oceano infestado de tubarões. Resistiu a tudo, com engenho, tenacidade, humor. Mas o pior estava para vir. Finalmente em terra, caiu nas mãos dos japoneses e tornou-se a presa favorita de um sádico oficial nipónico (conhecido como Pássaro). Zamperini tem hoje 93 anos. É um herói. Sobreviveu à guerra, à monstruosidade dos homens. E sobreviveu a si mesmo, aos seus fantasmas, ao desejo insano de vingança, ao alcoolismo, a uma vida destroçada pela memória do Horror".

       A autora, Laura Hillenbrand é considerada uma das mais talentosas autoras de não ficção norte-americana. Outro livro que fez história foi "Seabiscuit - Alma de Herói", sobre um cavalo, que deu origem a um filme inesquecível.

       Neste livro, que agora sugerimos, a autora pesquisou a história durante 7 anos, recolhendo testemunhos, fazendo entrevistas, ouvindo gravações... conta a História de Louie Zamperini, mas com ele outras histórias, outros heróis, a família, os colegas de destino, os náufragos - três, com ele, mas só dois sobreviriam 47 dias no mar revolta, sujeito a ataques do inimigo, aos tubarões, à fome, à sede, ao frio, aos ferimentos causados pela queda do avião; como prisioneiros, em vários campos, onde foram escravizados, humilhados, cuja dignidade humana não foi minimamente respeitada.

       É uma história incrível de luta, de sobrevivência, como se anuncia na capa do livro, de redenção e de resistência (extrema). Um homem levado ao limite do humanmente suportável. Não quebra, mas está no limite.

       Depois da libertação, a guerra continuou entranhada nos ex-prisioneiros, por muitos anos, em pesadelos, em vidas que nunca mais se organizaram. Também Louie enfrenta os pesadelos do passado, casa, entra em negócios ruinosos, bebe desenfreadamente, e há-de ser na religião que encontra um sentido definitivo para viver, perdoar, recomeçar.

       Para quem gosta de ler, para quem aprecia romances (embora não seja romance), para quem devora biografias, para aficionados da história, esta é uma história admirável, lê-se com agrado, as muitas páginas não assustam, basta começar, não se quer parar. Fica-se preso à história, até ao fim.

       No YOUTUBE, na página da DOM QUIXOTE pode encontrar vídeos sobre Loiue Zamperini: AQUI.

04.05.11

Proibido dizer...

mpgpadre

Em nome de todas as crianças sem pão

e de todas as crianças com pão a mais,

proibimos a palavra FOME.

 

Em nome de todos os pobres envergonhados

e de todos os ricos avarentos,

proibimos a palavra INJUSTIÇA.

 

Em nome de todas as palavras sem corpo

e de todas as almas sem rosto,

proibimos a palavra MENTIRA.

 

Em nome de todos os velhos sem luz

e de todos os jovens sem verdade,

proibimos a palavra IGNORÂNCIA.

 

Em nome de todos os pretos

e de todos os brancos,

proibimos a palavra RACISMO.

 

Em nome de todos os vencidos

e de todas as vitórias mal ganhas

proibimos a palavra VINGANÇA.

 

Em nome de todos os emigrantes sem voz

e de todos os oportunistas com sorte,

proibimos a palavra DISCRIMINAÇÃO.

 

Em nome de todos os doentes sem cura

e de todos os médicos sem escrúpulos,

proibimos a palavra INDIFERENÇA.

 

Em nome de todas as vítimas da violência

e de todos os que proíbem a paz,

proibimos a palavra GUERRA.

 

Em nome de todos os pais

e de todos os que amam a vida,

proibimos a palavra MORTE

(Frei Manuel Rito Dias, in CJovem)

29.03.11

Shahbaz Bhatti - mártir cristão deste mês

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       "Shahbaz Bhatti (9 Setembro 1968 – 2 Março 2011) foi um político paquistanês e membro eleito da Assembleia Nacional desde 2008. Foi o primeiro Ministro Federal para as Minorias até ao seu assassinato em 2 de Março de 2011 em Islamabas.
       Bhatti, era Católico e um destemido crítico da lei da blasfémia em vigor no Paquistão e o único cristão no gabinete ministerial
       Tehrik-i-Taliban do Paquistão reclamaram responsabilidade pelo assassinato e acusaram de blasfémia conta Maomé"
Para ler o texto clique sobre a palavra Fullscreen:

Fonte: O POVO.

30.11.09

Percursos: amor para lá das aparências

mpgpadre

       Esta história é sobre um soldado que finalmente voltava para casa, após a terrível guerra do Vietname.

       Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e disse-lhes:

       - Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a vos pedir.

       - Claro meu filho (emocionados), pede o que quiseres!

       - Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

       - Claro meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!!!!

       - Entretanto, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na última batalha, ele pisou uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e, por isso, eu quero que ele venha morar connosco.

       - Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente! (assustados).

       - Não, eu quero que ele venha morar connosco! (emocionado e muito nervoso).

       - Filho, disse o pai, tu não sabes o que nos estás a pedir. Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que tu deverias voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo (constrangidos) Neste momento, o filho desligou o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

        Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

 

 

       Os pais, nesta história são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis.

       De preferência, ficamos longe destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou "espertas" como nós acreditamos que somos. Graças a DEUS, há alguém que não nos trata desta maneira. Alguém que nos ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Em cada dia façamos uma pequena prece para que DEUS nos dê a força que precisamos para aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a todos, a compreender aqueles que são diferentes de nós. Há um milagre chamado AMIZADE, que mora em nosso coração. Nós não sabemos como ele acontece ou quando surge. Mas, nós sabemos que este sentimento especial aflora e percebemos que a AMIZADE é o presente mais precioso de Deus.

       Amigos são como jóias raras. Eles fazem-nos sorrir e nos encorajam para o sucesso. Eles nos emprestam um ouvido, compartilham uma palavra de incentivo e estão sempre com o coração aberto para nós. Mostre aos seus amigos o quanto você se importa e é grato a eles.

(Autor desconhecido) postado no blogue: Caritas in Veritate.

09.11.09

Queda do Muro de Berlim - 20 anos depois

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       O muro de Berlim foi levantado como forma de separar dois mundos, o mundo ocidental e o mundo comunista. Foi uma divisão física na Alemanha, Alemanha Federal e Alemanha Democrática (comunista). Ao dividir a Alemanha dividiu também o Ocidente capitalista e o Oriente comunista.

       É um dos marcos mais expressivos da "Guerra Fria", silenciosa, destrutiva, entre o bloco soviético e o bloco aliado, prolongando no tempo a segunda guerra mundial, espalhando-se por diversos países, um pouco por todo o mundo. Silenciosamente, a União Soviética e os Estados Unidos da América, tentavam estar presentes e controlar governos de outras nações a fim de espalharem a respectiva ideologia política e os regimes implantados.

 

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