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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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19.07.14

Aquele que semeia a boa semente é o Filho do homem...

mpgpadre

       1 – Deus, "é um Deus clemente e compassivo, sem pressa para Se indignar e cheio de misericórdia e fidelidade" (Ex 34, 6). É isto que Jesus volta a dizer-nos de forma clara e inequívoca.

       Depois da parábola do Semeador que sai a semear e cuja semente encontra terrenos diversos, Jesus propõe-nos a parábola do trigo e do joio. «O reino dos Céus pode comparar-se a um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e foi-se embora. Quando o trigo cresceu e começou a espigar, apareceu também o joio».

       Apercebendo-se do que está a acontecer, os seus servos querem cortar o mal pela raiz. Então o senhor diz-lhes: "Não! Não suceda que, ao arrancardes o joio, arranqueis também o trigo". Quando chegar a altura da ceifa, terão oportunidade de separar o trigo e o joio. Ao nascer e no crescer o trigo e o joio confundem-se facilmente.

       Já em casa, Jesus volta a explicar aos discípulos a parábola do trigo e do joio. «Aquele que semeia a boa semente é o Filho do homem e o campo é o mundo. A boa semente são os filhos do reino, o joio são os filhos do Maligno e o inimigo que o semeou é o Diabo. A ceifa é o fim do mundo e os ceifeiros são os Anjos. Como o joio é apanhado e queimado no fogo, assim será no fim do mundo».

       Em cada um de nós, cresce o trigo e o joio simultaneamente. Amadureçamos a boa semente que Jesus lançou no nosso coração.

       2 – Uma árvore ao cair faz muito mais barulho que todas as árvores da floresta a crescer.

       Uma notícia negativa gera uma maior atenção e tem direito a um tempo de antena alargado.

       A velha imagem que se adequa à parábola de Jesus, o risco de deitar fora a água suja e o bebé. Olhando para a vasilha vê-se a água turva, mas dentro está o bebé. É preciso cuidado, sabedoria e paciência para preservar e promover o bem.

       As 16 melhores equipas do mundo, estiveram na fase final do Campeonato do Mundo de Futebol, no Brasil. Uma derrota ou a eliminação fez explodir, em relação a algumas seleções de futebol, como Portugal e Brasil, um rol infindável de críticas como se tudo tivesse corrido mal e de repente passassem a ser as piores equipas.

       O trigo e o joio, o bem e o mal, o branco e o preto, a vida e a morte, a luz e as trevas. As antíteses até podem ser atraentes, mas a vida não é assim, é multicolor e tem diversas matizes.

       A nossa pressa destrói, precipita-nos. A paciência de Deus, que brota da Sua compaixão, constrói. Deus é paciente, espera por nós.

       Num grupo eclesial, numa turma, num clube de futebol, num partido, numa empresa, um incidente, uma momento infeliz, pode destruir rapidamente tudo o que se construiu com carinho e dedicação. O risco de colocarmos tudo em causa!

       Paga o justo pelo pecador. Algo correu mal. Aconteceu o que não era suposto acontecer. Alguém tem de pagar as favas, ou pagam todos. Um elemento saiu fora da linha, então desiste-se por completo do projeto em causa.

       3 – Por vezes, e apesar do nosso esforço, não obtemos resultados imediatos. A reação pode levar-nos a desistir e a conformar-nos com as situações vigentes. Porém, tal como na parábola do trigo e do joio, contamos com a paciência e compaixão de Deus. Para que a semente dê fruto abundante e maduro é preciso cuidado, trato, mas sobretudo deixar que Deus opere na terra que somos, solo ávido da Palavra de Deus e da Sua presença amorosa.

       Jesus explicita o agir de Deus e a confiança que nos deve suscitar através de mais duas parábolas:

  • «O reino dos Céus pode comparar-se ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Sendo a menor de todas as sementes, depois de crescer, é a maior de todas as plantas da horta»
  • «O reino dos Céus pode comparar-se ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado».

       Deus age apenas e só através do amor. Por mais pequena que seja a semente, com Deus produzirá em abundância. O que fizermos só por nós pode ser muito, mas será sempre pouco. O que fizermos com Deus, ou deixarmos que Deus faça em nós e através de nós, ainda que seja pouco, será sempre muito, será sempre amor…


Textos para a Eucaristia (ano A): Sab 12, 13. 16-19; Sl 85 (86); Rom 8, 26-27; Mt 13, 24-43.

 

12.07.14

Saiu o Semeador a semear...

mpgpadre

       1 – «Saiu o semeador a semear. Quando semeava, caíram algumas sementes ao longo do caminho: vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos, onde não havia muita terra, e logo nasceram, porque a terra era pouco profunda; mas depois de nascer o sol, queimaram-se e secaram, por não terem raiz. Outras caíram entre espinhos e os espinhos cresceram e afogaram-nas. Outras caíram em boa terra e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; outras, trinta por um».

       Depois da intervenção de Jesus, os discípulos interrogam-n’O sobre a opção de falar em parábolas. A troca de palavras é um desafio à escuta atenta e à disponibilidade para viver segundo a Palavra de Deus. Os ouvidos endurecidos daquele Povo, e de todos os povos, impedem de ouvir.

Por outro lado, Jesus sublinha também o facto de aos discípulos ter sido dado a graça de contemplar o mistério de Deus, há tanto desejado pelos profetas, a presença de Deus no meio do povo e da história.

       2 – Antes de qualquer interpretação, a explicação de Jesus: «Quando um homem ouve a palavra do reino e não a compreende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente ao longo do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe de momento com alegria, mas não tem raiz em si mesmo, porque é inconstante, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra, que assim não dá fruto. E aquele que recebeu a palavra em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende. Esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta por um».

       Como acontece em outras parábolas, o significado parece dividir os bons e os maus, os pobres e os arrogantes, os ouvintes e os indiferentes à Palavra de Deus. Porém, quando Jesus fala dirige-se a todos. E todos somos chamados a escutar e a levar à prática as Suas palavras. Somos discípulos. Engrossamos a multidão.

       Ao longo da vida, ora entusiasmados com a Palavra de Deus, sem alteramos a nossa vida; ora desatentos, porque andamos preocupados com muitas coisas. O ideal é que sejamos terra fértil em que a palavra de Deus frutifique. Ponhamos os talentos a render. Guardar os dons, atrofia-nos, deixa-nos raquíticos. Limitamos a vida ao mínimo e Jesus chama-nos à abundância.

 

       3 – A vida ensina-nos a não ser ingénuos. E muito bem!? A ingenuidade faz-nos agir antes de pensar. Com o passar do tempo, dizemos, aprendemos, tornamo-nos mais inteligentes e mais sábios. Já não nos deixamos enganar com a mesma facilidade. Afastamos as pessoas com mais destreza, mantendo-as fora dos nossos afetos. Não nos magoamos do mesmo jeito, temperamos emoções e sentimentos.

       A sabedoria faz-nos ultrapassar a ingenuidade, mas destrói também o nosso altruísmo e generosidade. Pouco a pouco tornamo-nos cínicos. O medo de sermos enganados e de que gozem com a nossa boa vontade, levar-nos-á a ser cautelosos e calculistas. Obviamente que a vida não é branco e preto: uma descrição não encaixa em todos!

       Quem anda à chuva molha-se. Se a escolha é ficar em casa, na sua concha, então não se molha mas também não experimenta a densidade da chuva, ou como sabe bem chapinhar na água, ou apreciar o sol a enxugar a nossa roupa ensopada!

       Refere o Apóstolo, na segunda leitura, vivemos na certeza da eternidade de Deus, que não anula a nossa fragilidade e pertença ao mundo histórico e temporal. "Os sofrimentos do tempo presente não têm comparação com a glória que se há de manifestar em nós... Sabemos que toda a criatura geme ainda agora e sofre as dores da maternidade". Vivemos no mundo, porém, renovados pelo Espírito que nos impele para acolher o reino de Deus, expandindo-o à nossa volta.

       O Senhor Deus garante a Sua presença e ação no mundo. Cabe-nos criar as condições para que o fruto se multiplique. O reino de Deus avança pela força do amor de Deus. Embarcamos? Ou ficamos a ver a água a passar?


Textos para a Eucaristia (ano A): Is 55, 10-11; Sl 64 (65); Rom 8, 18-23; Mt 13, 1-23.

 

Reflexão dominical COMPLETO na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE.

09.07.14

Tabuaço | Encerramento da Catequese | 2014 | Sabroso

mpgpadre
       No passado sábado, o primeiro de julho, dia 5, o ENCERRAMENTO da CATEQUESE da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Tabuaço, no Santuário de Santa Maria do Sabroso, na Paróquia de Santa Maria de Barcos, da Zona Pastoral de Tabuaço. Algumas fotos desta tarde, com jogos e animação, com as Catequistas e o Grupo de Jovens (GJT), a celebração da Eucaristia, o lanche partilhado. Os pais foram convidados a estarem presente e alguns fizeram questão, bem assim como outras pessoas da nossa comunidade paroquial de Nossa Senhora da Conceição.

Mais FOTOS disponíveis na página da

05.07.14

Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos

mpgpadre

       1 – «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado. Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».

       Por certo já nos aconteceu tentarmos explicar um acontecimento, um sentimento, um mistério, procurando as palavras mais adequadas e ficarmos com a sensação que não nos fizemos entender. Quem estava a nossa frente ficou ainda mais confuso, e nós próprios no final não conseguimos também aceder à realidade que queríamos expor.

       Chega alguém, ou até o nosso interlocutor, e de uma forma simples e acessível, usando uma imagem, uma comparação, outra situação do dia-a-dia, diz-nos que e como compreendeu e ajuda-nos a assimilar o que dávamos por adquirido.

       Jesus sublinha a simplicidade do coração para compreender e acolher o mistério que vem de Deus. Os sábios e inteligentes, neste contexto, são todos aqueles que pressupõem que sabem tudo e que não precisam de ninguém para aprender. Os pequeninos são todos aqueles, com qualidades e defeitos, que estão em busca do Céu, em busca do saber, disponíveis para acolher o que vem dos outros, o que vem das alturas e em tudo e todos procuram um sentido, uma lição, um desafio para a sua própria vida.

       Ao mistério de Deus (e do Homem) só acedemos pela humildade, pelo coração. A verdadeira sabedoria será o aceitarmos a nossa limitação e colocar-nos em atitude de contemplação perante o que não compreendemos, sabendo que as palavras são necessárias mas por vezes insuficientes.

       2 – «Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».

       Há acontecimentos que nos desgastam e nos destroem. Sabemos o quanto nos afetam. Há situações, porém, em que nos sentimos abatidos, desmoralizados, esmagados até, sem sabermos as causas e as razões, sejam físicas ou morais, sendo, por vezes, um acumulado de cansaços, chatices, doença, incompreensão dos amigos, solidão, arrelias na família, no trabalho, o clima, sonhos gorados ou expetativas futuras pouco promissoras.

       A sugestão de Jesus é, também aqui, um desafio à simplicidade, ao despojamento, à humildade. Nem tudo nos é desvendado ao mesmo tempo, nem tudo nos é dado a descobrir e a conhecer na forma como esperamos e merecemos. A leveza perante a vida, nada tem de ligeireza. Leva-nos a confiar em Deus, e no futuro com Deus.

       Jesus faz-Se pequenino, absorvendo a nossa fragilidade e finitude, em clara abertura para Deus. E é nessa postura de obediência a Deus, de escuta, que Jesus Se coloca mais próximo de cada um de nós, mais perto da humanidade que nos irmana.

       A sabedoria autêntica passa por aqui. Confiança. Entrega nas mãos de Deus. Ele sustenta a nossa vida e os nossos anseios. A sua carga é leve e o seu jugo é suave, pois baseia-se no amor, na compaixão, na conciliação, para nos libertar do que nos destrói, o ódio, o ciúme extremo, a violência, a inveja, o rancor, o desejo de vingança, a maledicência. São estes propósitos que nos pesam e nos fazem andar derreados, espiritual e fisicamente. Ficámos doentes quando nos deixamos vencer por emoções e sentimentos destrutivos. Fazem parte da nossa vida, mas há que os relativizar. Definitivo só Deus. Deixar que uma arrelia domine completamente a nossa vida, é permitir que uma ditadura invada o nosso coração, e nos vá matando aos poucos…


Textos para a Eucaristia (ano A): Zac 9, 9-10; Sl 144 (145); Rom 8, 9. 11-13; Mt 11, 25-30.

 

 

01.07.14

Tabuaço: Festa do Pai-nosso - 2.º Ano de Catequese

mpgpadre
       A Solenidade do martírio dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, 29 de junho de 2014, foi o dia escolhido para mais uma festa da catequese, a última deste ano catequético, a Festa do Pai-nosso, com os meninos do 2.º ano de catequese. Fotos de alguns momentos da celebração da Eucaristia, com a alegria e a simplicidades das crianças, ressalvando-se o trabalho dedicado das catequistas, deste ano e de todos os anos de catequese:

      Para visualizar outras fotos disponíveis,

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