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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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05.03.14

Quaresma 2014: Mensagem de D. António Couto,

mpgpadre

IDE ATÉ AO CORAÇÃO DE DEUS E DOS IRMÃOS

       1. Na sua mensagem para esta Quaresma, o Papa Francisco convida-nos a acolher Jesus que, por amor, se fez nosso irmão, descendo ao nosso nível, para nos entregar o amor, a paz, a alegria, a fraternidade e a verdade. Por isso, veio ter connosco. De longe e do alto, só nos podia atirar dinheiro, mas não nos enriquecia. Não tocava nem sarava as nossas feridas, não lavava os nossos pés, não afagava o nosso coração, não tornava mais divina a nossa humanidade. Ele, que é o «rosto humano de Deus e o rosto divino do homem» (Ecclesia in America [1999], n.º 67), desceu ao nosso mundo, fez-se pobre, caminhou e caminha connosco, no meio de nós, para nos enriquecer com a sua pobreza (2 Coríntios 8,9).

 

       2. Mas como Jesus não veio apenas ao meu encontro para só a mim se entregar por amor e só em mim fazer nascer o amor, mas veio ao encontro de todos e a todos se entregou por amor, então a minha fé é verificada pelo meu amor a Deus e a todos os meus irmãos amados por Deus. Diz bem o Apóstolo: «Quem não ama o seu irmão, que bem vê, não pode amar a Deus, que não vê» (1 João 4,20).

 

       3. E o Apóstolo insiste em pôr diante dos nossos olhos esta chave de verificação: «Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama, permanece na morte» (1 João 3,14). A verdadeira morte não é então o termo da vida, mas aquilo que, desde o princípio, impede de nascer: o não acolhimento do Deus que vem por amor e por amor se faz pobre, para, por amor, fazer nascer em nós o amor e novas e impensáveis pautas de fraternidade.

 

       4. Sim, então o amor ou a caridade não cabem, longe disso, naquilo que habitualmente designamos por solidariedade ou ajuda humanitária. O amor ou a caridade desborda sempre dessas realidades, e impele-nos ao anúncio do Evangelho, que é «a primeira caridade» (Evangelii Gaudium [2013], n.º 199; Novo millennio ineunte [2001], n.º 50) e «o primeiro serviço que a Igreja pode prestar ao homem e à humanidade inteira» (Redemptoris missio [1990], n.º 2), e que consiste em mostrar este Deus que vem por amor ao nosso encontro, para nos servir o amor e fazer nascer em nós, como resposta, o serviço humilde, próximo e dedicado do amor.

 

       5. Por isso, o tempo da Quaresma é um tempo diferente e um tempo em que devemos viver de frente, sem fugas, desculpas, meias-tintas, inverdades, meias-verdades ou mentiras. É tempo de ir até ao coração de Deus e dos irmãos. É tempo de entregarmos a Deus o nosso pó, a nossa cinza, que só Ele sabe transformar em amor (Génesis 2,7) e fazer-nos renascer como seus filhos verdadeiros, e, portanto, irmãos perfeitos no amor.

Toma em tuas mãos, Senhor,

A nossa terra ardida.

Beija-a.

Sopra nela outra vez o teu alento,

A tua aragem,

E veremos nela outra vez impressa a tua imagem.

 

Tu sabes bem, Senhor, que somos frágeis,

Mas que contigo por perto

Seremos fortes e ágeis,

Capazes de abrir estradas no deserto,

A céu aberto.

       6. Por isso e para isso, amados irmãos, insistentemente vos peço que deixeis que Deus renove a vossa vida. Frequentai os Sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação, que nos comunicam a vida divina, e são a nossa verdadeira terapia. Tornemos mais fundo e mais fecundo o caminho da nossa iniciação cristã, não o deixando cair nunca na vala da finalização cristã!

 

       7. Aos sacerdotes peço encarecidamente que se entreguem à oração e convoquem as comunidades para a oração, para a escuta atenta e qualificada da Palavra de Deus, para a Eucaristia, para a Reconciliação, para a prática da caridade. A todos peço uma maior dedicação ao exercício do sacramento da Reconciliação ou Penitência segundo as normas da Igreja, expressas em tempos recentes, por exemplo, na Misericordia Dei (2002). Que seja proporcionada a todos os fiéis a prática concreta da «confissão pessoal», evitando-se o recurso abusivo à «absolvição geral» ou «coletiva», que arrasta consigo «graves danos para a vida espiritual dos fiéis e para a santidade da Igreja».

       8. A Quaresma convida-nos a dilatar o nosso coração até às periferias do mundo, olhando com um olhar de graça por e para os nossos irmãos de perto e de longe. Façamos um exercício de verdade. Despojemo-nos, não apenas do que nos sobra, mas também do que nos faz falta. Dar o que sobra não tem a marca de Deus. Jesus não nos deu coisas, mas deu a sua vida por nós. O Papa Francisco lembra-nos que a nossa esmola, que é igual à caridade, se for verdadeira, tem de doer! E eu acrescento que tem de doer e de nos encher de alegria (Tobias 4,16). Como em anos anteriores, peço aos meus irmãos de todas as paróquias da nossa Diocese de Lamego para abrirmos o nosso coração a todos os que sofrem aqui perto e lá longe. Neste sentido, vamos destinar uma parte da nossa esmola quaresmal para o fundo solidário diocesano, para aliviar as dores dos nossos irmãos de perto que precisam da nossa ajuda. Olhando para os nossos irmãos de longe, vamos destinar outra parte do esforço da nossa caridade para as missões dos Missionários Combonianos no Sudão do Sul, onde a guerra civil já provocou mais de 10.000 mortos e 700.000 deslocados, e as dificuldades dos nossos irmãos atingem o indescritível. Esta finalidade da nossa Renúncia ou Caridade Quaresmal será anunciada em todas as Igrejas da nossa Diocese no Domingo I da Quaresma, realizando-se a Coleta no Domingo de Ramos na Paixão do Senhor.

 

       9. Com a ternura de Jesus Cristo, saúdo todas as crianças, jovens, adultos e idosos, catequistas, acólitos, leitores, salmistas, membros dos grupos corais, ministros da comunhão, membros dos conselhos económicos e pastorais, membros de todas as associações e movimentos, departamentos e serviços, todos os nossos seminaristas, todos os consagrados, todos os diáconos e sacerdotes que habitam e servem a nossa Diocese de Lamego ou estão ao serviço de outras Igrejas. Saúdo com particular afeto todos os doentes, carenciados e desempregados, e as famílias que atravessam dificuldades. Uma saudação muito especial a todos aqueles que tiveram de sair da sua e da nossa terra, vivendo a condição de emigrantes.

 

Na certeza da minha oração e comunhão convosco, a todos vos abraça o vosso bispo e irmão, António.

 

FONTE: página oficial da DIOCESE de LAMEGO - AQUI.

03.02.14

Plano Pastoral 2013.2014 - IDE E FAZEI DISCÍPULOS

mpgpadre

«Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos»

(Mt 28, 19-20).

        Após a Ressurreição, Jesus aparece aos seus discípulos e envia-os. Envia-nos.

Ide e fazei discípulos.

       Nunca deixamos de ser discípulos, alunos, aprendizes de Jesus Cristo. Simultaneamente, a missão de comunicar a alegria que recebemos. Ilustrativo o encontro de Maria com Isabel: “Logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de alegria no meu seio” (Lc 1, 44). Quem recebe a Boa Notícia, não pode fazer outra coisa senão passá-la ao próximo.

Ide e fazei discípulos.

       É uma tarefa de sempre. Como os discípulos da primeira hora, temos de viver Jesus, deixando que Ele nos fale e atue em nós, pelo Espírito Santo. Logo nos tornamos mensageiros do Seu amor, da Boa Notícia da salvação.

       Refere São Paulo: “se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar!” (1Cor 9,16).

       O Papa Francisco, em vésperas da Sua eleição, já convocava a Igreja para sair a levar esta boa notícia a todos os recantos: “Evangelizar supõe na Igreja a "parresia" [coragem, entusiasmo] de sair de si mesma. A Igreja está chamada a sair de si mesma e ir para às periferias, não só as geográficas, mas também as periferias existenciais: as do mistério do pecado, as da dor, as da injustiça, as da ignorância e da indiferença religiosa, as do pensamento, as de toda a miséria… Quando a Igreja não sai de si mesma para evangelizar torna-se autorreferencial e então adoece… A Igreja, quando é autorreferencial, sem se aperceber, julga que tem luz própria, deixa de ser o mysterium lunae [mistério da lua]… [que o próximo Papa] …ajude a Igreja a sair de si para as periferias existenciais, que a ajude a ser a mãe fecunda que vive da “doce e reconfortante alegria de evangelizar”.

       O nosso Bispo, D. António Couto, na Carta Pastoral que enforma o ano pastoral e o lema que enquadra a vivência da fé neste chão da Diocese de Lamego, sublinha algumas prioridades, algumas delas constantes: primado da graça; vida de oração; proximidade; amor; Igreja como casa aberta a todos, dando também continuidade ao lema pastoral do ano anterior, "Vamos juntos construir a Casa da Fé e do Evangelho"; missão evangelizadora/missionária da Igreja; acolhimento do Evangelho com alegria, para o comunicar por palavras e com a vida; formação de cristãos conscientes e empenhados.

“Santa Maria, Mãe da Igreja e nossa Mãe, Senhora dos Remédios e de Fátima, [Virgem da Conceição], ícone do primado da graça e da oração, do serviço humilde que gera laços de comunhão e de missão, sê nossa companheira nos caminhos que agora nos propomos percorrer para sabermos melhor levar Cristo aos nossos irmãos e os nossos irmãos a Cristo.

Que Deus nos abençoe e nos guarde,

Que nos acompanhe, nos acorde e nos incomode,

Que os nossos pés calcorreiem as montanhas,

Cheios de amor e de alegria,

Que a tua Palavra nos arda nas entranhas,

E nos ponha no caminho de Maria”.

          (D. António Couto, Carta Pastoral, 24.11.2014)

 

       O IDE pressupõe o estar com Jesus, alimentar-se d’Ele, escutando a Sua Palavra, acolhendo a Sua mensagem, procurando imitá-l’O nas Suas obras. Deixemo-nos atrair por Jesus, identificando-nos com a Sua vontade e o Seu projeto de conciliação e amor, para depois nos deixarmos fazer ENVIADOS, na expressão do Papa Francisco, sermos verdadeira e simultaneamente discípulos missionários. IDE E FAZEI DISCÍPULOS…

 

       Pode fazer o download da calendarização pastoral da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição:

02.02.14

Diocese de Lamego 2014: Carta Pastoral de D. António Couto

mpgpadre

       No Encerramento do Ano da Fé, Dia da Igreja Diocesana de Lamego, Solenidade de Cristo Rei Senhor do Universo, no passado dia 24 de novembro de 2013, o nosso Bispo, D. António Couto, deu a conhecer a toda a Diocese a Sua CARTA PASTORAL para enquadrar o novo Ano Pastoral e o tema que o engloba: IDE E FAZEI DISCÍPULOS.

 

        Inicia a mesma com uma citação da Constituição Dogmática, Lumen Gentium (9): «Aprouve a Deus salvar e santificar os homens, não individualmente, excluída qualquer ligação entre eles, mas constituindo-os em povo». Segue o enquadramento bíblico. Eis a página do Evangelho:

«Então os Onze Discípulos partiram para a Galileia, para o monte que lhes tinha ordenado Jesus. E vendo-o, adoraram-no; alguns deles, porém, duvidaram.

E aproximando-se, Jesus falou-lhes, dizendo: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Indo, pois, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que Eu convosco Sou todos os dias até ao fim do mundo”» (Mateus 28,16-20).

       A Carta sublinha prioridades, algumas delas constantes: primado da graça; vida de oração; proximidade; amor; Igreja como casa aberta a todos, dando também continuidade ao lema pastoral do ano anterior, "Vamos juntos construir a Casa da Fé e do Evangelho"; missão evangelizadora/missionária da Igreja; acolhimento do Evangelho com alegria, para o comunicar por palavras e com a vida; formação de cristãos conscientes e empenhados.

       O melhor mesmo é dedicar um tempo a ler, a reler, a meditar, a refletir e mastigar as palavras de D. António, para que depois se assume a beleza, a alegria e o compromisso de fidelidade a Jesus Cristo e ao Seu evangelho de perdão e de amor.

 

Para LER a CARTA PASTORAL:

31.12.13

Encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura

mpgpadre

       1 – Iniciamos o novo Ano com o belíssimo quadro do presépio de Belém, ainda Natal, Maria e José diante do Menino que colocam à adoração do mundo. Os pobres são os primeiros, ou os únicos, a reconhecer Jesus como Filho de Deus, como Luz, o Enviado das alturas. Aquele Menino é uma joia que move corações, que enche toda a casa, como cada criança poderia e deveria encher as nossas casas, as nossas famílias. Desafio permanente, de ontem e de hoje: acolher Aquele que nasce como bênção para nós e para o mundo. Ainda havemos de ver alguns que passam à frente, ou indiferentes, ou se deixam ficar em seus lugares, como Herodes no Palácio, ou os Escribas no Templo, e com eles outros aduladores do poder, da segurança e do prestígio, esquecendo o essencial: o amor sincero e puro, simples e transparente.

       Há os que ouvem e se deixam ficar. Há os que nem sequer ouvem. Lá longe, os Magos, descobrem uma estrela nova. Ocupados com o saber, atentos ao que se passa no mundo, põem-se a caminho em busca de um Menino. Antes, os pastores. Pouco têm e são tidos em pouca conta. Emprestam à Sagrada Escritura uma das mais belas imagens para falar de um Deus próximo, como Bom Pastor, que caminha com as suas ovelhas, dá a vida por elas, conhece-as pelo nome. Os pastores ouvem o Anjo. Não pensam duas vezes. Não fazem cálculos. Partem para Belém. Apressadamente. Como Maria quando sabe que a Sua prima Isabel está grávida. Como José, que ainda de noite pega em Maria e no Menino e vai para o Egipto.

       A Boa Nova para hoje: “Encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura. Quando O viram, começaram a contar o que lhes tinham anunciado sobre aquele Menino. E todos os que ouviam admiravam-se do que os pastores diziam. Maria conservava todos estes acontecimentos, meditando-os em seu coração. Os pastores regressaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado”.

       2 – Fixemos o nosso olhar nos pastores para os seguirmos na adoração do Menino e no testemunho de tudo o que ouvimos no nosso coração e o que vemos junto ao Presépio. Regressam às suas vidas, louvando e glorificando a Deus. O encontro com o Menino, com Maria e José, encheu-lhes o coração de alegria. Continuarão a ser pastores, mas aquela alegria há de acompanhá-los até à morte. E quando estiverem mais cansados hão de lembrar-se do sorriso d'Aquela criança.

       Voltemos agora o nosso olhar para Maria, Mãe de Jesus e Mãe nossa. Com José, Maria continua a cuidar o melhor que sabe do Seu Menino, que não é Seu de todo, nasceu d'Ela mas não lhe pertence. Ela guarda tudo no coração. A primeira atitude dos cristãos é a adoração, e o silêncio orante. Os pastores prostram-se diante de Jesus. Assim os magos. Assim Maria. Assim cada cristão. Só na adoração de Deus o nosso coração adquire o tamanho necessário para acolher o outro como irmão.

       3 – A Encarnação de Deus visa assumir-nos por inteiro, na nossa fragilidade e na nossa finitude. Ele é um de nós. Nasce de uma MULHER, é "fruto" da terra e do Espírito de Deus. Assume-nos como irmãos. Temos o mesmo Pai. Mas se dúvidas existissem, Ele dá-nos Maria por Mãe. Confia-nos Sua Mãe. E a Ela nos entrega como filhos. Recebamo-l'A com carinho em nossa casa, para que, tendo-A por Mãe, nos sintamos realmente irmãos uns dos outros.

       Atente-se nas palavras do papa Francisco, na Sua Mensagem para este Dia Mundial da Paz: “Uma verdadeira fraternidade entre os homens supõe e exige uma paternidade transcendente. A partir do reconhecimento desta paternidade, consolida-se a fraternidade entre os homens, ou seja, aquele fazer-se «próximo» para cuidar do outro”.

       O Papa evidencia o fundamento da fraternidade: Deus, que é Pai de todos. Só nos entenderemos como irmãos se antes nos reconhecermos filhos do mesmo Pai, do mesmo Deus. Nesta casa que é o mundo, o chão que nos irmana, precisamos da ternura e da delicadeza de uma Mãe, para nos empenharmos mais, e mais, e mais, edificando a concórdia, como fruto do amor, do diálogo, da compreensão, e do esforço por sublinharmos o que nos pode enriquecer mutuamente, os dons de cada um, para o bem de todos.

       4 – Que a Virgem Imaculada, Mãe de Deus, não cesse de nos despertar da sonolência e nos conduzir a Jesus Cristo, Seu Filho, o Príncipe da Paz, para n’Ele nos assumirmos como irmãos, estreitando os laços de amizade e parentesco espiritual.

     Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós.  Feliz 2014!


Textos para a Eucaristia (ano A): Num 6, 22-27 ; Sl 66 (67); Gal 4, 4-7; Lc 2, 16-21.

 

Reflexão na página da Paróquia de Tabuaço

ou no nosso blogue CARITAS IN VERITATE

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