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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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28.07.18

Está aqui um rapazito com 5 pães de cevada e 2 peixes. Mas que é isso para tanta gente?

mpgpadre

1 – O bem faz milagres e centuplica-se. O que se partilha, mesmo que pouco, dá para muitos! A docilidade e delicadeza de Jesus hão de mover-nos para a bondade para com todos, para que as palavras e os gestos produzam a abundância da ajuda e da partilha.

Na semana passada víamos como Jesus atende à necessidade de descanso dos Seus discípulos e logo dá atenção à multidão. Hoje o mesmo enfoque do cuidado, da atenção, da proximidade de Jesus e da Sua resposta pronta às necessidades da multidão que se aproxima ora para O escutar, ora por ver os milagres que Ele fazia, por curiosidade ou arrastados pelos amigos e vizinhos. As multidões que vão a Fátima ou que vão ao encontro do Papa são movidas por diferentes razões, algumas vão quase por desporto ou para manter a linha, mas pode acontecer que Deus lhes dê a volta!

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2 – «Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?». Os discípulos vão-se apercebendo que não podem lavar as mãos diante dos contratempos. Perante as dúvidas – «Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um» – a ordem de Jesus é clara: «Dai-lhes vós mesmos de comer» (Mt 14, 16).

Os discípulos fazem as contas. As possibilidades são diminutas! Nem dinheiro nem pão suficiente, como se vê pela intervenção de André: «Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?». Os discípulos fazem sobretudo um diagnóstico, fixam-se nos problemas. Também nos acontece por vezes! Jesus procura respostas, aponta caminhos possíveis: «Mandai-os sentar». É tarefa que também nos cabe!

Jesus faz o que está ao Seu alcance. Toma os pães e os peixes, dá graças e distribui-os pelos 5 mil homens (além das mulheres e das crianças). Comeram quanto quiseram. Todos ficaram saciados. Por fim, Jesus manda que se recolha o que sobrou para que nada se perca. As sobras, com os bocados dos pães de cevada, deram para encher 12 cestos. Abundância da multiplicação ou da partilha? Sobressai a certeza que com Cristo o alimento se multiplicará, sobejando em abundância. Dará para todos os presentes e para os que venham depois!

 

3 – O milagre da multiplicação continua a produzir-se na atualidade! Falta o milagre da partilha.

Jesus faz o que está ao Seu alcance. E nós?

Como discípulos deste tempo temos em mão a tarefa de distribuir o pão que Deus nos dá em abundância.

Num primeiro momento vemos que os discípulos procuram situar Jesus diante dos obstáculos. A seguir, Jesus coloca-os, e a nós também, diante do compromisso com os outros, procurando respostas. André olha em volta e vê que há um rapazito que tem alguns pães (5) e alguns peixes (2), ainda que não perceba que já é uma ajuda enorme. Tendo em conta a simbologia hebraica, o 7 é o número da perfeição, da plenitude. Têm o que é necessário para agir.

Mas não termina ali o trabalho dos discípulos. Eles são responsáveis por levar a Jesus o jovem rapaz com os pães e os peixes. Subentende-se que serão eles a distribuir os pães e os peixes pela multidão. Nota evidenciada nos evangelhos sinóticos. E depois de todos estarem saciados, sãos os discípulos que recolhem o que sobrou, para que nada se perca!

Ao longo do tempo, muitos se debruçaram sobre estes milagres da multiplicação dos pães, uns fixando-se mais no milagre da multiplicação, outros sobretudo no milagre da partilha. Mas seja qual for a acentuação, o milagre existe, sendo que é mais difícil a partilha que a multiplicação.

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Textos para a Eucaristia (ano B): 2 Reis 4, 42-44; Sl 144 (145); Ef 4, 1-6; Jo 6, 1-15.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

 

21.07.18

Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e começou a ensinar-lhes muitas coisas

mpgpadre

1 – A delicadeza e a compaixão de Jesus hão de converter-se na docilidade e na ternura em todos nós. O discípulo não é superior ao Mestre e feliz o discípulo que for como o seu Mestre.

Por vezes, pode parecer que o cristianismo se move a partir de um catálogo de leis e de proibições, e, até mesmo, de condenações. Será, com efeito, uma perceção errada de quem não percebeu nada da mensagem e da vida de Jesus Cristo oferecida para que tenhamos vida abundante (cf. Jo 10,10). Claro que em qualquer grupo de pessoas, por mais pequeno que seja, há um mínimo de regras, de orientações. Mas as regras só são necessárias para ajudarem à harmonia, para evitar descarrilamentos, no reconhecimento da nossa fragilidade humana e da possibilidade de, em certos momentos, vermos a vida apenas a partir de nós, dos nossos interesses ou das nossas comoções!

Diz-nos Santo Agostinho sobre o amor: ama e faz o que quiseres! Bom, mas há quem mate por amor! Ou talvez não! Quando muito isso acontece por deficiência, por desconfiança, por negação, por ciúme, por inveja. Uns para se vingarem de um amor não correspondido, outros para defenderem de ameaças (reais ou imaginárias) aqueles que amam. Daí a necessidade de recorrer a Jesus e ao modo como nos ama: ama-nos no serviço, na entrega, na compaixão, gastando-Se inteiramente, até ao fim, a favor de todos.

Jesus Preaches in a Ship (Jésus prèche dans une

 2 – A vida resolve-se nos pormenores, nas pequenas coisas. Podemos invocar Deus como o Deus das pequenas coisas (livro de Arundhati Roy). Isso não secundariza o mistério maior da nossa fé, a Ressurreição de Cristo. Porém, é preciso valorizar o que nos une e aproxima, o que nos faz sorrir, ou nos faz sentir úteis, acarinhados. Quem descura as pequenas coisas, acabará por nunca descobrir a beleza da vida. Quem espera constantemente por um milagre, um arrebatamento, um momento transcendente de luz, quem aguarda por algo surpreendente, como ganhar a lotaria ou o Euro-milhões, ou espera que a outra pessoa mude em 180 graus, poderá passar ao lado da felicidade, entendida como caminho e não somente como meta.

Vejamos um exemplo: esperar um príncipe/princesa encantado/a, em cima de um cavalo branco, em fuga para o país das maravilhas! Será muito mais honesto descobrir as qualidades naqueles/as que Deus coloca à nossa beira. Nas relações humanas, a ansiedade e o desencanto verificam-se quando se procura alguém perfeito. Claro que devemos melhorar os aspetos que dificultam o entendimento com os outros. Mas em vez de ficarmos à espera, tomemos a iniciativa! Um sorriso, uma carícia, uma palavra simpática, um gesto de generosidade, baixará as nossas defesas, baixará as defesas do outro!

 

3 – Os Apóstolos foram enviadas a anunciar a Boa Nova, a expulsar os demónios, a curar os doentes. Regressam para junto de Jesus. Contam-Lhe tudo o que aconteceu. É tempo de fazer avaliação.

É surpreendente a resposta de Jesus: «Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco». O evangelista recorda-nos que havia sempre muita gente a chegar e a partir que mal tinham tempo para comer e para descansar. Jesus alegra-se com os Seus discípulos, mas atende ao pormenor: alimentação e descanso. Em momentos tão sublimes, em que os Apóstolos falam em milagres, em curas, em expulsão de demónios, Jesus poderia promover uma catequese, uma reflexão, um debate, mas do que Ele se lembra, de uma coisa simples: os discípulos precisam de se alimentar, precisam de descansar e retemperar forças. E vão de barco para um lado isolado.

As pessoas percebem para onde Jesus vai e chegam lá primeiro que Ele. Ao desembarcar, Jesus vê aquela grande multidão. E o que é que faz? O que esperávamos que Ele fizesse? Talvez que pedisse um pouco de paciência e aguardassem. No entanto, Jesus compadeceu-Se de toda aquela gente, que eram como ovelhas sem pastor e prossegue ensinando-lhes muitas coisas. Também aqui a sensibilidade e a compaixão de Jesus são desafio à nossa disponibilidade. Tudo é importante. Em cada momento teremos que avaliar o que é essencial e agir em conformidade. O descanso era importante, mas há ali uma multidão faminta de descansar dos anseios, dúvidas e medos!

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Textos para a Eucaristia (ano B): Jer 23, 1-6; Sl 22 (23); Ef 2, 13-18; Mc 6, 30-34.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

14.07.18

Jesus chamou os doze Apóstolos e começou a enviá-los dois a dois.

mpgpadre

1 – A nossa vocação, discipulado e apostolado partem de Jesus, assentam em Jesus e encaminham-se para Jesus. Somos chamados para O seguir. Somos discípulos para aprendermos com Ele, uma e outra vez. Somos enviados para anunciar a Boa Nova aos pobres e, com Ele, fazermos do mesmo jeito, libertando os outros das amarras da pobreza, da exclusão, da solidão e de todo o mal.

Seguir Jesus não visa sentar-nos com Ele na cavaqueira à espera que o tempo passe, que a vida aconteça, enquanto vamos passando entre os pingos da chuva, procurando não nos molharmos, assobiando para o lado, lavando as mãos, cruzando os braços, encolhendo os ombros, fazendo de conta que não é nada connosco!

A vida, o mundo, os outros, são responsabilidade nossa. Desde o início. Desde sempre. Deus criou-nos para os outros, por causa dos outros. Somos auxiliares semelhantes. Da mesma costela, da mesma carne. Do mesmo sangue. Com a mesma origem. Temos origem em Deus. Mas a meta da nossa vida também é Deus. Pelo meio não podemos e não devemos andar arredados daqueles que são parte essencial da nossa vida. Não podemos andar de costas voltadas quando queremos chegar ao mesmo lugar, ao coração do Pai.

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2 – Jesus chama os 12 Apóstolos e envia-os dois a dois. O compromisso missionário não nos permite ir sozinhos, nem em nome próprio. Vamos dois a dois, uns com os outros, fazemos parte da Igreja, e vamos em nome de Cristo, para fazer como Ele fez.

O próprio Jesus lhes/nos dá as instruções para o apostolado, para a missão. Dá-lhes o poder sobre os espíritos impuros, mas também a responsabilidade da cura, da inclusão, da paz!

Para irmos precisamos de leveza. Quantas mais coisas tivermos para levar, a quantas mais coisas estivermos presos, mais difícil será partirmos em missão. O que é necessário? O bastão, para nos apoiarmos, para nos sentirmos como pastores! "Nem pão, nem alforge, nem dinheiro... Calçados com sandálias", levando apenas uma túnica. Só o essencial, só o que não nos impede de chegar aos outros, de nos aproximarmos dos outros. As coisas podem pesar-nos, podem interpor-se entre nós. Uma imagem rápida: levamos dois sacos pesados, com coisas preciosas, um em cada mão, como fazemos para nos abraçarmos?! E se temos medo que alguém nos roube o que temos nos sacos? Colocámos no chão ou optamos por não abraçar?

Para seguirmos Jesus, não devemos deixar que o pão, o dinheiro, o vestuário, ou as nossas roupagens obstaculizem à missão, ao serviço aos irmãos, ao anúncio da paz, ao compromisso com a justiça. Que tudo seja oportunidade para nos entreajudarmos.

 

3 – O Evangelho é Boa Notícia. É uma proposta de vida. Não é uma imposição, uma desculpa, uma fuga. Não é um analgésico para os contratempos, ou uma bolha que nos protege nas dificuldades. É um acontecimento, é uma Pessoa, é Jesus Cristo na nossa vida! Não é uma guerra que se ganha pela força, pela retórica, pela chantagem ou pela ameaça. É um desafio e um compromisso. Desafia-nos a darmos o melhor de nós mesmos, não contra os outros, mas a favor de todos. É um compromisso com aqueles que estão no mundo, no mesmo barco que nós, e especialmente como os mais desfavorecidos.

Eis a recomendação: «Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos em alguma localidade, se os habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés como testemunho contra eles».

O encontro com os outros há de comprometer-nos a ficar, a permanecer, e não a saltar de casa em casa, de lugar em lugar. Há tempo para tudo. A fé também se fortalece com os laços de amizade que nos aproximam e nos irmanam. Por outro lado, se as nossas palavras e o nosso testemunho forem recusados, nem por isso devemos deixar de transparecer Jesus.

Naquele tempo, os Apóstolos procuraram corresponder às recomendações de Jesus, partindo e pregando o arrependimento, expulsando os demónios, ungindo com óleo os doentes e curando-os. Hoje cabe-nos fazer como eles, cabe-nos seguir Jesus, procurando agir do mesmo modo, anunciando-O e transparecendo o Seu amor.

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Textos para a Eucaristia (ano B): Amós 7, 12-15; Sl 84 (85); Ef 1, 3-14; Mc 6, 7-13.

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

07.07.18

Um profeta só é desprezado na sua terra, entre os seus parentes e em sua casa

mpgpadre

1 – «Um profeta só é desprezado na sua terra, entre os seus parentes e em sua casa». Nazaré é uma cidade pequena. Todos se conhecem, têm relações familiares, ao ponto de no Evangelho os parentes de Jesus serem referenciados como irmãos e irmãs e Ele ser conhecido como filho de Maria e de José, o carpinteiro!

Quando nos conhecemos bem uns aos outros, é natural que não esperemos mais do que aquilo que estamos habituados a ver. A ausência de alguém durante determinado período de tempo pode alterar o conhecimento e as expetativas. Jesus tinha iniciado a Sua vida pública e antes de chegar a Nazaré já lá tinha chegado a fama de pregador, profeta e fazedor de milagres. Alguns dos seus conterrâneos, amigos e familiares vão até Ele com certa curiosidade.

Num primeiro momento, contudo, ressalva-se a admiração: «De onde Lhe vem tudo isto? Que sabedoria é esta que Lhe foi dada e os prodigiosos milagres feitos por suas mãos?»

A perplexidade toma conta dos seus ouvintes. O texto não pressupõe qualquer atrito até Jesus lhes dizer: «Um profeta só é desprezado na sua terra…».

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2 – A sobriedade de Marcos não nos permite saber o que terá acontecido entre a admiração inicial dos ouvintes e a reação provocatória de Jesus. Nem sempre precisamos que nos respondam com palavras para percebermos as reações, basta um olhar, um sorriso, um encolher de ombros, um franzir das sobrancelhas…

Jesus percebe a reação fria e inquisitória dos seus ouvintes. Na conclusão, o evangelista diz-nos claramente que Jesus estava admirado com a falta de fé daquela gente e, por conseguinte, não podia fazer ali qualquer milagre.

 

3 – Apesar de tudo, Jesus curou alguns doentes e prosseguiu a ensinar por outras aldeias e cidades. Questionamo-nos: então as curas não são milagres? Sem dúvida, são sinais de que Deus continua a agir no mundo. O verdadeiro milagre, contudo, é a conversão, a mudança de vida, a resiliência diante das dificuldades, a aceitação das próprias limitações e fragilidades, a solidariedade e o apoio aos mais frágeis, o serviço a favor dos mais simples e pobres.

Durante a vida pública de Jesus, a começar pelos Seus discípulos, são frequentes as disputas de poder, a procura do milagre fácil, a expetativa de um reino novo que se imponha pela força. Jesus persiste na necessidade de amar, servir, cuidar do outro, dar a outra face, perdoar em todas as circunstâncias, acolher, incluir, dar a vida! No reino que Ele preconiza o primeiro lugar é para quem serve!

 

4 – Em que ponto o Evangelho nos desafia e compromete?

Não podemos dar o outro como garantido, na família, no trabalho, na profissão, nos grupos a que pertencemos. A pessoa é mistério! Em todo o caso devemos apostar, acreditar, confiar. Mas nunca endeusar. Contar que os outros podem desiludir-nos, pois não são deuses. Contar que, em algum momento, podemos magoar os outros e desiludi-los. Apesar disso, apostar, acreditar e confiar na bondade dos outros, como fez Jesus, que escolhe os Seus discípulos, sabendo que podem falhar! Ainda assim previne-os e não desiste deles.

Ninguém é profeta na sua  terra ou em sua casa! Todos conhecemos pessoas extremamente afáveis, simpáticas, generosas para os de fora, mas verdadeiros trastes em casa, indelicadas, indispostas, rabugentas! De fora ninguém sonha. O que se passa no convento só sabe quem está dentro. Por um lado, o convívio coloca-nos mais à vontade, relaxa-nos, dá-nos segurança. Isso é bom, desde que continuemos a ser atenciosos e capazes de dizer "obrigado", "com licença", "desculpa", as três palavrinhas que fazem bem às famílias, como tem sublinhado o Papa Francisco em diversas ocasiões. É tempo de começarmos por ser profetas na própria casa. Seria uma hipocrisia tremenda transparecermos o que não somos. Mesmo sabendo que há momentos em que o cansaço ou as diferenças geram aborrecimentos. Momentos não são o tempo todo!

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Textos para a Eucaristia (ano B): Ez 2, 2-5; Sl 122 (123); 2 Cor 12, 7-10; Mc 6, 1-6.

 

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