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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

Escolhas & Percursos

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18.12.10

As borboletas e o fogo

mpgpadre

       Uma noite, as borboletas reuniram-se na ânsia de conhecer a chama.

       Diziam:

       – é preciso que alguém nos dê alguma informação.

       Uma delas aproximou-se de um castelo e, de fora, viu a luz da candeia. Contou as colegas a sua impressão segundo tinha podido entender. Mas a borboleta que presidia à assembleia não ficou satisfeita. E disse:

       – Não sabes nada acerca da chama.

       Partiu uma outra e penetrou no castelo, tocando na candeia, mas ficando longe da chama. Também esta trouxe uma mão cheia de segredos, falando do seu encontro com a candeia. Mas a borboleta sábia disse:

       – Também isso não é uma informação com interesse, minha querida. Precisamos de uma melhor investigação.

       Partiu a terceira e devagarinho, bateu as asas e poisou em cima da chama. Estendeu as patas e abraçou-a, perdendo-se alegremente nela. Envolvida completamente pelo fogo, tornou-se toda vermelha como ele.

       Quando a borboleta sábia a viu de longe a tornar-se uma só coisa com a candeia e a ficar cor da luz, disse:

       – Apenas esta conseguiu. Só ela sabe alguma coisa acerca da chama!

Lenda Árabe

 

       Em muitas das questões fundamentais, o ser humano precisa de fazer a experiência por si mesmo. Não basta o que ouvimos dizer, é fundamental o que sentimos nesta ou naquela dimensão da vida. Para o crente cristão não basta o que já ouvir dizer de Jesus Cristo, é imperioso que faça a experiência de Jesus na sa vida pessoal e familiar, que leia, medite, reflicta a Palavra de Deus, que concretize a sua fé em gestos concretos de perdão e de caridade, ao jeito de Jesus, para assim saber quem é Jesus,...

16.12.10

Contra quem lutámos? Contra nós...

mpgpadre

       O velhote já tinha todas as rugas do tempo, quando o encontrei pela primeira vez. Queixava-se de que tinha muito a fazer.

       - Contra quem lutamos? Perguntei-lhe.Como era possível, que em sua solidão, tivesse tanto trabalho...

       - Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e dominar um leão! – disse ele.

       - Não vejo nenhum animal perto do local onde vives.

       - Onde eles estão?

       Ele então explicou: - Estes animais, todos os Homens têm!

  • Os dois falcões lançam-se sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau. Tenho que domá-los para que se fixem sobre uma boa presa. São meus olhos!
  • As duas águias, ferem e destroçam com suas garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem sem ferir. São as minhas mãos!
  • Os dois coelhos, querem ir aonde lhes agrada. Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades... Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo que seja penoso, problemático ou desagradável. São meus pés!
  • O mais difícil é vigiar a serpente. Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a vigio de perto, causa danos. É a minha língua!
  • O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se recusa a transportar a carga de cada dia. É meu corpo!
  • Finalmente, preciso dominar o leão... Ele quer ser sempre o rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso. É o meu coração!

 

Autor Desconhecido, postado a partir de CARITAS in VERITATE

11.12.10

O alecrim de Nossa Senhora

mpgpadre

       Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim: quando Maria fugiu para o Egipto, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino. Cansada, Maria parou à beira do rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estende-las. "O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.

       Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã.
       - Obrigado, gentil alecrim! Disse Maria. Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando.
       - E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.


       Eu abençoe folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria...e assim foi!

 

Postado a partir do nosso Caritas in Veritate.

02.12.10

A Boneca de Sal

mpgpadre

A boneca de sal vagueou pela terra até chegar ao mar,

onde ficou absorta a comtemplar

aquela massa imensa de água inquieta que ela nunca vira.

"Quem és tu?", pergunta a boneca ao mar.

"Entre e vê" - diz o mar sorrindo.

Dito e feito, ela entrou mar dentro e quanto mais entrava,

mais se dissolvia até restar só um pouco do seu corpo.

Antes de derreter-se totalmente, exclamou a Boneca admirada:

"Agora já sei quem sou!

Anthony de Mello, O canto do pássaro, Paulinas 1995.

02.12.10

O vidro e o espelho!...

mpgpadre

       Um jovem muito rico foi ter com um sábio e pediu-lhe um conselho para oridentar a sua vida.

       O mestre conduziu-o até à janela e perguntou-lhe:

       - O que vês através dos vidros?

       - Vejo homens que vão e vêm e um cego a pedir esmola, na rua.

       O sábio mostrou-lhe então um grande e espelho e interrogou-o de novo:

       - Olha para este espelho e diz-me, agora o que vês!

       - Vejo-me a mim mesmo.

       - E já não vês os outros!... Repara, a janelae o espelho são feitos da mesma matéria-prima, o vidro; mas no espelho, porque há uma fina camada de prata colada no vidro, não vês nel mais que a tua pessoa. Deves comparar-te a estes dois tipos de vidro: pobre, vias os outros e tinhas compaixão deles; coberto de prata - rico -, vês-te apenas a ti mesmo. (autor desconhecido)

 

       Concluindo, só a simplicidade de coração, sem máscaras, despojados de tudo o que nos impede de ver os outros, poderemos viver verdadeiramente o Evangelho...

17.11.10

O Rouxinol e a Rosa vermelha!

mpgpadre

       Era uma vez, um Rouxinol que vivia em um jardim. No jardim havia uma casa, cuja janela se abria todas as manhãs. Na janela, um jovem, comia pão, olhando as belezas do jardim. Sempre deixava cair farelos de pão, sobre a janela.

       O Rouxinol, comia os farelos, acreditando que o jovem os deixava de propósito para ele. Assim criou um grande afecto, pelo jovem que se importava em alimentá-lo, mesmo com migalhas.

       O jovem um dia se apaixonou. Ao se declarar a sua amada, ela disse que só aceitaria seu amor, se como prova, ele desse a ela, na manhã seguinte, uma rosa vermelha.

       O jovem, percorreu todas as floriculturas da cidade, sua busca foi em vão, não encontrou nenhuma rosa vermelha para ofertar a sua amada.

       Triste, desolado, o jovem foi falar com o jardineiro da casa onde vivia. O jardineiro explicou a ele, que poderia presenteá-la com Petúnias, Violetas, Cravos, menos Rosas. Elas estavam fora de época, era impossível consegui-las, naquela estação.

       O Rouxinol, que escutara a conversa, ficou penalizado pela desolação do jovem, teria que fazer algo para ajudar seu amigo, a conseguir a flor. Assim, a ave procurou o Deus dos pássaros que assim falou:

       - Na verdade, você pode conseguir uma Rosa Vermelha para teu amigo, mas o sacrifício é grande, e pode custar-lhe a vida!

       - Não importa respondeu a ave. O que devo fazer?

       - Bem, você terá que se emaranhar em uma roseira, e ali cantar a noite toda, sem parar, o esforço é muito grande, seu peito pode não agüentar.

       - Assim farei, respondeu a ave, é para a felicidade de um amigo!

       Quando escureceu, o Rouxinol, se emaranhou em meio a uma roseira, que ficava frente a janela do jovem. Ali, se pôs a cantar, seu canto mais alegre, precisava caprichar na formação da flor. Um grande espinho, começou a entrar no peito do Rouxinol, quanto mais ele cantava, mais o espinho entrava em seu peito. O rouxinol não parou, continuou seu canto, pela felicidade de um amigo, um canto que simbolizava gratidão, amizade. Um canto de doação, mesmo que fosse da própria vida! Do peito da pobre ave, começou a escorrer sangue, que foi se acumulando sobre o galho da roseira, mas ela não se deteve nem se entristeceu.

       Pela manhã, ao abrir a janela, o jovem se deteve diante da mais linda Rosa vermelha, formada pelo sangue da ave, nem questionou o milagre, apenas colheu a Rosa.

       Ao olhar o corpo inerte da pobre ave, o jovem disse:

       - Que ave estúpida! Tendo tantas árvores para cantar, foi se enfiar justamente em meio a roseira que tem espinhos...

       Enfim: Cada um dá o que tem no coração... Cada um recebe com o coração que tem....

 autor desconhecido, postado a partir do nosso CARITAS IN VERITATE.

11.11.10

A lição da CRIANÇA sobre o amor!

mpgpadre

       Numa sala de aula, havia várias crianças.

       Quando uma delas perguntou à professora:

       - Professora, o que é o amor?

       A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

       As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:

       - Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

       A primeira criança disse:

       - Eu trouxe esta flor, não é linda?

       A segunda criança falou:

       - Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.

       A terceira criança completou:

       - Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

       E assim as crianças foram se colocando.

       Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:

       - Meu bem, por que você nada trouxe?

       E a criança timidamente respondeu:

       - Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse pôr mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida. Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

       A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora à única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.

 

Autor desconhecido, in Nova Civilização.

28.10.10

Jesus e um companheiro de viagem

mpgpadre

       Um homem juntou-se uma vez a Jesus, dizendo-lhe:

       - Quero ir contigo e ser teu companheiro.

       Puseram-se a caminho e chegaram à margem de um rio, onde se sentaram a comer. Levavam com eles três pães. Comeram dois e o terceiro sobrou.

       Jesus levantou-se e foi ao rio dessedentar-se. Quando voltou, não encontrou o terceiro pão, pelo que perguntou ao homem:

       - Quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o outro.

       Jesus e o homem continuaram a caminhada e viram um veado com dois veadinhos. Jesus chamou um deles, que foi ao seu encontro. Jesus matou-o, assou uma parte e comeu com o seu companheiro. Depois disse ao veadinho:

       - Levanta-te, com a permissão de Deus.

       O animal levantou-se e partiu. Jesus voltou-se então para o companheiro:

       - Pergunto-te, em nome d’Aquele que te mostrou este milagre: quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o homem.

       Chegaram a um grande lago num vale. Jesus tomou o homem pela mão e caminharam sobre a água. Depois de terem atravessado, disse Jesus:

       - Em nome d’Aquele que te mostrou este milagre, pergunto-te: quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o homem.

       Chegaram depois a um deserto árido e sentaram-se no chão. Jesus juntou um montinho de terra e areia e disse-lhe:

       - Transforma-te em ouro, com a permissão de Deus.

       E assim aconteceu.

       Jesus dividiu o ouro em três partes e disse:

       - Um terço para mim, um terço para ti e um terço para quem tirou o pão!

       Disse o homem:

       - Fui eu que tirei o pão!

       Disse Jesus:

       - O ouro é todo teu.

       Jesus seguiu caminho e o outro ficou com o ouro.

       Dois homens encontraram-no no deserto com o ouro e queriam roubá-lo e matá-lo. Ele disse-lhes:

       - Vamos dividi-lo entre os três e um de vós vai à cidade comprar comida.

       Um deles partiu, dizendo consigo mesmo: “Por que hei-de dividir o ouro com estes dois? Vou antes envenenar a comida e ficar com o ouro para mim!”

       E foi o que fez.

       Entretanto, os que tinham ficado disseram um para o outro:

       - Por que havemos de dar-lhe um terço do ouro? Em vez disso, vamos é matá-lo quando regressar e dividimos o ouro entre os dois.

       Quando o terceiro regressou, os outros mataram-no, comeram a comida e morreram.

       O ouro ficou no deserto com os três homens mortos.

       Jesus passou pelo local, encontrou-os naquele estado e disse aos discípulos:

        - Assim é o mundo. Tende cuidado com ele.

 

Autor desconhecido, postado a partir do nosso Caritas in Veritate.

20.10.10

O tonto e as duas moedas...

mpgpadre

       Contam alguns anciãos que, numa pequena terra do interior, um grupo de pessoas se divertia às custas do tonto da aldeia. Um pobre infeliz que vivia de pequenos recados e de esmolas.

       Diariamente era chamado ao café da terra por uns homens que lhe davam a escolher entre duas moedas: uma pequena, de 1 euro, e uma grande, de 50 cêntimos. Ele escolhia sempre a maior, de valor inferior, o que causava uma onda de riso e chacota por entre a assistência.

       Um dia, observando este triste espectáculo, um homem compadeceu-se e chama o tonto de parte perguntando-lhe se, por acaso, não saberia que a moeda que sempre tendia a escolher era a de menor valor. Ele respondeu-lhe:

       - Sei sim, meu senhor, não sou assim tão tonto, vale metade da outra. Mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo acaba e fico sem a minha moeda diária.

 

       A história poderia muito bem acabar aqui mas é mais importante salientar algumas das conclusões que podemos tirar dela:

1ª - Nem sempre aquele que parece tonto o é na realidade.

2ª - Os verdadeiros tontos da história são, na verdade, os homens que dele se riam.

3ª - Uma ambição desmedida pode acabar com a nossa fonte de rendimentos

4ª - A mais interessante de todas: Podemos viver bem mesmo quando os outros têm uma ideia menos boa acerca de nós. O que importa não é o que os outros pensam de nós mas sim a ideia que temos de nós mesmos.

MORAL:

O Homem verdadeiramente inteligente

é aquele que aparenta ser tonto

diante daquele que, sendo tonto, aparenta ser inteligente

In Cristo Jovem.

16.10.10

Sorvete faz bem à alma

mpgpadre

       Na semana passada levei meus filhos a um restaurante. Meu filho de seis anos perguntou se ele podia dar graças. Quando concordamos ele disse:

       "Deus é bom. Deus é maravilhoso. Obrigado pela comida. E eu ficarei ainda mais agradecido se Mamãe nos der sorvete como sobremesa. E... Liberdade e Justiça para todos! Amém!"

       Junto com as risadas dos outros clientes por perto, eu escutei uma mulher comentar:

       "É isso que está errado com esse país. As crianças de hoje não sabem nem como rezar. Pedir sorvete a Deus! Eu nunca vi isso!"

       Escutando isto, meu filho rebentou em lágrimas e me perguntou:

       "Eu fiz uma coisa errada? Deus está zangado comigo?"

       Enquanto eu o abraçava e lhe assegurava que ele havia feito uma oração maravilhosa e que Deus com toda certeza não estava zangado com ele. Um cavalheiro mais idoso se aproximou da mesa. Deu uma piscada para meu filho e disse:

       "Eu fiquei sabendo que Deus achou que foi uma grande oração."

       "Mesmo ?" meu filho perguntou.

       "Dou a minha palavra", o homem respondeu.

       Então num sussurro teatral ele acrescentou (indicando a mulher cujo comentário havia desencadeado a coisa toda):

       "Que pena que ela nunca tenha pedido sorvete a Deus. Às vezes, um pouco de sorvete faz bem para a alma."

       Naturalmente, eu comprei sorvete para meus filhos no fim da refeição.

       Meu filho olhou fixamente para o seu por um momento e, então, fez algo de que me lembrarei o resto de minha vida. Ele pegou o seu sundae e sem uma palavra, caminhou na direção da mulher e o colocou em frente a ela. Com um grande sorriso lhe disse:

"Aqui, este é para você. Sorvete às vezes é bom para a alma; e a minha alma já está bastante boa."

 

       "Tem gente que não percebe, mas a felicidade está nas pequenas coisas a nossa volta, nos gestos, nas atitudes, no modo de falar, de amar. Basta dizer um bom dia, dar um abraço e um sorriso."

       "Quando o coração fala ao coração, não há mais nada a dizer".

 

autor desconhecido, postado a partir do nosso Caritas in Veritate.

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