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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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26.07.10

Pedi e dar-se-vos-á, procurai e encontrareis

mpgpadre
       1 – "Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á. Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á" (Evangelho).
       Os discípulos pedem a Jesus que os ensine a rezar e Jesus responde com a mais bela e simples oração conhecida. Em que em breves palavras desvenda-se todo o conteúdo do Evangelho. Uma certeza nos dá Jesus: a oração tem os seus efeitos e sempre é atendível por Deus.
       Como o Pai ou a Mãe que sempre procuram responder favoravelmente aos filhos, assim Deus não deixa de Se compadecer de todos aqueles que a Ele recorrem de coração sincero. Não são necessárias muitas palavras, mas que estas saltem do coração, orientadas para o nosso e para o bem alheio.
       "Pedi e recebereis", é a certeza que Jesus deixa aos discípulos de todos os tempos.
       2 – Na primeira leitura, Abraão como que testa a paciência e bondade de Deus. Dessa forma, Abraão revela a todo o povo a sua fé num Deus bom, generoso, pronto a perdoar e a compreender as limitações humanas, disponível para ir sempre mais longe.
       O povo de Sodoma e Gomorra vive no pecado e, na linguagem simbólica da Palavra de Deus, são merecedores do castigo. Abraão intercede em atenção a 50 justos, quarenta, trinta, em atenção a 10 justos, para que não sejam castigados os justos pelos pecadores. Deus responde: "Em atenção a esses dez, não destruirei a cidade".
       Na continuação da Leitura, pode ver-se que nem cinco justos havia na cidade, e estes são salvos partindo para outra terra.
       No contexto circundante, Deus é todo-poderoso, irado, pronto a destruir, a castigar, inimigo do ser humano. Com Abraão, é-nos revelado um rosto mais humano de Deus, benevolente, pronto para a misericórdia. Abraão aproxima-se do rosto que muitos séculos depois será revelado por Jesus: Deus como Pai.
       A mesma confiança em Deus é demonstrada pelo salmista: "A vossa mão direita me salvará, o Senhor completará o que em meu auxílio começou. Senhor, a vossa bondade é eterna, não abandoneis a obra das vossas mãos".
 
       3 – Este amor sem limites, com efeito, revela-se plenamente em Jesus Cristo. O Filho de Deus revela-nos que Deus é Pai e que diante d'Ele somos irmãos. A oração do Pai-nosso assume esta revelação e este compromisso, como filhos tornarmo-nos verdadeiramente irmãos, na construção de um mundo mais justo e fraterno, fazendo do amor e do perdão as armas que nos aproximam uns dos outros.
       "Quando orardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso reino; dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência; perdoai-nos os nossos pecados, porque também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixeis cair em tentação’".
       E como nos tornamos filhos e herdeiros em Jesus Cristo?
       Pela Sua morte e ressurreição, como nos lembra São Paulo. "Sepultados com Cristo no baptismo, também com Ele fostes ressuscitados pela fé que tivestes no poder de Deus que O ressuscitou dos mortos" (Segunda Leitura). É este o mistério maior da nossa fé, e que nós tornamos presente em cada Sacramento, em particular no da Eucaristia, mas desde logo no Sacramento do Baptismo, no qual através da água e sobretudo do Espírito Santo nos tornamos novas criaturas para Deus.
       A nossa oração é filial. Jesus, como O tinha anunciado, intercede por nós junto do Pai, através do Espírito de Amor. É d'Ele que vem a nossa confiança em Deus, mas é uma confiança comprometida/partilhada com o nosso semelhante.

______________________________________

Textos para a Eucaristia (ano C): Gen 18,20-32; Salmo 137 (138); Col 2,12-14; Lc 11,1-13

 

11.12.09

Deus reza o Pai-nosso connosco!

mpgpadre

CRISTÃO: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui.
CRISTÃO: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
CRISTÃO: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando. Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Aí, você chamou de novo.
CRISTÃO: Fiz o que?
DEUS: Me chamou. Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que Posso ajudá-lo?
CRISTÃO: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumpri-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
CRISTÃO: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas, prossiga sua oração.
CRISTÃO: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espere aí! O que você quer dizer com isso?
CRISTÃO: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
CRISTÃO: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO ... "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Está falando sério?
CRISTÃO: Claro! Porque não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
CRISTÃO: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
CRISTÃO: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei. Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá à televisão, as propagandas que você corre atrás, e o pouco tempo que você dedica à Mim?
CRISTÃO: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
CRISTÃO: Está certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente peço saúde, não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Óptimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
CRISTÃO: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração esta demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: "o pão nosso de cada dia nos daí hoje..."
DEUS: Pare aí! Você está me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
CRISTÃO: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido"
DEUS: E o seu irmão desprezado?
CRISTÃO: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
CRISTÃO: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
CRISTÃO: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei
CRISTÃO: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
CRISTÃO: Mais uma vez está certo! Mais do que quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem; eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você como está se sentindo?
CRISTÃO: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
CRISTÃO: "E não deixeis cair em tentações, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Óptimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
CRISTÃO: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
CRISTÃO: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre me pedir socorro.
CRISTÃO: Puxa, como estou envergonhado!
DEUS: Você me pede ajuda, mas logo em seguida volta a errar de novo, para mais uma vez vir fazer negócios comigo!
CRISTÃO: Estou com muita vergonha, perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdoo! Sempre perdoo a quem está disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
CRISTÃO: Terminar? Há, sim, "Amém!"
DEUS: O que quer dizer amém?
CRISTÃO: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer amém quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! Quer dizer: assim seja, concordo com tudo que orei.
CRISTÃO: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, quer ser livre do pecado. Abençoo-te e fica com minha paz!
CRISTÃO: Obrigado, Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

(Autor desconhecido)

 Blogamos a partir daqui!

10.12.07

E não nos deixeis cair em tentação...

mpgpadre
Podemos correr o risco de pensar que é Deus que nos tenta. Deus não nos induz em tentação. Já Tiago dizia: ninguém, quando for tentado, diga: é Deus que me tenta. Deus é inacessível ao mal e não tenta ninguém. Deus não pode ser tentado pelo mal.
É certo que o Espírito conduziu Jesus ao deserto a fim de ser tentado pelo demónio. A tentação vem do demónio. A missão de Jesus é vencer as tentações que tantas vezes têm afastado os homens do projecto de Deus. E foi porque ele experimentou em Si mesmo as tentações que teve a oportunidade de nos abrir o caminho da salvação. Assumiu toda a natureza humana, foi provado em tudo excepto no pecado. Desceu ao fundo de nós mesmos, às nossas derrotas e dificuldades para daí nos tirar e puxar para cima.
Satanás no dizer do livro do apocalipse é aquele que nos acusa os pecados diante de Deus, dia e noite. Mas a difamação do homem é, no fim de contas, difamação do próprio Deus, porque somos criados à sua imagem e semelhança!
Deus deixa que o homem seja provado, seja tentado mas nunca permite que o sejamos acima das nossas própria forças.
O amor é provado através de um processo interior tantas vezes doloroso que muitas vezes implica renuncia, purificação. As provações ajudam na purificação interior. Tantas vezes servem para conter a nossa soberba, orgulho, falta de humildade.
Muitos dos grandes santos que a igreja venera mostraram pelo seu sofrimento a íntima comunhão com os sofrimentos da paixão e morte de Cristo que sofreu até ao fim as nossas tentações.
Na oração do Pai nosso pedimos que Deus que não nos abandone, que não nos deixe cair das suas mãos e por outro lado nós disponibilizamo-nos a lutar com as forças que Ele nos dá contra as tentações do inimigo. Contamos com Deus que nos dará os meios para resistirmos às tentações. Só Ele nos salva, redime e liberta. Temos que lhe agradecer muitas vezes a redenção que Ele nos conseguiu da parte de Deus.
Querem muitas vezes fazer-nos acreditar num Deus que nos retira liberdade e alegria de viver; vendo n’Ele alguém que está contra o progresso, o bem estar, o sucesso. Não é assim o Deus que Jesus Cristo nos apresentou como Pai e de que nos falou…
A vida humana deixa de ter sentido se dela retirarmos o próprio Deus, se nos esvaziarmos dele ficamos desumanos.
É pela oração vigilante que sairemos vencedores contra a tentação!
Pe. António José Ferreira

10.12.07

Perdoai-nos as nossas ofensas...

mpgpadre
Na primeira petição pedíamos que Deus nos tornasse mais santos mas apesar de revestidos da veste baptismal, não deixamos de pecar, de nos desviar de Deus. (Nem sempre deixamos transparecer o rosto de Cristo, apesar de sabermos que somos chamados a ser seu sacramento).
Nesta petição sentimo-nos como filhos pródigos a caminho da casa do Pai; como publicanos que batem no peito e suplicam misericórdia. Confessamos a nossa miséria e dizemos confiar na misericórdia de Deus e no seu perdão. O Mistério Pascal de Cristo e o sinal sacramental presente nos sacramentos da Igreja falam-nos desse perdão que Deus nos concede.
O amor e o corpo místico de Cristo são indivisíveis (diz-nos o catecismo da Igreja católica) por isso, não podemos amar a Deus que não vemos se não amamos o irmão e a irmã que vemos. É o que Cristo nos ensina! A misericórdia e o perdão de Deus não podem penetrar nos corações se eles continuam duros como as pedras, incapazes de amar e de se compadecer!
O como desta petição aparece noutras recomendações:
- sede perfeitos  como o vosso Pai celeste é perfeito
- misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso
- amai-vos como eu vos amei
Perdoamos como Deus nos perdoou em Cristo!
A oração cristã vai até ao perdão aos inimigos. Como que nos transfiguramos, configurando-nos com o Mestre.
Partimos do princípio de que as ofensas existem. Podemos ofender-nos mutuamente (entre os homens) e podemos também ofender a Deus. Numa análise mais lata, toda a ofensa ao homem é também ofensa Deus. Porque Deus é Verdade, Deus é amor. E a ofensa fere a verdade e o amor.
Diz-nos o sumo pontífice Bento XVI que a ofensa clama por vingança; deste modo forma-se uma cadeia de ofensas, na qual o mal cresce continuamente, tornando-se sempre mais difícil sair dela. Com esta petição, o Senhor diz-nos: a ofensa só pode ser superada através do perdão; através da vingança não! Deus perdoa porque ama as suas criaturas; mas o perdão pode penetrar e tornar-se eficaz apenas naquele que, por sua vez, perdoa.
O tema do perdão está presente em todo o evangelho e na vida de Cristo. Em S. Mateus diz-se: “se fores apresentar a tua oferta e te recordares que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali a tua oferta à frente do altar, vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão e depois vem apresentar a tua oferta (Mt 5, 23s). Para o verdadeiro culto a Deus é necessário simultaneamente o encontro com os irmãos. A vinda do Messias teve como objectivo a reconciliação dos homens entre si e dos homens com Deus!
Tanto que recebemos de Deus e pouco nos dispomos a dar. Lembrando a parábola do servo sem piedade: recebe o perdão mas é incapaz de o conceder ao irmão.
Jesus, na cruz, pede ao Pai para que perdoe aqueles que o matavam.
Deu-nos o exemplo para que como Ele fez, nós façamos também!
Somos convidados, por isso, a superar a destruição que a ofensa provocou. Devemos superar e curar a culpa. O perdão tem o seu preço: quem perdoa deve superar em si mesmo o mal sofrido, deve como que queimá-lo dentro de si e renovar-se a si mesmo para que possa ter capacidade de envolver também o outro, o culpado. E assim, o poder envolver nesta transformação interior que o leve a ser pessoa nova! Aqui entra o mistério da cruz: porque somos limitados e fracos, Cristo torna-se nosso aliado ao assumir o nosso pecado e as nossas dores.
Pe. António José Ferreira

10.12.07

O Reino de Deus é dos pobres

mpgpadre

A vontade de Deus ao instaurar o seu Reino: É elevar os homens à participação da vida divina E fá-lo reunindo todos os homens em torno do seu Filho J. Cristo Esta reunião acontece, como prolongamento desta missão, na igreja, a qual é na terra o gérmen e o princípio deste mesmo reino. As chaves deste reino são confiadas a Pedro.

Cristo realiza a vinda do reino particularmente no seu mistério pascal (Paixão, morte e ressurreição).

A transfiguração, no monte Tabor, diante de Pedro, Tiago e João pretendeu preparar os apóstolos para a paixão! Disse Jesus: - Uma vez elevado da Terra, atrairei todos a mim (Jo 12,32) Todos os homens são chamados a esta união com Cristo!

Para ter acesso ao reino é preciso escutar a Palavra de Jesus Ela é como uma pequena semente lançada à terra. O Reino crescerá por seu próprio poder, é dom de Deus e está em crescimento até à parusia.

Mas nós deveremos também criar as condições necessárias para que ele cresça, se desenvolva e dê fruto nas nossas vida e na vida do mundo. O reino de Deus é também como o fermento que leveda a massa, transformando-nos por dentro, no mais profundo da nossa intimidade.

O reino de Deus é o Reino dos pobres, dos humildes e dos pequenos (só quem é humilde é capaz de aceitar essa proposta…) Jesus convida para a mesa do reino os pecadores… É um reino diferente dos reinos deste mundo! É o Rei que serve É Ele que nos faz sentar à mesa para nos servir É ele que nos lava os pés, em gesto de profunda e significativa humildade É o Rei que morre na cruz, numa generosidade sem limites. É o Rei que ama de forma absoluta, sem qualquer reserva ou condições.

Pe. António José Ferreira

07.12.07

Pai-nosso

mpgpadre

Jesus lembra-nos que Deus é "Pai" de todos: "Pai nosso…". Esta própria frase deverá eliminar o egoísmo no reino. O mesmo Pai que cuida de mim, cuida também de ti. Como poderei eu ter sentimentos de amargura e ódio para com aqueles que partilham a mesma relação com o Pai. O que nos torna irmãos é que temos um Pai em comum. Deus conhece e ama a todos e a cada um dos seus filhos. Eu posso chamar por ele a qualquer hora.

Pe. António José Ferreira

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