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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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25.12.14

O Anjo anunciou e o Verbo encarnou

mpgpadre

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        O Anjo anunciou a Maria e Ela concebeu pelo Espírito Santo. / Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra. / O Verbo encarnou e habitou entre nós.

       O mistério escondido torna-se manifesto. O Verbo (Palavra) de Deus tem agora um Rosto humano. O que estava prometido, mas encoberto, está a revelar-se com toda a força, com toda a luz. "A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer" (Jo 1, 18; evangelho do dia de Natal). Deus tem um ROSTO. "Quem me vê, vê o Pai" (Jo 14, 9).

       Deus vem de longe, mas nunca como agora esteve tão próximo de nós. O Anjo anuncia a Maria que Ela será a Mãe do Filho do Altíssimo. Deus não Se impõe, propõe um tempo novo, novos céus e nova terra. Mas conta connosco, respeita a nossa liberdade. O Omnipotente cabe nas células humanas, seguindo as leis com as quais nos criou. Quer precisar do nosso SIM, para nascer Um de nós.

       Deus vem de longe, desde a eternidade, e, por amor, quer dar-nos o melhor de Si, o Seu amor maior, o Seu próprio Filho. Antes prepara Maria. «Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo... encontraste graça diante de Deus. Conceberás e darás à luz um Filho, a quem porás o nome de Jesus... O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus» (Lc 1, 26-38).

       E aí está o Anjo, enviado de Deus, à espera da resposta de Nossa Senhora, que não se faz esperar: «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra». E então o Natal (de Deus) começa a realizar-se na história e no tempo.

       A história da Humanidade desemboca em Maria, para avançar para o Seu Centro, Jesus Cristo. Agora sabemos como prosseguir. No SIM de Maria, Deus opera maravilhas, dando-nos Jesus. Aprendamos com Ela a dizer sim a Deus: «Faça-se em mim segundo a tua palavra». Sigamos o que Ela nos diz: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2, 5). Para que Jesus continue a nascer, para que haja Luz em toda a terra.

       Santo Natal e que a Luz da Fé, inunde o nosso coração, as nossas casas e famílias, e as nossas comunidades. A todos os ambientes levemos Deus connosco.

 

Reflexão proposta e publicada na Voz de Lamego, 23 de dezembro de 2014

25.12.14

Ide, vivei e testemunhai a Luz do Natal

mpgpadre

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       Para os cristãos, o Natal é – ou deveria ser – o encontro solene e festivo com Jesus, Deus que Se faz próximo da humanidade e da história, encarnando, fazendo-Se um de nós e um connosco, o Emanuel.

 

       Na Sua benevolência, Deus dignou-Se procurar-nos, não do exterior ou do alto, mas a partir de dentro, do interior, enxertando-Se na nossa humana fragilidade e finitude. Veio e vem para iluminar as nossas escolhas, para que estas reflitam a verdade, o bem e o amor, e nos conduzam a um felicidade duradoura, aberta à eternidade de Deus. Assume-nos na inteireza de seres humanos, de filhos Seus, de irmãos em Jesus.

       A celebração do Natal enche-nos da Luz de Cristo. Na dinâmica pastoral da nossa Diocese, o desafio a sermos, na expressão consagrada em Aparecida (Brasil), discípulos missionários, saindo do nosso conforto para anunciarmos o Evangelho, construindo, afetiva e efetivamente, a família de Deus, o que só se fará concretizando o amor de Deus que nos habita. “Os discípulos missionários sabem que a luz de Cristo garante a esperança, o amor e o futuro” (Gutiérrez).

       Advento ainda, João Batista ilustra a missão. “Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz” (Jo 1, 7-8). Faz eco de Isaías que nos apresenta o Natal como a Luz: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz” (Is 9, 1; cf. Mt 4, 16). João aponta para o Messias: eis o Cordeio de Deus que tira o pecado do mundo.

       Expressão muito querida ao Papa Francisco: Igreja em saída, uma Igreja lunar, que transpareça a Luz de Cristo, recusando a autorreferência, para que Jesus seja a único centro, e o CENTRO ilumine as periferias geográficas e existenciais.

       Do mesmo jeito, a Senhora do Advento, Maria, que gera Jesus e logo no-l'O dá. Faça-se em mim segundo a Sua palavra... Fazei o que Ele vos disser. Os pastores e os magos têm acesso imediato a Jesus, sem interferências de Maria ou de José. Tudo n’Ela aponta para Jesus.

       O tempo que decorre evidencia um Natal comercial e consumista. Em todo o caso, a celebração do Natal continua a ser ocasião, motivação e oportunidade para anunciar Deus que nos visita em Jesus Cristo e nos irmãos. O brilho das montras e as campanhas solidárias visualizam carências e fragilidades que – desligadas as luzes do Natal – comprometem os cristãos e as comunidades.

Santo e Feliz Natal e que a Luz de Cristo nos reenvie a construir com Amor a família de Deus.

 

Reflexão proposta e publicada na Voz de Lamego, 16 de dezembro de 2014

11.12.14

Paróquia de Tabuaço: Festa da Imaculada Conceição | 2014

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Festa da comunidade. A Paróquia de Tabuaço tem como Padroeira a Imaculada Conceição (PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO), daí que este dia, 8 de dezembro, seja a Festa da Comunidade, envolvendo os crentes, os paroquianos, os Guias e Escuteiros da Europa, os Bombeiros Voluntários de Tabuaço, que A adotaram como Madrinha.

Depois de uma novena de preparação, a grande solenidade. É em dias como este que a Igreja se torna maior, para congregar todos os que se sentem filhos de Maria, pelos que acompanham os seus familiares, ou por outros tantos motivos que só Deus saberá. Aí estão imagens da Eucaristia, da Procissão e da bênção de mais uma Ambulância. Na celebração da Eucaristia, presidida pelo pároco, a presença amiga do Pe. Jorge Giroto e do Pe. Rui Manuel Borges (Pároco de Caria e do Carregal), o Pregador da Novena e da Festa.

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10.12.14

Paróquia de Tabuaço: Compromisso dos Acólitos - 2014

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Como habitualmente, no sábado anterior à solenidade da Imaculada Conceição, Padroeira da Paróquia de Tabuaço, o Compromisso dos Acólitos. Este ano calhou no dia 6 de dezembro, e realizou-se na mesma celebração da Festa do Acolhimento aos meninos do primeiro ano da catequese.

Depois de um tempo de preparação, teórica e prática, o compromisso de 3 novos acólitos: o Marco, a Liliana e o Virgílio. Para os acolherem os Acólitos mais crescidos. A catequista deste ano da catequese, a Márcia Ribeiro, ambientou o contexto do compromisso na ligação à catequese. O Pedro, um dos representantes do Grupo de Acólitos no Conselho Pastoral Paroquial, convocou os Acólitos ao compromisso e apresentou os novos acólitos.

Ficam algumas imagens:

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10.12.14

Paróquia de Tabuaço: Festa do Acolhimento - 2014

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A festa do Acolhimento aos meninos e meninas do 1.º Ano da Catequese é sempre uma momento de grande ternura e grande festa, ainda que esta seja simples, procurando que aqueles que pela primeira vez frequentam a catequese se sintam acolhidos na comunidade e, esta por sua vez, sinta a missão especial de acolher bem os que vêm.

Este ano, a festa do acolhimento foi inserida dentro da novena da Imaculada Conceição, no sábado imediatamente anterior à grande solenidade, 6 de dezembro. Algumas imagens desta celebração:

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08.12.14

Maria, Mãe Imaculada - Reflexão do Pe. Rui Borges

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Foi há muitos anos atrás, lá no Médio Oriente, mais concretamente em Nazaré, numa família simples e humilde, que Deus escolheu Maria, uma jovem igualmente simples e humilde, para ser a Mãe do Salvador.

A esta mulher uma Missão lhe foi dada: carregar no seu ventre Aquele que existiu desde toda a eternidade. Ele o Verbo de Deus que se faz Homem para a salvação do Homem.

Em pleno tempo do advento as comunidades cristãs se abrilhantam para fazer brilhar entre as personagens bíblicas deste tempo a sua maior estrela: Maria, a Mãe Imaculada. Aquela que mostra pela sua história o brilho da maternidade envolvida na sua postura imaculada, a luz da sua incandescente fé, o silêncio da sua presença permanente, a candura da sua aceitação, o esplendor do Seu Magnificat, a inegável certeza do seu Sim num profundo e contínuo ato de amor ao plano amoroso de Deus para com toda a humanidade.

O Beato Pio IX na sua Carta Apostólica Ineffabilis Deus, no ano de 1854, a declarou “preservada, por particular graça e privilégio de Deus Todo Poderoso, em previsão dos méritos de Jesus Cristo Salvador do género humano, imune de toda a mancha do pecado original”. Tal verdade de Fé está previamente anunciada nas palavras que o anjo lhe dirige no episódio da Anunciação: “Salvé, ó cheia de Graça, o Senhor está contigo!”

A expressão “Cheia de graça” indica a obra maravilhosa do amor de Deus por todos os homens. São estes (homens) cheios de graça que celebram a festividade da Imaculada Conceição e assim A gratificam com um enorme e ensurdecedor louvor. E não são poucos os anos e até os séculos de tamanha ação celebrativa que remonta ao II século da era cristã, tanto no Ocidente como no Oriente.

A devoção a Nossa Senhora não é um acidente na vida do cristão, uma devoção mais, como a qualquer outro santo, mas é essencial para a nossa vida por vontade do Altíssimo. Ela é a eleita de Deus.

A festa da Imaculada Conceição é pois uma grande oportunidade para também nesta comunidade, como em toda a nossa diocese, todos nos disponibilizarmos para a realização do convite que o nosso pastor nos endereçou na Carta Pastoral deste ano: “Ide e construí com mais amor a família de Deus”.

Prezados amigos, ao prestardes esta tarde, segundo também já uma tradição vossa, a homenagem a Maria, Mãe Imaculada, dirijamos agora a nossa oração fervorosa Àquela que intercede junto de Deus, a fim de que nos ajude a celebrar com fé o Natal do Senhor, já próximo.

 

Pe. Rui Manuel Borges

04.12.14

LEITURAS: Pe. Tolentino Mendonça - A MÍSTICA DO INSTANTE

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JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA (2014). A Mística do Instante. O tempo e a promessa. Prior Velho: Paulinas Editora. 222 páginas.

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        O Pe. Tolentino Mendonça é sobejamente conhecido para que tudo o que escreva tenha de imediato visibilidade, mas para chegar aqui não basta aparecer, é certamente resultado de muito trabalho e de muita alegria no trabalho realizado. O padre-poeta, ou o teólogo-poeta, apresenta textos que nos fazem sentir parte integrante, dando sentido a cada palavra, frase ou texto, buscando, fazendo-nos buscar em nós, no mundo, e nos outros, buscar Deus, a alegria, a felicidade, o amor, a amizade, a beleza.

       Nestas reflexões, o Pe. Tolentino Mendonça, além da diversidade de citações, de estórias, da experiência e dos encontros com pessoas de diferentes vertentes culturais e religiosas, a ambiência bíblica, percorrendo diversos textos mas principalmente a vida, os gestos, as palavras de Jesus e dos Seus encontros com Marta, Maria, Maria Madalena, com os Apóstolos, com a Mulher pecadora, o cego, com Zaqueu... Textos também contextualizadas nesta Teologia dos Sentidos, os Salmos, o livro dos Génesis.

       O autor dá uma atenção (poética) a cada um dos cinco sentidos: olhar/ver; tato/tocar; ouvir/escutar; olfato/odor; sabor/saborear. A espiritualidade não nos afasta de casa, do mundo, do mundo sensível. Na nossa fragilidade e limitação, na vida concreta do dia a dia, onde nos encontramos, no trabalho, no lazer, na escuta e no silêncio, na oração, na pobreza e na riqueza, em todos os lugares, em todas as dimensões da vida podemos viver, aprofundar, mergulhar na espiritualidade. Esta não se contrapõe ao corpo, ao material e sensível, mas radica-se precisamente no nosso corpo, que nos separa dos outros e do mundo, mas é o mesmo corpo que nos aproxima dos outros, de Deus e do mundo.

       A leitura desta obra, como a de outras do autor, é agradável, acessível, evolvente. Como tenho ouvido outras pessoas, os textos de Tolentino Mendonça são para ler, para reler, e ter por perto os livros, sublinhando, meditando, ruminando, sabendo que através das suas reflexões nos sentiremos mais próximos de Jesus e da Sua Boa Nova.

"A pele recobre o nosso corpo, da cabeça aos pés. Ela divide e ao mesmo tempo une o mundo exterior e interno. A pele lê a textura, a densidade, o peso e a temperatura da matéria. O sentido do tato conecta-nos com o tempo e a memória... O tato permite que não esbarremos apenas uns contra os outros, mas que existam encontros".

"O amor é o caminho que leva à esperança"

"São os nossos corpos que rezam, não apenas o pensamento. A oração habita cada um dos nossos sentidos"

"À beira do fim há sempre tanta coisa que começa"

Livros do autor aqui recomendámos:

01.12.14

LEITURAS - Fhilipp Meyer - O FILHO

mpgpadre

 PHILIPP MEYER (2014). O Filho. Lisboa: Bertrand Editora. 640 páginas

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Um livro poderá ser uma excelente oportunidade para refletir, para exercitar o pensamento e a imaginação, para enriquecer o vocabulário (ortográfico e humano). O livro que ora recomendamos, é uma oferta aniversariante da família, que cada ano me presenteia com alguns títulos que se tornam um desafio. Quando escolhemos um livro ele corresponderá àquilo que procuramos, pelo título, pelo tema, pela resumo, pela divulgação. Quando nos é oferecido, corresponde àquilo que o ofertante pensa de nós e dos nossos gostos de leitura, mas igualmente com a certeza que nos vai surpreender agradavelmente. E mais uma vez, mais um ano, o livro escolhido é uma agradável surpresa.

São seiscentas e muitas páginas de uma história envolvente, que retrata os Estados Unidos da América ao longo de três gerações, abarcando um largo período que explica a formação daquele grande país, mas que pode explicar ainda algumas rivalidades do presente entre alguns Estados americanos, entre o Norte e o Sul, mas também a grande variedade de culturas, de etnias, de ideias.

É, em todo o caso, uma trama que se desenrola com avanços e recuos, com ligações que perduram e se reacendem, e com consequências que se manifestam nas gerações seguintes. O que hoje se faz tem implicações amanhã. Traz-nos um triller do cowboys e índios, de mexicanos, gentes do Norte e do Sul, ricos e pobres, os patrões e os escravos, o petróleo e as grandes plantações de algodão, e o gado, os cavalos, a natureza.

Por vezes, assim na vida, as prioridades esquecem os sentimentos e as emoções; a ganância sobrepõe-se à amizade e ao amor, e à família. E isso terá um custo elevado no futuro. Com muitos bens mas sem muitos afetos. No fim, a solidão, pois não se investiu nem na família nem nos amigos, pois era mais prioritário da construção de um império.

O romance reflete a vida, em que se conjugam os interesses económicos e políticos, com a família e o amor. Este tentam vencer face a diversos obstáculos, nomeadamente o do preconceito, do racismo. Um mexicano casar com um americano? Um índio ter os mesmos direitos que um americano?

O ponto a que chegamos na atualidade tem raízes (proundas) no passado, na história das famílias e dos povos. Há histórias de amor que perduram além da pressão e da influência da família e dos preconceitos sociais e culturais, que perduram além dos interesses económicos. E há histórias de vida cujas facilidades recebidas em nada contribuíram para uma vida feliz.

É, sem dúvida, uma estória envolvente, contextualizada na história dos EUA, mas com as petos comuns a outras culturas e civilizações. Lê-se com muito agrado e nem a extensão diminui a vontade de prosseguir e progredir na estória da família.

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