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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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30.06.13

Senhor, porção da minha herança e do meu cálice

mpgpadre

       1 – O “Senhor, porção da minha herança e do meu cálice”, é o meu chão sagrado, minha casa e meu descanso. Só Ele é Deus. Ele preenche o meu coração. Só n'Ele deposito toda a confiança, pois só o Senhor garante o meu ontem, o meu hoje e o meu amanhã.

       “O Senhor está sempre na minha presença, com Ele a meu lado não vacilarei”. Ele guia o meu peregrinar. Ele guarda os meus passos. Não vacilarei. Com o salmo respondemos à palavra de Deus, na condição de crentes e de membros do Seu povo. Rezamos a nossa vocação e a nossa entrega.

       Nas Suas mãos, o meu destino. Assim vive a tribo sacerdotal de Levi. Na terra prometida, 11 das 12 tribos recebem o seu quinhão de terra, para cultivar, para ganhar o pão de cada dia. A tribo de Levi não recebe terra, a sua terra é o Templo.

       2 – “Senhor, porção da minha herança e do meu cálice”. Ele me guarda de dia e de noite. Está sempre comigo. “Por isso o meu coração se alegra e a minha alma exulta e até o meu corpo descansa tranquilo”. Ele conhece as profundezas da minha alma. Quer-me por inteiro, também os meus medos, insuficiências e pecados.

       “Até de noite me inspira interiormente”. Posso caminhar seguro. As seguranças materiais são relativas bem como as seguranças familiares, afetivas, na medida em que são a prazo, por mais duradouras que sejam. “Vós não abandonareis a minha alma na mansão dos mortos, nem deixareis o vosso fiel sofrer a corrupção”.

       O Senhor é a minha herança. Ele assegura a minha história, dar-lhe-á continuidade.

 

       3 – “Senhor, porção da minha herança e do meu cálice”. Ele me chama à Sua presença, para que não vacile o meu olhar.

       É a vocação de cada crente, ainda que haja vocações específicas de serviço à comunidade. Patriarcas, Profetas e Reis, Juízes e Sacerdotes. Na primeira leitura Deus abraça Eliseu (Deus é salvação), através de Elias (o Senhor é Deus), para que possa dar continuidade à profecia. Não importa tanto o ponto de partida, mas a resposta firme. Eliseu não é profeta nem descendente de profetas. É proprietário, trabalha nos campos da família.

“Elias passou junto dele e lançou sobre ele a sua capa… Eliseu afastou-se, tomou uma junta de bois e matou-a; com a madeira do arado assou a carne, que deu a comer à sua gente. Depois levantou-se e seguiu Elias, ficando ao seu serviço”.

      A vocação e o seguimento geram alegria e festa. Quem se sente próximo de Deus não quererá esconder para si tamanha alegria. A delicadeza para com a sua gente também faz parte da vocação.

 

       4 – “Senhor, porção da minha herança e do meu cálice, está nas vossas mãos o meu destino”. És Tu Senhor a minha luz. Tu, o meu Deus. Se me dás a mão não temerei nenhum mal. Tu me chamas. Desde sempre. Para estar Contigo e para ser por Ti enviado.

       Também a nós nos diz Jesus: «Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o reino de Deus». Para seguir Jesus não podemos ficar toda a vida a fazer cálculos, tentando equilibrar o seguimento com as nossas seguranças materiais e/ou afetivas.

       O próprio Jesus experimenta a dureza do caminho. Nem sempre é fácil. Ele toma-nos a dianteira. “Aproximando-se os dias de Jesus ser levado deste mundo, Ele tomou a decisão de Se dirigir a Jerusalém”. O Mestre entrevê o Seu fim, mas não Se deixa intimidar. A Sua entrega é uma opção e uma proposta. Alguns não O querem receber, mas nem por isso Ele lhes quer mal. Tiago e João queriam destruir aqueles que não quiseram receber o Mestre…

 

       5 – “Senhor, porção da minha herança e do meu cálice”. Se Deus é o meu chão sagrado, a minha casa, o meu forte, então como não experimentar a alegria e a paz?! Como não espalhar o Evangelho por toda a parte e a todos levar a bondade de Deus?

       Ele libertou-nos do pecado e da escuridão. É urgente viver como filhos da luz, vivendo no Espírito em que fomos batizados. Que a liberdade, em Cristo, nos conduza à caridade, “pela caridade, colocai-vos ao serviço uns dos outros, porque toda a Lei se resume nesta palavra: «Amarás o teu próximo como a ti mesmo». Se vós, porém, vos mordeis e devorais mutuamente, tende cuidado, que acabareis por destruir-vos uns aos outros. Por isso vos digo: Deixai-vos conduzir pelo Espírito…”

       Ele é “a porção da minha herança e do meu cálice”,nas Suas mãos está o meu destino, Ele me conduz aos prados verdejantes, é o meu alimento, a terra que trabalho com esmero e carinho e que me devolve o pão de cada dia.


Textos para a Eucaristia - ano C - 13.º Domingo do Tempo Comum:

1 Reis 19,16b.19-21; Sl 15 (16); Gal 5,1.13-18; Lc 9,51-62

 

28.06.13

Boletim Paroquial Voz Jovem - junho 2013

mpgpadre

       "Iniciávamos este mês com a Solenidade do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, e com a Primeira Comunhão dos meninos do 3.º ano de catequese, reconhecendo que a oferenda de Jesus evidencia a totalidade, a plenitude do amor de Deus por nós. Deus ama-nos até ao último sopro, até à última gota de sangue. Ele faz de nós a Sua herança, a terra que vem habitar" (Editorial).

       Nas mãos, ou nesta realidade virtual e globalizante, o Boletim Voz Jovem de junho. Este mês, coomo referido neste pedaço de editorial, torna presente as celebrações mais importantes para a Igreja e, em particular, para a comunidade paroquial de Tabuaço. Destaque neste número para a Primeira Comunhão, celebrada na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo (Corpo de Deus), no dia 2 de junho (tendo passado a celebração de quinta para domingo, em virtude sa supressão do feriado do Corpo de Deus). Outros temas que enformam o boletim: a Peregrinação Nacional das Crianças a Fátima, ainda Profissão de Fé, o encerramento da catequese,  e outras informações para a comunidade.

O Boletim poderá ser lido a partir da página da paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

26.06.13

Festa de São João Batista - Padroeiro do Município de Tabuaço

mpgpadre

A solenidade do nascimento de São João Batista reveste-se de festa em Tabuaço, sendo o padroeiro do Município (e padroeiro de uma das paróquias deste concelho, a de Távora). No que à parte religiosa, a celebração da Eucaristia e a Procissão por algumas das ruas da vila de Tabuaço.

       Presidida pelo pároco, a Eucaristia contou com a presença do Pe. Bráulio Félix, Pe. António Jorge Giroto, que formam equipa sacerdotal em Alvite e Leomil, e Pe. Luís António, pároco de Sendim, Paradela e Granjinha.

       Na pregação, a cabo do Pe. Bráulio, oportunidade para nos fixarmos na figura de João Batista, o Precursor, que nos faz descobrir a presença do Filho de Deus, como um tesouro. Numa pequena estória, o pregador fez-nos compreender a riqueza do encontro com Jesus Cristo a alegria experimentada que se converte em testemunho. O patrão pediu ao seu servo para vender um anel, com a condição de não o vender por menos de uma moeda de ouro. O servo procurou então vender o anel a vários comerciantes. Uns davam um punhado de moedas de prata, outros davam o correspondente a meia moeda de ouro. Foi o melhor que conseguiu. A exigência do seu senhor fê-lo regressar a casa com o anel por vender. Muito triste, pensando que poderia ficar sem o seu emprego, entregou o anel, desculpando-se com a crise e com o facto de ninguém querer ficar com o anel por um valor tão elevado. Então o patrão disse ao seu servo: foste ao menos avaliar o preço do anel? Como não tinha avaliado o anel, a nova ordem do patrão foi que fosse ao ourives avaliar o valor do anel, mas só isso, e depois voltasse com o anel. O ouvires sopesou o anel, olhou uma e outra vez, observou com muita atenção e pensado que era uma anel para vender, disse ao servo: Sabe, como estamos em tempo de crise, eu só posso pagar 60 moedas de ouro. O quê? Uma fortuna. Como foi possível que tivesse andado com um anel tão valioso e não se tivesse apercebido do seu enorme valor. São João Batista ajuda a perceber a presença de Jesus e salta de alegria no seio de sua Mãe, quando Isabel ouve a voz de saudação da Virgem Maria. Que também nós nos deixemos tocar por Jesus Cristo experimentar a mesma alegria de João Batista, para que também nós nos tornemos verdadeiras testemunhas...

       A procissão, como em anos anteriores, contou com as imagens dos santos padroeiros das diferentes freguesias/paróquias do Concelho de Tabuaço.

       Algumas imagens que ilustram a Festa de São João Batista:

Para visualizar todas as fotos que temos,

visitar o perfil da página da Paróquia de Tabuaço: AQUI.

23.06.13

E vós, quem dizeis que Eu Sou?

mpgpadre

       1 – Há amigos e amigos. Há amigos que são conhecidos, com os quais nos sentimos bem mas de quem não sentimos a ausência. Jesus diz aos seus discípulos: Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos. Já não vos chamo servos, mas amigos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, chamo-vos amigos porque vos contei tudo o que ouvi a meu Pai (Jo 15, 13-14).

       O amigo é um tesouro, é um confidente, é uma CASA onde me sinto acolhido, protegido, aconchegado, que não me julga, e sabe que não sou perfeito, é alguém que me respeita e por quem eu nutro consideração, estimo como familiar que escolhi.

       2 – Jesus estabelece com os seus discípulos uma fronteira inclusiva. Pede-lhes que não sejam apenas conhecidos ou curiosos, mas verdadeiros amigos, seguidores.

       Num momento de intimidade com o Pai, em oração, cuja amizade é ontológica, Jesus avaliza as seguranças dos seus discípulos. Primeiro uma pergunta curiosa, em forma de sondagem da opinião pública: o que dizem as pessoas de mim? Que se diz por aí?

       As respostas são bastante favoráveis. Levarão o filtro da amizade. Dizem que és Elias, João Batista que ressuscitou, um dos antigos profetas. Dizem por aí. São murmúrios que não tocam, não envolvem, não comprometem, denotam uma certa indiferença. Jesus, porém, não se fixa no que se diz, fixa o Seu olhar neles e em nós.

 

       3 – «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Que importância tenho para ti? Que lugar ocupo no teu coração? É diferente a tua vida por Me conheceres? Por me considerardes amigo?

       Até agora vistes uma parte de Mim. Percorremos aldeias e cidades. Fomos quase sempre bem recebidos. Vêm aí tempos conturbados. Estais dispostos a continuar esta aventura Comigo? Estais dispostos a dar/gastar a vida, a renunciar a Vós mesmos? «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida, há de perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, salvá-la-á».

       4 – «Tu és o Messias de Deus». A resposta de Pedro, também em nosso nome, enquadra uma primeira profissão de Fé, algo tíbia, mas já é um começo.

        Entrevê-se que a relação dos discípulos com Ele terá que se aproximar da Sua relação filial com o Pai. Se somos verdadeiramente seus amigos, como Ele teremos de transparecer a vontade do Pai.

       “Todos vós sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo, porque todos vós, que fostes batizados em Cristo, fostes revestidos de Cristo”.

       A fé em Cristo Jesus faz de nós irmãos. Alimentamo-nos do mesmo Espírito, da mesma Palavra. N'Ele somos TODOS UM. E de novo a amizade se alarga, conhecidos, amigos, inimigos, formamos a mesma família de Jesus, n'Ele somos irmãos.

 

        5 – Esta fraternidade alargada por Jesus Cristo envolve a humanidade inteira. De uma vez para sempre, e por todos, Ele dá a vida até ao último sopro. O Seu Sangue é derramado e mistura-se com a terra. Pisamos o mesmo chão sagrado, como irmãos, protegidos com a mesma bênção, em céus comuns.

       Somos herdeiros da promessa de Deus. Ele vem para nos inserir na beleza do encontro e da comunhão. É tempo de visualizarmos a promessa do Senhor: «Sobre a casa de David e os habitantes de Jerusalém derramarei um espírito de piedade e de súplica. Ao olhar para Mim, a quem trespassaram… Naquele dia, jorrará uma nascente para a casa de David e para os habitantes de Jerusalém, a fim de lavar o pecado e a impureza».

       É esta a torrente de alegria, de vida nova, de amor, de salvação, que Jesus opera. O profeta anunciava, Jesus cumpre. Cabe-nos agora tornar visível a salvação que Cristo realiza em nós, pelo Espírito Santo. Por conseguinte, a urgência de estarmos unidos ao Senhor, como rezamos com o salmista: “Unido a Vós estou, Senhor, a vossa mão me serve de amparo”. Ele é o nosso céu, o nosso abrigo seguro.


Textos para a Eucaristia:

Zac 12, 10-11; 13, 1; Sl 62 (63); Gal 3, 26-29; Lc 9, 18-24.

 

19.06.13

Cardeal Bergoglio/Papa Francisco - Só o amor nos salvará

mpgpadre

Jorge Maria Bergoglio/Papa FRANCISCO, Só o amor nos salvará. Lucerna. Cascais 2013, 160 páginas.

 

       Têm-se multiplicado as publicações sobre o atual Papa, estudos, perspetivas, recolha de textos, intervenções, mensagens.

       Eis mais uma recolha de homilias, mensagens aos sacerdotes, religiosos, leigos, à cidade e diocese de Buenos Aires, à Argentina, aos dirigentes políticos, à Igreja e à cultura, aos poderosos e a todos aqueles que nas dependências exploram pessoas.

       Desde o início do seu Pontificado tem surgido uma curiosidade em crescendo com os gestos e palavras do Papa Francisco. Independentemente das motivações editoriais, os livros sobre o Papa Francisco, ou com textos do então Cardeal, mostram a vida, o pensamento, o conteúdo, que agora se universalizam como Papa Francisco.

       São textos expressivos, revelam a fé, a experiência de um homem de Deus, a proximidade com os seus conterrâneos e com a cidade de Buenos Aires, como sacerdote, como irmão, como pastor, em diálogo com as forças vivas, na exigência da subsidiaridade para com os pais pobres. Sobrevém a Doutrina Social da Igreja, como mensagem desafiadora de interesses instalados.

       Algumas expressões são contundentes, a cultura do "caixote do lixo", idosos abandonados, como lixo, dispensáveis, descartáveis, formas encapotadas de eutanásia, deixando-se nos hospitais para morrer, com falta de assistência e medicação. Outra ideia semelhantes, os idosos como um casaco que se deixa pendurado quando não é necessário. E assim também numerosas crianças, maltratadas, abandonadas, a recolher cartão, a passar fome, a ser usadas e abusadas. Grito contra a escravatura na cidade de Buenos Aires, exploração no trabalho, tráfico de drogas mas também de pessoas.

       Numa das mensagens, sobretudo aos sacerdotes e religiosos, o então Cardeal, estava a meditar nas leituras de Domingo e sentiu um impulso de lhes escrever uma carta sobre a oração. Um dos dados que tem deixado marcas e que aprece em muitas intervenções: "rezem por mim", pedi-lhes para pedirem por mim. Rezar, chatear Deus, importuná-l'O, insistir, interceder por outros.

       Outra expressão que lhe é própria e que a ouvimos logo na primeira intervenção como Papa e referida a Bento XVI, que Jesus vos abençoe e que Marie cuide de vós. Aliás, como outros papas anteriores, a referência a Maria é constante, mas que traz como bispo e cardeal.

       Outra terminologia assumida desde o início, a Igreja não pode ser autorreferencial, há de anunciar Jesus. Cristo estava à porta a bater, para poder entrar, agora está dentro a querer sair, para o exterior, ao encontro de pessoas. A Igreja tem de ir às periferias existenciais, ao encontro das pessoas.

       Outros temas tratados por Jorge Bergoglio, o casamento de pessoas do mesmo sexo, a função do estado, a construção da Pátria, os valores, a dignidade humana...

 

Sobre esta obra e esta sugestão veja também: Fundamentos - AQUI.

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