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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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08.01.10

Receita para a beleza...

mpgpadre

 

Faça várias cirurgias plásticas:
        Uma para corrigir o nariz empinado pelo orgulho e pela soberba.
        Outra na correcção da língua venenosa e ardilosa e nos lábios que demarcam sua tristeza interior.
        Drenagem linfática para retirar o orgulho, a inveja e a ingratidão.
        Diversos peelings profundos na culpa e no remorso.
        Faça uma dermo esfoliação nas cicatrizes deixadas pela falta de perdão e pelo ódio, assim como no rancor envelhecido
        Uma máscara facial para retirar as expressões de mágoas e ressentimentos, igualmente nas asperezas da insensibilidade no trato com as pessoas.
        Depois complete com uma hidratação de sorriso e alegria;
        Hidrate suas mãos todos os dias com a prática da solidariedade e da caridade.
        Coloque lentes coloridas da misericórdia e da paciência, iluminando seu olhar.
        Realize um implante de entusiasmo e atitude positiva.
        Turbine sua humildade e o desinteresse por questões materiais.
        Use bo
tox para esticar a esperança e a fé.
        Realce o cabelo com luzes da consciência tranquila e da paz de espírito; e
        Finalize com uma hidromassagem, usando sais da generosidade e pétalas da tolerância, que é bom para o coração e a alma.
        Obs.: Esses ingredientes não são encontrados nas melhores lojas do ramo. Estão dentro de você!

Adilson Costa. Postado a partir do nosso Caritas in Veritate.

06.01.10

Aceita uma nota de € 500,00?!

mpgpadre

       Antes de ler esta pequena história, que circula por esta rede global, ou depois, veja dois post's anteriores: "Sem etiqueta, sem preço..." e "Chocolate quente".

 

        Um conhecido e bem sucedido orador deslocou-se a Portugal para participar numa conferência sobre a dignidade humana, no âmbito da comemoração da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH).

       Começou a sua intervenção pegando numa nota de € 500,00. Perguntou às pessoas da assembleia quem é que apanharia aquela nota se a encontrasse no chão? Para responderem bastava colocar o braço/mão no ar. Todas os braços foram levantados.

       De seguida, amachucou a nota como se fora uma papel para deitar do cesto do lixo e de novo perguntou quem é que a apanharia do chão. E de novo também as pessoas levantaram a mão. Então o conferencista pôs a nota no chão e calcou-a com os pés, bem calcada. Fez a pergunta, do mesmo jeito e do mesmo jeito as pessoas levantaram a mão. Finalmente perguntou se encontrassem aquela mesma nota no meio da lama, toda suja, quem é que se agacharia para pegar a nota. A resposta foi a mesma, todos os presentes colocaram os braços no ar.

       Não é difícil perceber as conclusões do conferencista: o importante não é a roupagem ou o aspecto da pessoa, por dentro todas são iguais em dignidade e respeito...

 

também postado no nosso blogue: Caritas in Veritate.

05.01.10

Um dos melhores violinistas passa por pedinte...

mpgpadre

       A nota é internacional e diz, mais ou menos assim:" Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer".

       Eis que o sujeito desce na estação do metro de Nova York, vestindo jeans,camisola e boné. Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora de ponta matinal.

       Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

       Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.      

       Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.

       A experiência no metro, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

       A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.

       Bell, no metro, era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de marca.

       Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.

       Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e marcas? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser? Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro? Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?

       Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afecto, de alegria e informa: não tem preço.

        E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra. Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos. Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.

       A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis. A criança que corre, espontânea, ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.

       O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalharia. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.

       Tudo o que Deus nos dá não tem preço, nem etiqueta. Pense nisso!!!

 

Postado a partir do nosso blogue: Caritas in Veritate.

04.01.10

Chocolate quente a chávenas adornadas

mpgpadre

       Um grupo de jovens licenciados, todos bem sucedidos nas carreiras, decidiu fazer uma visita a um velho professor, agora reformado.

       Durante a visita, a conversa dos jovens alongou-se em lamentos sobre o imenso stress que tinha tomado conta das suas vidas e do seu trabalho.

       O professor não fez qualquer comentário sobre isso e perguntou se gostariam de tomar uma chávena de chocolate quente. 

       Todos se mostraram interessados e o professor dirigiu-se à cozinha, de onde regressou vários minutos depois com uma grande chaleira e uma grande quantidade de chávenas, todas diferentes - de fina porcelana e de rústico barro, de simples vidro e de cristal, umas com aspecto vulgar e outras caríssimas.

       Apenas disse aos jovens para se servirem à vontade.

       Quando já todos tinham uma chávena de chocolate quente na mão, disse-lhes:

       - Reparem como todos procuraram escolher as chávenas mais bonitas e dispendiosas, deixando ficar as mais vulgares e baratas... Embora seja normal que cada um pretenda para si o melhor, é isso a origem dos vossos problemas e stress.

       A chávena por onde estais a beber não acrescenta nada à qualidade do chocolate quente.

       Na maioria dos casos é apenas uma chávena mais requintada e algumas nem deixam ver o que estais a beber.

       O que vós realmente queríeis era o chocolate quente, não a chávena; mas fostes conscientemente para as chávenas melhores...

       Enquanto todos confirmavam, mais ou menos embaraçados, a observação do professor, este continuou:

       - Considerai agora o seguinte: a vida é o chocolate quente; o dinheiro e a posição social são as chávenas.

      Estas são apenas meios de conter e servir a vida. A chávena que cada um possui não define nem altera a qualidade da vossa vida.

       Por vezes, ao concentrarmo-nos apenas na chávena acabamos por nem apreciar o chocolate quente que Deus nos ofereceu.

       As pessoas mais felizes nem sempre têm o melhor de tudo, apenas sabem aproveitar ao máximo tudo o que têm.

       Vivei com simplicidade. Amai generosamente. Ajudai-vos uns aos outros com empenho. Falai com gentileza... e apreciai o vosso chocolate quente.

Autor desconhecido: postado a partir do nosso blogue: Caritas in Veritate.

16.04.09

As aparências iludem... e se iludem

mpgpadre

       Uma das notícias de hoje é que uma candidata a talento, em Inglaterra. Surpresa inicial. Mulher de 47 anos... Boquiabertos, prontos para rir... e no final um talento extraordinário.

        Pode também visualizar através de: http://www.youtube.com/watch?v=RxPZh4AnWyk&feature=related  (Clica na expressão anterior, hiperligação, ou copia esta expressão e cola no browser). Vale mesmo a pena.

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