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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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05.08.17

Levantai-vos e não temais...

mpgpadre

1 – «Senhor, como é bom estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias». Jesus toma conSigo Pedro, Tiago e João e sobe com eles a um alto monte, lugar privilegiado para encontrar-se com Deus.

Jesus retira-se muitas vezes para a montanha, para lugares ermos, para o deserto. Lugares onde se sente mais a sós com o Pai. Em momentos-chaves, a intimidade de Jesus com o Pai é reforçada, para que a firmeza O conduza à missão de transparecer o Reino de Deus.

Os escritores sagrados dos primeiros tempos sublinham o olhar de Jesus, profundo, luminoso, um olhar que cativa e atrai. É uma luz que vem dentro, do coração, que vem do alto, que vem do Pai.

É esta a luminosidade que transparece em Jesus. Na Transfiguração, Jesus deixa ver mais claramente a intimidade com Deus Pai. Luz, mais luz, mais luz, que também nos trespassa, que também nos ilumina, enchendo-nos o coração de luz. O coração e a vida. Cabe-nos, como àqueles discípulos, fazer com que a Luz que nos vem de Jesus, ilumine o nosso caminho.

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2 – Senhor, como é bom estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias.

Quando estamos bem, quando nos sentimos em casa, o tempo passa célere, nunca é noite, é sempre dia, há sempre luz. Há momentos de sol e de chuva, de bonança e de tempestade. Quando chega a bonança, descansamos da ansiedade, do medo, do desgaste, para nos fortalecermos para o que possa vir a seguir.

O contexto da Transfiguração de Jesus evoca a vida como ela é. Há uma primeira evidência: Jesus aponta para o Pai, para que nos momentos mais sofríveis não nos esqueçamos d'Ele e da Luz que há em nós. Antes, Jesus revelara aos discípulos o que Lhe estava destinado: o Filho do Homem vai ser entregue às autoridades, vai ser julgado e vai ser morto. Jesus logo acrescenta que três dias depois de morto voltará à vida. O estrago já estava feito e os discípulos já não ouvem este novo dado. É como nós, dão-nos uma boa notícia e outra má, a notícia negativa ocupará toda a nossa atenção.

Depois deste anúncio, Jesus leva os discípulos mais próximos ao alto da montanha e transfigura-Se diante deles, sinalizando a vida em comunhão plena com Deus Pai, apontando para a vida definitiva.

 

3 – Senhor, como é bom estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias.

Antes do fim há ainda muita vida, muito caminho a percorrer. A eternidade, a ressurreição, inicia no tempo presente, no compromisso histórico com todos os que seguem connosco. Em Jesus, há um reino a germinar, um projeto em andamento, um vida a florir. Antes, Moisés e Elias, que confluem para Jesus. Ele resume, assume e pleniza as promessas feitas por Deus ao povo eleito. Chega agora o tempo de escutar e de seguir outro Mestre: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência. Escutai-O».

Como no Batismo, Deus declara a Sua afeição pelo Filho, convocando-nos a todos para O escutar e para O seguir. Não há tempo a perder. São horas de partir e de seguir Jesus: «Levantai-vos e não temais». Quando os discípulos olham novamente, veem apenas Jesus, caem na realidade. Jesus desperta-os do assombro, para que desçam ao mundo concreto e deixem a ressurreição dos mortos para Deus, para quando chegar a hora de Se manifestar em plenitude.

 

Pe. Manuel Gonçalves


Textos para a Eucaristia (ano A):  Dan 7, 9-10. 13-14; Sl 96 (97); 2 Pedro 1, 16-19; Mt 17, 1-9.
 
 

10.01.15

Tu és o meu Filho muito amado...

mpgpadre

1 – Jesus aproxima-Se de João para ser batizado e logo o Céu desce à terra e a voz do Pai ressoa nos nossos ouvidos e nosso coração: «Tu és o meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência». Deus reconhece e faz ouvir o amor da Sua eleição. E nós estávamos lá, no Jordão, e não podemos ignorar o que ouvimos.

Ficamos a saber que algo de novo começa a manifestar-se. Aproximemo-nos. João já nos havia precavido: «Vai chegar depois de mim quem é mais forte do que eu, diante do qual eu não sou digno de me inclinar para desatar as correias das suas sandálias. Eu batizo na água, mas Ele batizar-vos-á no Espírito Santo».

2 – «Eis o meu servo, a quem Eu protejo, o meu eleito, enlevo da minha alma. Sobre ele fiz repousar o meu espírito, para que leve a justiça às nações. Não gritará, nem levantará a voz… proclamará fielmente a justiça… Fui Eu, o Senhor, que te chamei segundo a justiça; tomei-te pela mão, formei-te e fiz de ti a aliança do povo e a luz das nações, para abrires os olhos aos cegos, tirares do cárcere os prisioneiros e da prisão os que habitam nas trevas».

Deus precede-nos, n'Ele a origem do amor, primeiro e verdadeiro, único e perfeito. Faz repousar o Seu Espírito no Filho que nos dá, cuja Luz purifica o nosso olhar. E quando olhamos a vida e os outros com o mesmo olhar com que Deus nos ama, então ficamos mais próximos uns dos outros, mais irmãos, mais família.

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3 – «O Senhor abençoará o seu povo na paz».

A bela melodia do Salmo faz sinfonia com o Ungido do Senhor, que vem para amar, libertar, para dar a Vida por nós e nos salvar, nos guiar, nos elevar com Ele para junto do Pai. O Deus da Paz nos abençoe e proteja, nos conduza por águas calmas e que no caudal da vida, do tempo e da história, nos faça avançar com os outros.

 

4 – Depois de tantas vicissitudes, eis o imponente testemunho de São Pedro. Ponhamo-nos à escuta, no meio da multidão, como faz Jesus quando vai ter com João ao Jordão para por ele Se fazer batizar. Não passa à frente ou ao lado, mas está no MEIO do povo, com o Povo e com o Povo caminha até João.

Pedro, aquele que antes, por medo e por vergonha, se tinha recusado a ser associado a Jesus, associa-se agora com todo o coração:

«Deus não faz aceção de pessoas… Ele enviou a sua palavra aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo. Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo que João pregou: Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo demónio, porque Deus estava com Ele».

O amor de Deus é para todos. Não escolhe nem idade, nem nacionalidade, homens ou mulheres, é para todos. Em Jesus todos somos irmãos. Um povo, uma nação cuja aliança se expande a todo o mundo. Deus não faz aceção de pessoas, como tantas vezes a nós nos acontece ou deixamos acontecer.

 

5 – Depois do Batismo, e durante toda a vida, Jesus passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos. Deus estava com Ele. E Ele transparecia Deus, nas palavras, nos gestos, no olhar, nos prodígios realizados, nos silêncios, na oração, a caminhar, e em todos aqueles e aquelas que encontrava no Seu caminho.

Deus está (sempre) connosco. Com e em Jesus somos batizados. E como passamos? Fazendo o bem? Curando os que à nossa volta estão oprimidos? Sentimo-nos ungidos e enviados? Preenchemos os nossos dias com a presença de Deus? Quem transparecemos? 


Textos para a Eucaristia (ano B): Is 42, 1-4. 6-7; Sl 28 (29); Atos 10, 34-38; Mc 1, 7-11.

 

Reflexão completa no nosso blogue CARITAS IN VERITATE

e na página da PARÓQUIA DE TABUAÇO

10.10.14

Festa e Romaria de Santa Eufémia de Pinheiros | 2014

mpgpadre

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O dia 16 de setembro é dia de festa e romaria na Paróquia de Pinheiros, cuja festa e padroeira é santa Eufémia, atraindo pessoas das paróquias da Zona Pastoral de Tabuaço e paróquias vizinhas de Armamar e de Moimenta da Beira, para cumprirem promessa, rezar por intercessão de Santa Eufémia, fazer súplicas, agradecer. A festa é precedida de Novena. No sábado anterior, a Procissão das Velas em honra de Nossa Senhora do Rosário. No dia 17, festa em honra de Santa Bárbara, num ambiente mais familiar.

       Música de fundo retirado do CD "A Alegria de Crer", 10.º Ano de Catequese, Edições Salesianas.

18.06.14

Tabuaço: Festa da Vida - 8.º Ano de Catequese

mpgpadre

       Os meses de maio e de junho são especialmente dedicados às festas da Catequese. Neste sábado, 14 de junho, foi a vez dos jovens do 8.º ano fazerem a sua festa, com uma referência muito particular à Vida, acolhida como dom, mas simultaneamente como tarefa a construir, a edificar, com os outros, com a ajuda da comunidade crente, com o compromisso de viver bem, de viver com os outros e para os outros, de deixar que a Fé seja Luz que guia as suas escolhas.

       Algumas imagens desta belíssima celebração:

Para as restantes imagens disponíveis visitar a página da

Paróquia de Tabuaço no FacebookAQUI.

14.06.14

Deus enviou o Seu Filho para salvar o mundo!

mpgpadre

       1 – “Sede alegres, trabalhai pela vossa perfeição, animai-vos uns aos outros, tende os mesmos sentimentos, vivei em paz. O Deus do amor e da paz estará convosco. A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco”.

       São Paulo, partindo da realidade das comunidades, sabendo que não é fácil conjugar variadas sensibilidades, remete para a origem e fundamento da fé e da comunidade: o Deus de Jesus Cristo – o amor do Pai, a graça do Filho, Jesus Cristo, e a comunhão do Espírito Santo. Que todos diferentes, procurem viver com os mesmos sentimentos.

       2 – Somos pouco trinitários, na Igreja e na sociedade. Existem pessoas e grupos que promovem a corresponsabilidade, a participação de todos, procurando as melhores soluções, criando as condições para que todos se sintam em casa. Porém, o ideal "eu quero, posso e mando" está muito vincado e são demasiadas as situações que vem ao de cima a prepotência, o egoísmo, a imposição das próprias ideias pela chantagem, pelo poder, pelo controlo dos instrumentos de decisão.

 

       3 – O papa Francisco, tal como fazia em Buenos Aires, tem insistido na cultura do encontro, na cultura do diálogo. Esta cultura implica dar e receber. Se parto para um diálogo para impor a minha vontade, decidido a não fazer cedências, esperando que os outros renunciem às suas convicções, pois as minhas são as melhores do mercado, não será possível encontrar-me verdadeiramente com o outro. Em vez de diálogo temos monólogo, em vez de encontro, submissão, em vez de compromisso, imposição.

       Em grupos eclesiais, partidos políticos, clubes desportivos, vem muitas vezes ao de cima a prevalência de uma pessoa, ou de um conjunto de ideias que rejeitam tudo o mais. Vejam-se as disputas eleitorais. Quem ganha, ilude-se, muitas vezes, pensando que as suas ideias são as melhores do mundo.

       Na cultura do encontro, o diálogo fala e escuta, acolhe e contribui, interage para melhorar propostas. Se eu sei tudo e ninguém me pode ensinar, em nenhum aspeto, fecho-me a toda a novidade e a toda a riqueza que outros me tragam, deixo de progredir. Um sonho sonhado sozinho não passa de um sonho, um sonho sonhado com os outros torna-se realidade (frase atribuída a John Lennon).

       A evolução humana, social, política, cultural e religiosa, passa pelo diálogo, pelo encontro, pelo contributo de várias pessoas e povos. Há génios e descobertas extraordinárias. Mas ainda assim contam com os outros, a começar pelos genes, pela vida, e por intuições anteriores. Dessa forma, a humanidade avança. O "criador" humano avança a partir de alguma coisa, de outros, de outras invenções.

 

       4 – A cultura do encontro há de conduzir à civilização do amor, de que falava Paulo VI, tema retomado muitas vezes por João Paulo II. É a o AMOR, o Espírito Santo, que une o Pai e o Filho. O Pai que ama, o Filho que é amado, e o Espírito Santo, o Amor que faz a comunhão. É na Trindade que nasce a Igreja. É por amor, para nos salvar, que, em Jesus, Deus assume a nossa frágil condição humana. É por amor que Jesus vai até ao fim, dando a última gota de sangue. É por amor que Deus faz permanecer Jesus, através do Espírito Santo.

       Diz Jesus a Nicodemos: «Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».

       A condenação não é querida por Deus. Resulta da nossa liberdade. Podemos recusar o amor, podemos destruir a esperança. Podemos fechar-nos em oposição aos outros. A vontade de Deus é a vida dos homens, a sua salvação. Moisés faz essa experiência de proximidade: invoca Deus que desce da nuvem e vem ao seu encontro. A oração de Moisés ajuda-nos a colocar-nos diante de Deus

       Apesar da dureza do caminho, e também por isso, Moisés, em nome de todo o povo, pede que Deus caminhe no meio, perdoando os seus, os nossos, pecados. 


Textos para a Eucaristia (ano A): Ex 34, 4b-6. 8-9; 2 Cor 13, 11-13; Jo 3, 16-18.

 

01.02.14

Luz para se revelar às nações e glória de Israel, vosso povo

mpgpadre

       1 – Passaram 40 dias do Natal, celebração do nascimento de Jesus. Conforme a tradição religiosa dos judeus, o Menino é levado ao Templo para em Seu nome ser oferecido, mediante as possibilidades da família, um par de rolas ou duas pombinhas. O acontecimento sublinha a fé dos pais e a pertença ao Povo da Aliança.

       Em pouco tempo, é a segunda vez que Jesus é levado ao Templo. Oito dias depois do nascimento para ser circuncidado e lhe porem o nome; 40 dias depois, apresentação, sacrifício e louvor, bênção e proteção de Deus. Passado este tempo, a Mãe da criança, no caso presente Maria, poderá de novo participar no culto.

       Alguns anos depois veremos de novo Maria, José e Jesus no Templo de Jerusalém, a cidade santa, por volta dos 12 anos de idade. Nessa ocasião Jesus mostrará que já tem vontade própria e que a Sua vontade se conformará com a de Deus Pai.

       2 – Porquanto, passaram 40 dias. Vejamos Maria e José. Estão radiantes. Deus foi generoso com eles. José, o homem dos sonhos novos acolheu o mistério que lhe foi revelado pelo Anjo. Está felicíssimo e com Maria apresenta o REBENTO. Cada criança deveria ser luz e salvação para a família. Também Aquele Menino é uma bênção do tamanho do mundo.

       José vestiu a melhor roupa que tinha. Maria arranjou-se o melhor que pôde. É um dia de festa. A melhor roupa é sempre o coração disponível para amar e para se deixar transformar por Deus.

       O coração vai em festa. Não cabem dentro de si. Dançam interiormente. Há muita vida pela frente. Não sabem com exatidão o que poderá reservar o futuro para o Seu Menino, mas se O souberem com Deus isso basta para enfrentar todo o perigo, toda a treva. Um dia será o próprio Jesus a confiar-Se a Deus: «Pai nas Tuas mãos entrego o Meu espírito» (Lc 23, 46). Maria estará por perto, recordando-se (talvez) das palavras de Simeão.

       3 – Fixemos o nosso olhar e o nosso coração e a nossa vida em Jesus. Maria e José aproximam-se do Velho Simeão, homem justo e piedoso, e colocam-lhe Jesus nos braços.

       Diz-nos o Evangelho que Simeão foi ao Templo movido pelo Espírito Santo, que lhe revelara que não morreria sem ver o Messias. Mais uma luz: deixarmo-nos guiar pelo Espírito Santo, o que nos permitirá reconhecer Jesus nos outros e recebê-l’O em nossos braços.

       Simeão deixa que as palavras fluam: «Agora, Senhor, segundo a vossa palavra, deixareis ir em paz o vosso servo, porque os meus olhos viram a vossa salvação, que pusestes ao alcance de todos os povos: luz para se revelar às nações e glória de Israel, vosso povo». 

Maria e José ficam admirados com o que d'Ele diz Simeão. Mas o santo sábio diz a também a Maria: «Este Menino foi estabelecido para que muitos caiam ou se levantem em Israel e para ser sinal de contradição; – e uma espada trespassará a tua alma – assim se revelarão os pensamentos de todos os corações».

       Tal como o parto, também a salvação virá com dor e sofrimento e esforço e com muito amor. Só este, com efeito, possibilitará que as horas mais amargas sejam enfrentadas com esperança. O Menino será a Luz das Nações. Será um SINAL de contradição. A luz não condena, mas põe a descoberto as "imperfeições" ou as manchas da parede… Mas só vendo, podemos corrigir e caminhar…


Textos para a Eucaristia: Mal 3, 1-4 ; Sl 23 (24) Hebr 2, 14-18; Lc 2, 22-40.

 

Reflexão dominical COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE.

14.08.13

Festa de Távora 2013 - Santa Bárbara

mpgpadre

       A figura de Santa Bárbara está muito vincadas nas comunidades católicas portuguesas, concretizando-se de forma muito clara nesta região do Douro. Em algumas paróquias da zona pastoral de Tabuaço, a festa de verão, popular, envolve Santa Bárbara. Em algumas paróquias, a festa religiosa tem dois dias, um para o padroeiro e outro para santa Bárbara. Em Távora, o padroeiro é São João Batista, assinalando-se o seu nascimento, a 24 de junho e o seu martírio, a 29 de agosto, com a celebração da Santa Missa. A festa popular, que congrega a comunidade, é em honra de Santa Bárbara, no segundo domingo de agosto, que este ano calhou a 11, com a celebração da santa Missa na Capela de Santa Bárbara.

       Algumas imagens da festa religiosa:

Para visualizar outras fotos: AQUI.

20.05.13

Tabuaço: Profissão de Fé - 2013

mpgpadre

Solenidade de Pentecostes e celebração da Profissão de Fé dos meninos do 6.º Ano Catequese. Nos últimos anos, para dar mais relevo a grande festa do Pentecostes, temos feito coincidir a Profissão de Fé, pois é no Espírito Santo que professamos a fé em Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo. É no Espírito Santo que nascemos como cristãos e formamos Igreja.

       O dia 19 de maio de 2013 fica marcado de forma especial para a Mariana Lemos, Mariana Seixas, Margarida, Guilherme, Neuza, Sofia, Daniela Correia, Daniela Gonçalves, Rita Ferreira, e para as suas famílias, sendo sempre uma celebração envolvente da comunidade paroquial. Algumas imagens desta belíssima festa.

Para outras fotos disponíveis, na página da Paróquia de Tabuaço no facebook,

ou no Google +

18.12.12

Festa de Natal da CATEQUESE - 2012

mpgpadre

       No passado sábado, 15 de dezembro, no Auditório do Centro de Promoção Social de Tabuaço, realizou-se a Festa de Natal da Catequese. Com encontro marcado para as 14h30, a festa iniciou com a celebração da Santa Missa. Seguiu-se a apresentação dos vários anos de catequese, do 1.º ao 6.º ano, que nos brindaram com poemas, canções, teatro, dança.

        Ficam algumas imagens desta tarde bem animada, agradecendo a todos os que participaram e a todos os que apoiaram a logística.

 

Para ver todas as imagens que temos disponíveis

visite-nos na página da Paróquia de Tabuaço no facebook

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