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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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17.01.11

Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo...

mpgpadre

       1 – "João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem, que passou à minha frente, porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim baptizar na água». João deu mais este testemunho: «Eu vi o Espírito Santo descer do Céu como uma pomba e permanecer sobre Ele. Eu não O conhecia, mas quem me enviou a baptizar na água é que me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo’. Ora, eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus»" (Evangelho)

       Definitivamente, a missão de João Baptista cumpre-se com a chegada e manifestação de Jesus Cristo. Vemo-lo de maneiras diversas nos Evangelhos, mas a realidade é a mesma, João Baptista é o Precursor, a voz que clama no deserto, Jesus é o Messias de Deus, a Palavra que Se faz pessoa humana.

       No Baptismo, o próprio Céu garante Jesus como Messias: "Este é o meu Filho muito amado". Antes, e quase silenciosamente, João testemunha acerca de Jesus: Tu é que me deverias baptizar e vens para eu Te baptizar?

       Hoje (na versão de São João), João, o Baptista, dá um testemunho claro e inequívoco acerca de Jesus: é Ele o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, é Ele o Filho de Deus, foi sobre Ele que o Espírito de Deus repousou no momento do baptismo.

       2 – Como víamos na semana passada, o baptismo dá lugar à missão. Jesus, o Ungido por Deus, é enviado a anunciar, com palavras e com gestos, a boa nova da salvação. O testemunho é, neste contexto, um voto de confiança n'Aquele que é o Eleito do Senhor. A partir de então, Jesus faz-Se à estrada, e irá de povoação em povoação.

       Do mesmo modo, na segunda leitura, o Apóstolo São Paulo sente-se chamado a ser Apóstolo de Jesus e do Seu Evangelho. A identidade é também missão. É Apóstolo como aprendiz/disípulo de Jesus. É Apóstolo como enviado de Cristo Senhor. Não se trata de um auto-elogio, mas da disponibilidade de colocar a sua vida ao serviço da palavra de Deus.

       O chamamento não se encerra na individualidade de cada um, antes pelo contrário, abre-se à humanidade inteira, como serviço, como entrega, como compromisso. Assim com Jesus, assim com São Paulo, assim com os profetas.

       Nas palavras de Isaías, referidas ao profeta, ou ao Messias que há-de vir, a mesma dinâmica no chamamento, enquanto "instrumento" ao serviço da Palavra de Deus, da libertação do Povo eleito. "O Senhor falou-me, Ele que me formou desde o seio materno, para fazer de mim o seu servo, a fim de Lhe reconduzir Jacob e reunir Israel junto d’Ele.... «Vou fazer de ti a luz das nações, para que a minha salvação chegue até aos confins da terra»". Servo de Deus e enviado por Ele, para se tornar Luz das nações, para levar a salvação a todos os povos.

 

       3 – O que vale para Jesus vale também para nós.

       Valeu para São Paulo, para os Apóstolos, para Francisco de Assis, para João Paulo II, para Madre Teresa de Calcutá, para o Padre Américo, para Santa Teresinha, para Santo António, para Santa Teresa d' Ávila, para Santo Agostinho, para os Pastorinhos de Fátima, para o Padre Cruz: Há-de valer também para nós. Pelo baptismo fomos chamados ao projecto de Jesus Cristo, não apenas por nós, não primeiramente pelas qualidades que pudéssemos ter, mas com uma missão de salvação: utilizar a nossa voz e a nossa vida, para acolher a vida nova que nos é dada em Jesus Cristo, para testemunhar a presença de Deus em nós, para nos tornarmos interpelação para o mundo que vivemos e no tempo que atravessámos, em lógica de perdão, de compromisso e de caridade.

       Não se deitam pérolas aos animais. A riqueza que nos é dada por Deus, desde a criação, e por Ele confirmada/aprofundada nos Sacramentos, não é inútil, não é em vão, é para ser acolhida e partilhada em comunidade, numa atitude de serviço, de gratidão e de louvor. 

_______________________ 

Textos para a Eucaristia (ano A): Is 49, 3.5-6; 1 Cor 1, 1-3; Jo 1, 29-34

09.01.11

Este é o meu Filho muito amado

mpgpadre

       1 – "Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser baptizado por ele. Mas João opunha-se, dizendo: «Eu é que preciso de ser baptizado por Ti e Tu vens ter comigo?». Jesus respondeu-lhe: «Deixa por agora; convém que assim cumpramos toda a justiça». João deixou então que Ele Se aproximasse" (Evangelho).

       O Baptismo de Jesus sublinha a assunção plena da humanidade por parte de Deus, manifestada já na Encarnação de Deus, cuja expressão histórica e temporal nós celebrámos com o Natal, nascimento de Jesus, o Filho de Deus.

       A omnipotência divina, a grandeza de Deus, manifesta-se na nossa fragilidade humana e na nossa finitude. Ele assume a nossa humanidade, com a limitação do tempo e do espaço. Ao encarnar, assume as leis de um mundo determinado e concreto, uma cultura, uma religião, uma sociedade. Por conseguinte, veremos Jesus a cumprir com as exigências das leis judaicas, com as tradições religiosas, com os ritos cultuais.

       Junto de João Baptista, Jesus tem este gesto de humildade que em nada o diminui, pelo contrário confirma a Sua missão de Se fazer um de nós, assumindo tudo o que é verdadeiramente humano,

 

       2 – Com o Seu baptismo, Jesus inicia uma nova etapa na Sua vida.

       Será impelido ao deserto, lugar de silêncio e de encontro com Deus, lugar de oração e contemplação, tempo de preparação para a vida pública. É o baptismo que projecta a missão de Jesus. João "termina" a Sua missão propedêutica e Jesus assume em definitivo o anúncio do Reino de Deus. É para isso que veio, que foi enviado por Deus Pai, que foi escolhido. Ele é o Eleito, por excelência. No baptismo, Deus revela-nos a identidade de Jesus, que será igualmente missão a favor da humanidade inteira.

       "Logo que Jesus foi baptizado, saiu da água. Então, abriram-se os céus e Jesus viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e pousar sobre Ele. E uma voz vinda do céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência»" (Evangelho).

       "Diz o Senhor: «Eis o meu servo, a quem Eu protejo, o meu eleito, enlevo da minha alma..." (primeira leitura).

 

       3 – O baptismo não é um rito mais, é uma vida nova que recebemos de Deus.

       Vale para Jesus e vale para nós. As palavras vindas do Céu confirmam Jesus como o Eleito, o Bem Amado de Deus, mas, e como escutamos na primeira leitura, n'Ele repousa o Espírito de Deus para levar a justiça às nações: "...Sobre ele fiz repousar o meu espírito, para que leve a justiça às nações. Não gritará, nem levantará a voz, nem se fará ouvir nas praças; não quebrará a cana fendida, nem apagará a torcida que ainda fumega: proclamará fielmente a justiça. Não desfalecerá nem desistirá, enquanto não estabelecer a justiça na terra, a doutrina que as ilhas longínquas esperam. Fui Eu, o Senhor, que te chamei segundo a justiça; tomei-te pela mão, formei-te e fiz de ti a aliança do povo e a luz das nações, para abrires os olhos aos cegos, tirares do cárcere os prisioneiros e da prisão os que habitam nas trevas»".

       Ouçamos também as palavras de São Pedro, na segunda Leitura: "Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo demónio, porque Deus estava com Ele".

       O baptismo é um motivo impulsionador para Jesus praticar o bem, curar os doentes, expulsar os demónios, anunciar a vinda do Reino dos Céus, pois Deus está n'Ele, está com Ele.

       Também nós fomos baptizados em Cristo Jesus, não apenas com um baptismo de penitência, como o administrava João Baptista, mas um baptismo de conversão e de vida nova. Também Deus está connosco. Que é que fazemos com o nosso baptismo? Como preenchemos a vida nova que recebemos de Deus?

_________________________

Textos para a Eucaristia (ano A): Is 42, 1-4.6-7; Act 10, 34-38; Mt 3, 13-17

 

13.12.10

Esperai com paciência a vinda do Senhor

mpgpadre

       1 – A proximidade da celebração festiva do Natal leva-nos a viver mais intensamente, numa atitude de espera, de preparação e de conversão, mas também de alegria, júbilo, que antecipa esta chegada de Deus ao nosso coração e à nossa vida.

       Quando alguém está para chegar, os sentimentos misturam-se e confundem-se entre a ansiedade, a pressa que a pessoa esperada chegue, e a experiência de felicidade (antecipada) por saber que falta pouquíssimo tempo para (re)encontrar aquela que pessoa com quem se deseja muito estar.

       Assim também o Advento nos permite viver em atitude de espera e de alegria, pela chegada do Salvador, o Deus connosco.

       O profeta Isaías, na primeira leitura, convida ao júbilo, à confiança, porque Deus vem até nós: "Alegrem-se o deserto e o descampado, rejubile e floresça a terra árida, cubra-se de flores como o narciso, exulte com brados de alegria... Dizei aos corações perturbados: «Tende coragem, não temais:Aí está o vosso Deus, vem para fazer justiça e dar a recompensa. Ele próprio vem salvar-nos»... hão-de chegar a Sião com brados de alegria, com eterna felicidade a iluminar-lhes o rosto".

       A espera é confiante.

(nascimento de João Baptista)

 

       2 – Para os cristãos, a vinda do Messias não se situa no futuro mas no presente como nos diz o Evangelho, onde Jesus responde às expectativas anunciadas. João Baptista, depois de ter ouvido dizer muitas coisas de Jesus, manda alguns dos seus discípulos para dissipar as dúvidas: «És Tu Aquele que há-de vir ou devemos esperar outro?» Jesus respondeu-lhes: «Ide contar a João o que vedes e ouvis: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e a boa nova é anunciada aos pobres...".

       Jesus não responde com argumentos, mas com a vida, com uma postura constante, com a realidade das curas, do perdão dos pecados, da transformação da vida daqueles com quem Ele se encontra, com o anúncio da Boa Nova da salvação.

       Por outro lado, Jesus não perde a ocasião para testemunhar a favor de João Baptista – "Entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior do que João Baptista" – e nos apontar para o reino de Deus, não como algo distante, mas como realidade ao nosso alcance, basta-nos escutar e viver o Evangelho e, dessa forma, "o menor no reino dos Céus é maior do que ele», do que o maior dos nascidos de mulher, João Baptista.

 

       3 – A tensão escatológica, entre a vinda de Jesus há dois mil anos, e a vinda última, pode gerar desânimo. Com efeito, a chegada do Messias deveria ser acompanhada pela transformação radical do mundo em que este fosse verdadeiramente um mundo novo, marcado pela verdade e pelo espírito, em que a paz entre as nações, a justiça, a harmonia entre as pessoas, dentro das famílias, nos povos do mundo inteiro fosse não apenas um desejo mas uma realidade experimentada.

       No entanto, a certeza de que em Jesus veio até nós o Reino de Deus não deve desanimar-nos nem fazer-nos baixar os braços, mas envolver-nos ainda mais, pois sabemos que a vitória do bem é uma certeza. Vivamos para que, através da nossa vida, o reino de Deus se cumpra.

       São Tiago, na segunda leitura, diz-nos com propriedade: "Esperai com paciência a vinda do Senhor. Vede como o agricultor espera pacientemente o precioso fruto da terra, aguardando a chuva temporã e a tardia. Sede pacientes, vós também, e fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima. Não vos queixeis uns dos outros, a fim de não serdes julgados. Eis que o Juiz está à porta. Irmãos, tomai como modelos de sofrimento e de paciência os profetas, que falaram em nome do Senhor".

       O tempo urge, já se sentem as dores do parto de um mundo novo, renascido na água e sobretudo no Espírito Santo. As sementes foram lançadas à terra. Aguardemos jubilosos, os frutos já despontam, com a graça do Senhor Jesus.

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Textos para a Eucaristia (ano A): Is 35,1-10; Tg 5,7-10; Mt 11,2-11.

 

06.12.10

Uma voz clama no deserto: Preparai os caminhos do Senhor...

mpgpadre

        1 – "Naqueles dias, apareceu João Baptista a pregar no deserto da Judeia, dizendo: «Arrependei-vos, porque está perto o reino dos Céus». Foi dele que o profeta Isaías falou, ao dizer: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas’». ... Aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu e não sou digno de levar as suas sandálias. Ele baptizar-vos-á no Espírito Santo e no fogo".

       O tempo do Advento é, sem dúvida, ocasião para preparar a chegada de Jesus, o Deus que Se faz homem, que encarna para nos elevar para Deus, para nos reconduzir à morada do Altíssimo.

       João Baptista é uma das figuras principais do Advento. Reconhece-se como o Precursor, aquele que vem anunciar e preparar a chegada próxima do Reino de Deus, é a voz que anuncia a PALAVRA. O seu baptismo é de arrependimento, de perdão dos pecados, é um baptismo preparatório. Aquele que está para viver - o MESSIAS - baptizará com a força do Espírito Santo, não apenas no perdão dos pecados mas na concessão de uma vida nova.

 

       2 – Outra das figuras centrais deste tempo do Advento é Isaías. É citado, antes de mais, pelo próprio João Baptista, que se identifica com a mensagem do profeta, assumindo-se como a voz que clama no deserto. Por outro lado, Isaías é o profeta que faz uma caracterização mais extensa, mais clara e mais específica do Messias que está para vir e do tempo que chegará com Ele, o Emanuel, o Deus connosco.

       Vejamos a força das palavras presentes na primeira leitura deste domingo: "Sobre ele repousará o espírito do Senhor: espírito de sabedoria e de inteligência, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor de Deus. Animado assim do temor de Deus, não julgará segundo as aparências, nem decidirá pelo que ouvir dizer. Julgará os infelizes com justiça e com sentenças rectas os humildes do povo... O lobo viverá com o cordeiro e a pantera dormirá com o cabrito; o bezerro e o leãozinho andarão juntos e um menino os poderá conduzir. A vitela e a ursa pastarão juntamente, suas crias dormirão lado a lado; e o leão comerá feno como o boi. A criança de leite brincará junto ao ninho da cobra e o menino meterá a mão na toca da víbora". 

       O Messias é marcado pela força do Espírito de Deus, e com Ele chegará um tempo de prosperidade, de justiça e de paz.

 

       3 – O desafio de João Baptista à conversão, à mudança de vida, ao arrependimento, à preparação para a chegada do Messias não foi apenas para aquele tempo específico da história, mas é para todos os tempos e para todos os povos. Preparamo-nos para a celebração festiva do NATAL, mas preparamo-nos constantemente para acolher Jesus na nossa vida e fazer com que a nossa vida seja Sua morada. 

       Como nos preparamos? De muitas formas, aprofundando a fé, traduzindo a Palavra de Deus em obras de caridade, assumindo gestos de partilha, de solidariedade, procurando viver harmoniosamente em família, em igreja, na sociedade.

       São Paulo, na segunda leitura que hoje nos é proposta, deixa-nos algumas recomendações concretas, depois da saudação: "O Deus da paciência e da consolação vos conceda que alimenteis os mesmos sentimentos uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que, numa só alma e com uma só voz, glorifiqueis a Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Acolhei-vos, portanto, uns aos outros, como Cristo vos acolheu, para glória de Deus".

      A própria caracterização de Deus é já um desafio à paciência que se vive a partir do amor. E, nesta perspectiva, tratando-nos como irmãos em Cristo Jesus, para formarmos e sermos uma autêntica família de Deus.


Textos para a Eucaristia (ano A): Is 11,1-10; Rom 15,4-9; Mt 3,1-12

 

25.06.09

Procissão de São João - os santos...

mpgpadre

       A Procissão foi constituída por 11 imagens de santos. A presidir, São Paulo, por estarmos a finalizar o Ano Paulino, e a encerrar, como natural, São João Baptista.

       A paróquia solicitou à Câmara Municipal, promotora da festa, que imprimisse um livrinho com uma pequena resenha da vida dos santos, cujas imagens iriam na procissão. Fica de seguida os textos que entretanto foram publicados pela Câmara Municipal de Tabuaço.

 

De São João Baptista a São Paulo
Do Precursor de Cristo ao Apóstolo das Nações

25.06.09

São João Baptista - Padroeiro do Município

mpgpadre

      

       Celebrou-se, ontem, 24 de Junho, em toda a Igreja, a solenidade do Nascimento de São João Baptista. É o Padroeiro do Município de Tabuaço e, por conseguinte, feriado, dia de festa. No que toca à dimensão religiosa, a celebração centra-se na Euacristia, Pregação e Procissão, em honra de São João Baptista. O pregador, este ano, foi o Pe. Diamantino José Alvaíde, Pároco in solidum (com o Pe. Bráulio) nas paróquias de Barreira, Chãs, Coriscada, Gateira, Muxagata, Ranhados, Santa Comba e Valflor, eColaborador no Secretariado da Juventude.

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