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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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05.05.13

Quem Me ama guardará a minha palavra e meu Pai o amará

mpgpadre

       1 – “Na cidade não vi nenhum templo, porque o seu templo é o Senhor Deus omnipotente e o Cordeiro. A cidade não precisa da luz do sol nem da lua, porque a glória de Deus a ilumina e a sua lâmpada é o Cordeiro”.

       A nova cidade – é o nosso Deus. Nós, o Seu povo. Como povo clarificamos a nossa permanência no Senhor, contrapondo a inspiração pessoal à inspiração do Espírito. Como há dias dizia o Papa Francisco, não nos iludamos a procurar Jesus Cristo fora da Igreja, recordando, por sua vez, as palavras do Papa Paulo VI que tinha dito ser “uma dicotomia absurda querer viver com Jesus sem a Igreja, seguir Jesus fora da Igreja, amar Jesus sem a Igreja”.

       O templo também é novo: o próprio Deus e o Cordeiro. Ele é LUZ que está por toda a parte, que alumia a alma e o mundo. A nossa luz vem de dentro, vem de Deus.

       2 – Como perceber que permanecemos na Igreja, ligados à comunidade cristã? Como saber que estamos em Deus, em comunhão com Ele? Como reconhecer que Ele permanece em nós?

       A resposta é dada por Jesus Cristo de forma inequívoca:

«Quem Me ama guardará a minha palavra e meu Pai o amará; Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada. Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. Ouvistes que Eu vos disse: Vou partir, mas voltarei para junto de vós. Disse-vo-lo agora, antes de acontecer, para que, quando acontecer, acrediteis».

       O contexto é ainda o da Última Ceia, a primeira dos novos tempos, durante a qual Jesus sublinha o essencial do seu Testamento: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Ele vai para o Pai, e da vastidão de Deus, pelo mistério da Ressurreição, estará mais acessível, para todos, até ao fim dos tempos, pelo Espírito Santo.

 

       3 – PERMANECER é o ideal e o compromisso do cristão, do discípulo de Jesus Cristo. Começa aí a VIDA NOVA. A primeira atitude é viver com Jesus, estar em Sua Casa, e no Seu Corpo.

       A evangelização (e o envio) começa antes, muito antes, começa na inserção Cristo e ao Seu Corpo que é a Igreja, do qual somos membros. Ele está no CENTRO, no MEIO, entre nós, ou não passamos de mais uma organização social, cultural, ou de mais uma ONG (organização não governamental), como referia Francisco nos primeiros dias como Papa. Ele há de ocupar-nos por inteiro. Ocupar o nosso coração. Só o amor preenche o ser humano por completo. Na Mensagem para as Jornadas Mundiais da Juventude, Bento XVI acentua que o AMOR é “a única realidade capaz de encher o coração de cada um e unir as pessoas. Deus é amor. O homem que esquece Deus fica sem esperança e torna-se incapaz de amar o seu semelhante. Por isso é urgente testemunhar a presença de Deus para que todos possam experimentá-la: está em jogo a salvação da humanidade, a salvação de cada um de nós”.

       O amor levar-nos-á a fazer transbordar o que nos transforma.

       Os cristãos e as comunidades dos primeiros dias, com menos meios, com muitíssimos obstáculos, fervilharam no anúncio de Jesus Cristo e do Seu evangelho, não apenas pela pregação direta, mas também pelo amor que colocavam em tudo o que faziam.

       Agora é HORA de sermos nós os portadores desta BOA NOTÍCIA: Deus habita entre nós.

       4 – A primeira leitura tem-nos dado a oportunidade de acompanhar a dinâmica e o entusiasmo com que o Evangelho vai “contaminando” povos, ambientes, novos mundos. Obviamente, com dificuldades que merecem cuidado e confrontação, para que prevaleça a fé, a ligação a Jesus Cristo, através dos apóstolos e seus sucessores.

“Tendo sabido que, sem nossa autorização, alguns dos nossos vos foram inquietar, perturbando as vossas almas com as suas palavras, resolvemos, de comum acordo, escolher delegados para vo-los enviarmos, juntamente com os nossos queridos Barnabé e Paulo, homens que expuseram a sua vida pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso vos mandamos Judas e Silas, que vos transmitirão de viva voz as nossas decisões. O Espírito Santo e nós decidimos não vos impor mais nenhuma obrigação...”

       Com preocupação, os discípulos, enviados das comunidades a novas comunidades, verificam que nem tudo é claro, transparente, fiel aos ensinamentos de Jesus Cristo. O que fazer? Excluir? Denunciar? Melhor, refletir em comunidade, com aqueles que têm autoridade. Aqui se vê como desde sempre a inspiração pessoal há de ser testada com a “tradição”, com o ensino dos apóstolos, com a vivência comunitária da fé, sob a inspiração do Espírito Santo.


Textos para a Eucaristia (ano C): Atos 15, 1-2.22-29; Ap 21, 10-14.22-23; Jo 14, 23-29.

 

18.04.13

Semana de Oração pelas Vocações

mpgpadre

Mensagem de Bento XVI para o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

21 de Abril de 2013 - 4.º Domingo de Páscoa

 

As vocações sinal da esperança fundada na fé

 

Amados irmãos e irmãs!

       No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013, desejo convidar-vos a reflectir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II. Decorria o período da Assembleia conciliar quando o Servo de Deus Paulo VI instituiu este Dia de unânime invocação a Deus Pai para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). «O problema do número suficiente de sacerdotes – sublinhava então o Sumo Pontífice– interpela todos os fiéis, não só porque disso depende o futuro da sociedade cristã, mas também porque este problema é o indicador concreto e inexorável da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho» (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de Abril de 1964).

       Nestas cinco décadas, as várias comunidades eclesiais dispersas pelo mundo inteiro têm-se espiritualmente unido todos os anos, no IV Domingo de Páscoa, para implorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de todos a urgência da resposta à chamada divina. Na realidade, este significativo encontro anual tem favorecido fortemente o empenho por se consolidar sempre mais, no centro da espiritualidade, da acção pastoral e da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.

       A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? Olhando a história do povo de Israel narrada no Antigo Testamento, vemos aparecer constantemente, mesmo nos momentos de maior dificuldade como o exílio, um elemento que os profetas de modo particular não cessam de recordar: a memória das promessas feitas por Deus aos Patriarcas; memória essa que requer a imitação do comportamento exemplar de Abraão, o qual – como sublinha o Apóstolo Paulo – «foi com uma esperança, para além do que se podia esperar, que ele acreditou e assim se tornou pai de muitos povos, conforme o que tinha sido dito: Assim será a tua descendência» (Rm 4,18). Então, uma verdade consoladora e instrutiva que emerge de toda a história da salvação é a fidelidade de Deus à aliança, com a qual Se comprometeu e que renovou sempre que o homem a rompeu pela infidelidade, pelo pecado, desde o tempo do dilúvio (cf. Gn 8,21-22) até ao êxodo e ao caminho no deserto (cf. Dt 9,7); fidelidade de Deus que foi até ao ponto de selar anova e eterna aliança com o homem por meio do sangue de seu Filho, morto e ressuscitado para a nossa salvação.

       Em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis, é sempre a fidelidade do Senhor – verdadeira força motriz da história da salvação–que faz vibrar os corações dos homens e mulheres e os confirma na esperança de chegar um dia à «Terra Prometida». O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando como salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d'Ele vem a minha esperança» (Sl62/61,6). Portanto ter esperança equivale a confiar no Deus fiel, que mantém as promessas da aliança. Por isso, a fé e a esperança estão intimamente unidas. A esperança «é, de facto, uma palavra central da fé bíblica, a ponto de, em várias passagens, ser possível intercambiar os termos “fé” e “esperança”. Assim, a Carta aos Hebreus liga estreitamente a “plenitude da fé” (10,22) com a “imutável profissão da esperança” (10,23). De igual modo, quando a Primeira Carta de Pedro exorta os cristãos a estarem sempre prontos a responder a propósito do logos – o sentido e a razão – da sua esperança (3,15), “esperança” equivale a “fé”» (Enc. Spe salvi, 2).

       Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual podemos confiar-nos com firme esperança? Consiste no seu amor. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através do Espírito Santo (cf.Rm 5,5).E é precisamente este amor, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente. Por vezes o amor de Deus segue percursos surpreendentes, mas sempre alcança a quantos se deixam encontrar. Assim a esperança nutre-se desta certeza: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4,16). E este amor exigente e profundo, que vai além da superficialidade, infunde-nos coragem, dá-nos esperança no caminho da vida e no futuro, faz-nos ter confiança em nós mesmos, na história e nos outros. Apraz-me repetir, de modo particular a vós jovens, estas palavras: «Que seria da vossa vida, sem este amor? Deus cuida do homem desde a criação até ao fim dos tempos, quando completar o seu desígnio de salvação. No Senhor ressuscitado, temos a certeza da nossa esperança» (Discurso aos jovens da diocese de São Marino-Montefeltro, 19 de Junho de 2011).

       Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas actividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc10,21). Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida :família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentara esperança e onde a vida será livre e plena.

       As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração. Esta «deve, por um lado, ser muito pessoal, um confronto do meu eu com Deus, com o Deus vivo; mas, por outro, deve ser incessantemente guiada e iluminada pelas grandes orações da Igreja e dos santos, pela oração litúrgica, na qual o Senhor nos ensina continuamente a rezar de modo justo» (Enc. Spe salvi, 34).

       A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povoe que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo. Na realidade, os presbíteros e os religiosos são chamados a entregar-se de forma incondicional ao Povo de Deus, num serviço de amor ao Evangelho e à Igreja, num serviço àquela esperança firme que só a abertura ao horizonte de Deus pode gerar.

       Assim eles, com o testemunho da sua fé e com o seu fervor apostólico, podem transmitir, em particular às novas gerações, o ardente desejo de responder generosa e prontamente a Cristo, que chama a segui-Lo mais de perto. Quando um discípulo de Jesus acolhe a chamada divina para se dedicar ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada, manifesta-se um dos frutos mais maduros da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança para o futuro da Igreja e o seu empenho de evangelização. Na verdade, sempre terá necessidade de novos trabalhadores para a pregação do Evangelho, a celebração da Eucaristia, o sacramento da Reconciliação.

       Por isso, oxalá não faltem sacerdotes zelosos que saibam estar ao lado dos jovens como «companheiros de viagem», para os ajudarem, no caminho por vezes tortuoso e obscuro da vida, a reconhecer Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6); para lhes proporem com coragem evangélica a beleza do serviço a Deus, à comunidade cristã, aos irmãos. Não faltem sacerdotes que mostrem a fecundidade de um compromisso entusiasmante, que confere um sentido de plenitude à própria existência, porque fundado sobre a fé n'Aquele que nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4,19).

       Do mesmo modo, desejo que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e efémeras, saibam cultivar a atracção pelos valores, as metas altas, as opções radicais por um serviço aos outros seguindo os passos de Jesus. Amados jovens, não tenhais medo de O seguir e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Sereis felizes por servir, sereis testemunhas daquela alegria que o mundo não pode dar, sereis chamas vivas de um amor infinito e eterno, aprendereis a «dar a razão da vossa esperança» (1 Ped 3,15).

 

Vaticano, 6 de Outubro 2012.

PAPA BENTO XVI

28.02.12

Editorial Agência Ecclesia: o trabalho começa e não acaba nunca

mpgpadre

A Agência Ecclesia nasce do trabalho que D. Manuel Falcão inaugurou no início da década de sessenta

 

       “O trabalho começa hoje e não acaba nunca”. A afirmação é do Papa Paulo VI e compõe o penúltimo parágrafo da primeira encíclica do seu pontificado. Paulo VI falava do diálogo – teria de ser – e da prática que encontra tanto no “interior da Igreja” como com os de fora. Isso é sinal de que “a Igreja está hoje mais do que nunca viva”. “Mas – continua de imediato -, reparando bem, parece que tudo está ainda por fazer”.

       Na Ecclesiam Suam, Paulo VI escreve 65 vezes a palavra diálogo. O documento é programático e de um pontificado que dava continuidade aos trabalhos do Concílio Vaticano II e teria de os fazer chegar à universalidade da Igreja. O Papa Montini reserva metade do texto, a segunda, para falar de diálogo. Antes, de outras duas atitudes que propõe para a Igreja Católica: consciência, renovação.

       Na década de sessenta, e nos dias de hoje, o diálogo “com tudo o que é humano” é o horizonte. Paulo VI assume “de bom grado” essa “primeira universalidade”: “a vida, com todos os seus dons e problemas”. Depois, na definição de “círculos concêntricos” onde a Igreja Católica é chamada a estar em diálogo, refere os “crentes em Deus”; num terceiro círculo, o “mundo que se intitula cristão”. O Papa fala depois no diálogo dentro da Igreja, um “diálogo doméstico”, que deseja “familiar e intenso”.

       O programa não é de há 50 anos. É dos dias de hoje. A comprová-lo, acontecimentos e sobretudo histórias de vida.

       Entre os acontecimentos, dois exemplos: a participação ativa e criativa de pessoas e instituições da Igreja Católica em iniciativas como Braga Capital Europeia da Juventude ou Guimarães Capital Europeia da Cultura.

       Entre as vidas, sobressai a notoriedade de algumas. Sobretudo quando correspondem não a comportamentos ocasionais, antes a uma atitude permanente. É o caso de D. Manuel Franco Falcão

        Despedirmo-nos deste homem exige sobretudo dizer-lhe obrigado! Ao longo dos seus 89 anos, na universidade, no sacerdócio, no ministério episcopal viveu a urgência do diálogo. E dialogou; lançou-se ao encontro do outro, nos mesmos círculos concêntricos propostos pelo Papa Paulo VI.

       Na História da Igreja em Portugal, D. Manuel Franco Falcão deixa capítulos inovadores sobre sociologia da religião, sobre diálogo da e na Igreja, sobre preservação e fruição do património. Deixa também largos passos dados na valorização dos meios de comunicação social. Concretamente, a Agência Ecclesia nasce do trabalho que D. Manuel Falcão inaugurou no início da década de sessenta. Por isso e por tudo, obrigado! Sobretudo por sempre ter valorizado essa fronteira do diálogo, onde a Igreja é chamada a estar cada vez com mais intensidade, o mundo dos media.

 

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