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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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10.12.12

Tabuaço - Festa da Padroeira - Imaculada Conceição 2012

mpgpadre

       Depois da Novena de prepação, eis o grande dia para a comunidade paroquial de Tabuaço, com a Festa da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal, Padroeira de Tabuaço, Madrinha dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço. Pela manhã, a bênção de 2 carros dos Bombeiros, incluída na cerimónia de aniversário assinalado neste dia. Já completaram 80 anos. Da parte de tarde a celebração da Eucaristia, seguida da Procissão por algumas das ruas da paróquia/vila de Tabuaço.

       Toda a comunidade presente, Conselho Económico, Catequistas, Zeladoras da Igreja e dos altares, Grupos Corais e Organistas, Acólitos, Leitores, Mordomas, Guias da Europa, Jovens. Entidades públicas - Bombeiros Voluntários, Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Guarda Nacional Republicana.

       A Eucaristia animada no canto pelo Grupo Coral/Paroquial de Nossa Senhora da Conceição, e com a prestimosa pregação do Pe. Ricardo Barroco, que durante 10 dias soube comunicar a beleza da palavra de Deus, com o recurso à vida e missão de Nossa Senhora, entrando na vida concreta das pessoas, e com exemplos de fácil captação. Todos se empenharam para que a celebração fosse festiva, alegre, envolvente.

       Na Procissão, a presença da Fanfarra de São João da Pesqueira, a convite dos Bombeiros Voluntário de Tabuaço, cartazes alusivos a Nossa Senhora, o ícone e a CRUZ das Jornadas Diocesanas da Juventude, com os jovens, as crianças da Primeira Comunhão, junto ao andor de Nossa Senhora, Os Bombeiros, e os sacerdotes e acólitos, as autoridades, e Banda de Música de Sendim, e todos os que fizeram questão em integrar a Procissão.

       Aqui ficam algumas das imagens deste dia tão significativo para a comunidade paroquial, e para toda a Vila de Tabuaço, bem como para muitas pessoas do Concelho.

Disponibilizamos outras fotos na página da Paróquia de Tabuaço no facebook.

09.12.12

Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas

mpgpadre

       1 – “… como está escrito no livro dos oráculos do profeta Isaías: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas; e toda a criatura verá a salvação de Deus’».

       João segue de perto as intuições proféticas de Isaías, outra figura incontornável do Advento. A mesma força brota das suas palavras. Vai ao deserto. Grita. Clama. Sai de Israel, vai às margens para que o povo regresse à terra da Promessa de Deus. O Senhor está a chegar. Há que arrepiar caminho. Voltemos com João Batista, preparemo-nos. A terra prometida está à vista: é Jesus Cristo que vem.

 

       2 – A Sagrada Escritura está pejada de vida. São páginas e páginas e mais páginas de vida, de história e de estórias. Um fio condutor: a PRESENÇA de Deus.

       Num mundo, como o de hoje, e o de ontem, pintado de mil cores, onde se mistura o bem e o mal, eis que se levanta uma luz, uma esperança, um POVO, um Homem que virá como Cordeiro para o meio de lobos, que virá como Pastor apascentar todo o redil.

       O Advento prepara-nos e antecipa-nos a LUZ e a alegria do NATAL: Deus no meio de nós. Daí que a Palavra de Deus acentue esta dimensão da esperança e do júbilo, como vemos ilustrado na profecia de Habacuc, na primeira leitura:

“Levanta-te, Jerusalém, sobe ao alto e olha para o Oriente: vê os teus filhos reunidos desde o Poente ao Nascente, por ordem do Deus Santo... Deus decidiu abater todos os altos montes e as colinas seculares e encher os vales, para se aplanar a terra, a fim de que Israel possa caminhar em segurança, na glória de Deus... Deus conduzirá Israel na alegria…”

       Palavras semelhantes em Isaías e na vida/missão de João Batista. A mesma esperança, a mesma alegria pela chegada breve da Salvação.

 

       3 – O salmo faz sinfonia com as leituras, refletindo a eminência da salvação, o regresso à terra prometida, o cumprimento da promessa de Deus. Ele salva o Seu povo e fá-lo regressar do exílio, da sombra e da morte. Dá como certa a libertação. O choro logo dará lugar à festa:

“Quando o Senhor fez regressar os cativos de Sião, parecia-nos viver um sonho. Da nossa boca brotavam expressões de alegria e de nossos lábios cânticos de júbilo... Os que semeiam em lágrimas recolhem com alegria. À ida, vão a chorar, levando as sementes; à volta, vêm a cantar, trazendo os molhos de espigas”.

       O salmo ajuda-nos a responder a Deus na beleza da vida que se faz cântico e oração, na história colocada em lábios suplicantes, agradecidos, recetivos à bênção divina. A alegria da salvação há de ser acompanhada pela militância na transformação do mundo, a começar em nós. Semeamos, por vezes com sangue, suor e lágrimas para colhermos, para entregarmos a Deus os frutos que faremos germinar das Suas palavras e dos nossos gestos.

 

       4 – O início encontra-se na fé, sem dúvida, como DOM de Deus em nós, que nos transforma: ilumina a nossa vida, o nosso coração, sensibiliza-nos para a vida que se desenvolve à nossa beira, ainda e sempre PRESENÇA de Deus no mundo.

       Belíssima a carta de São Paulo à comunidade de Filipos:

“Tenho plena confiança de que Aquele que começou em vós tão boa obra há de levá-la a bom termo… Por isso Lhe peço que a vossa caridade cresça cada vez mais em ciência e discernimento, para que possais distinguir o que é melhor e vos torneis puros e irrepreensíveis para o dia de Cristo…”

       É Deus que opera tudo em todos, por Jesus Cristo, Seu amado filho e nosso irmão, no Espírito Santo. Mas conta connosco. Desde que nos criou livres, Deus sujeita-Se à nossa decisão. Ele espera por nós, pela nossa resposta. Ele sabe o que é melhor para nós, como os nossos pais, mas a escolha é nossa.


Textos para a Eucaristia (ano B): Bar 5, 1-9; Sl 125 (126); Filip 1, 4-6.8-11; Lc 3, 1-6.

 

Reflexão Dominical COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE

07.12.12

O Boi e o jumento... no presépio!

mpgpadre

      «Na singular conexão entre Isaías 1,3; Habacuc 3,2; Êxodo 25,18-20 e a manjedoura, aparecem os dois animais como representação da humanidade, por si mesma desprovida de compreensão, que, diante do Menino, diante da aparição humilde de Deus no estábulo, chega ao conhecimento e, na pobreza de tal nascimento, recebe a epifania que agora a todos ensina a ver. Bem depressa a iconografia cristã individuou este motivo. Nenhuma representação do presépio prescindirá do boi e do jumento» – Joseph Ratzinger/Bento XVI, Jesus de Nazaré: a infância de Jesus, Cascais, Principia, p.62.

       Foi com alguma perplexidade e razoável estupefação que ouvi e, posteriorrmente, li a reação a estas palavras do último livro do Papa. Nota-se pelas declarações que a maioria não leu o que Bento XVI escreveu, limitando-se a reproduzir frases feitas, servindo-se de preconceitos mais ou menos ideológicos – senão na forma pelo menos no conteúdo – de quem está contra... mesmo que não saiba qual a razão!

       Desde logo surgiram-me questões simples que parecem ter mais a ver com uma certa religiosidade cristã: será que a presença da ‘vaca e do burro’ são tão essenciais para a crença de certas pessoas? Tirar estes adereços mexe assim tanto com a valorização do presépio? Onde terão lido estes defensores da ‘vaca e do burro’ a sua presença nos textos bíblicos? Como podem fazê-los tão imprescindíveis se eles nem estão presentes na narrativa canónica? A quem interessa este ruído sobre questões de lana caprina?

       Reparemos no texto do Papa citado e reportemo-nos também à narrativa lucana (Lc 2, 1-20) onde poderão incluir-se os ditos ‘boi e jumento’, traduzindo ainda por ‘vaca e burro’. 

       ‘Presépio’ significa: curral, estábulo... daí podermos incluir alguns animais nesse contexto. Qual a razão de vermos o boi ou a vaca nesse estábulo? Talvez seja mais uma projeção do tempo em que surgiu o difusão do presépio na cultura ocidental europeia com São Francisco de Assis, na Idade Média, ou ainda com a ruralidade em que se quis colocar ou se pode ver o contexto do nascimento de Jesus entre animais... possivelmente mais ovelhas do que outro gado.

       Talvez o burro/jumento tenha sido o meio de locomoção de José e de Maria entre Nazaré e Belém, a cidade onde se foram recensear. Com efeito, as distâncias eram grandes e os recursos materiais e humanos não seriam mais do que esses de terem um burro para poderem viajar. Daí colocá-lo no contexto do presépio poderá ser tão natural quão difícil de harmonizar animais de diferente estirpe e razoável teimosia... Só quem não os conhece é que se admirará desta alusão à proximidade simples de antagónicos!

       Não deixa ainda de ser significativo que o Papa diga no texto supra citado que aqueles animais – o boi e o jumento ou a vaca e o burro – são ‘representação da humanidade’. Será, então, que a nossa – humana, racional, psicológica e espiritual – simbologia está caraterizada por aqueles dois espécimes? Ou será que, recorrendo aos textos referidos na citação, se pretende fazer uma conjugação dos diferentes humanos, pois se até os animais se entendem e se relacionam em harmonia junto do Deus-Menino, quem somos nós, afinal, para não nós entendermos?

       Bastará parar um pouco diante do presépio para vermos como são fúteis as nossas jactâncias de orgulho: ali está um Deus que Se humilhou e que teve por companhia animais amansados pela pobreza dum Menino que Se fez próximo desde dentro da nossa condição humana e em projeção humanizada.

       Bastará perceber a força de despojamento de um Deus que nasce e é acolhido entre animais porque não havia lugar para Ele na estalagem das ocupações humanas... tais eram (e são) as pretensões de sermos importantes à custa dos direitos dos outros.

       O boi/vaca e o jumento/burro continuarão a ter espaço e oportunidade nos nossos presépios, enquanto andarmos atarefados com inutilidades que nos fazem perder o sentido da vida e a qualidade da existência?

       Que o burro e que a vaca exalem um hálito de ternura sobre este mundo, que rejeita Deus e esquece Jesus! 

 

Pe. António Sílvio Couto, in AQUI e AGORA,

publicado também no Jornal Voz de Lamego.

04.12.12

Tabuaço: Compromisso dos Acólitos 2012

mpgpadre

       Desde alguns anos a esta parte que o sábado anterior à solenidade da Imaculada Conceição é o dia do Compromisso dos Acólitos, dos que já fazem parte e dos novos acólitos que se comprometem com a comunidade. Este ano, forma 5 os que integraram o grupo de acólitos: Ana Balsa, Ana Almeida, Bárbara, Luana e Sofia. Aqui ficam algumas imagens...:

Para outros fotos visitar a página da Paróquia de Tabuaço no facebook.

02.12.12

Erguei-vos, a vossa libertação está próxima

mpgpadre

       1 – Iniciámos um novo ano litúrgico, vivendo sob a PRESENÇA de Deus, por Jesus Cristo, no Espírito Santo, em comunidade crente, na comunhão dos Santos e de todos os que Deus já chamou à Sua morada eterna. Acompanhar-nos-á, de forma especial, são LUCAS, nos Domingos e solenidades, o evangelista da MISERICÓRDIA de DEUS. Um Deus que Se curva diante da humanidade, que Se sujeita à nossa liberdade, que nos espera, nos acolhe, que faz festa no nosso regresso e sempre nos devolve à dignidade de filhos, mesmo quando nos tornamos pródigos da distância e do pecado.

       O Advento antecipa o quentinho do PRESÉPIO onde encontramos DEUS que Se faz criança, subjugando o poder à força do amor. Ele vem para iluminar toda a treva, para guiar à verdade, para libertar do egoísmo, para nos conduzir à Sua comunhão, à felicidade, aqui e no futuro, hoje e amanhã, e sempre.

       O profeta Jeremias, na primeira leitura, dá-nos nota das promessas de Deus e como será breve o entretanto da Sua vinda e do cumprimento fiel dos seus desígnios:

«Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá: Naqueles dias, farei germinar para David um rebento de justiça que exercerá o direito e a justiça na terra».

 

       2 – Vai germinar da terra, um rebento, com raízes no tempo e na história, e no coração de cada ser humano. Não virá como salteador, impondo-Se pela força e violência, mas apresentando-Se no meio dos Seus, um entre iguais, para restabelecer a justiça e o direito. Como rezamos no Salmo, “os caminhos do Senhor são misericórdia e fidelidade para os que guardam a sua aliança e os seus preceitos”.

       Com Ele prevalecerá a misericórdia.

       Mas incidamos agora a nossa atenção no evangelho de são Lucas, com as palavras interpelantes de Jesus aos seus discípulos:

«Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesados pela intemperança, a embriaguez e as preocupações da vida… vigiai e orai em todo o tempo, para que possais livrar-vos de tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem».

 

       3 – Vale a pena mastigar as palavras do Evangelho:

       Erguei-vos, levantai a cabeça. Não é tempo para ficar alheados a ver a vida correr e os outros a fazer por nós. É tempo de deitar as mãos ao arado, lavrar a terra, para que a semente possa encontrar em nós terra fértil, e germinar em abundância.

       Levantai a cabeça. Atitude de quem coloca o olhar em Deus, nas alturas. Como poderemos descobri-l'O se olharmos apenas para o nosso umbigo?

       Tende cuidado convosco. Quem te avisa teu amigo é. Jesus quer-nos livres, atentos, disponíveis para amar, para ir em auxílio dos outros. Que os nossos corações não sequem, tornando-se vazios, inúteis, de pedra, mas sejam arejados com a alegria da caridade e do perdão.

       Vigiai e orai em todo o tempo. A oração dispõe-nos para Deus, torna-nos sensíveis às necessidades dos irmãos e conhecedores das nossas fragilidades. Oremos, deixemos que Deus inunde a nossa alma, por inteiro, e nos ilumine. Vigiemos. Não cessemos de fazer o bem, de procurar a justiça para todos e a construir um mundo de paz.

 

       4 – Neste sentido, encontrámos também a interpelação do apóstolo Paulo, indicada para o Advento, como tempo que nos prepara para a celebração festiva do Natal, e para todos os adventos da nossa vida, predispondo-nos para acolher o amor que nos vem de Deus, o próximo que precisa da nossa ajuda, e para amarmos, sem limites:

“O Senhor vos faça crescer e abundar na caridade uns para com os outros e para com todos”.

       Deus vem. Como é que Ele nos encontra? Como é que O podemos ver nascer em nós e no mundo? Como nos preparamos para sermos a Sua morada, a estalagem onde Ele quer ficar?


Textos para a Eucaristia (ano B): Jer 33, 14-16; Sl 24 (25); 1 Tes 3, 12 – 4, 2; Lc 21, 25-28.34-36.

e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE.

01.12.12

D. António Couto - ilações do Sínodo dos Bispos

mpgpadre

       No passado dia 30 de novembro, sexta-feira, na Casa de São José, em Lamego, reunião do Conselho de Arciprestes, sob a presidência do Sr. Bispo D. António Couto.

       Um dos temas centrais deste encontro foi a reorganização dos arciprestados, com vista a uma maior dinamização pastoral, agilizando estruturas para uma trabalho pastoral mais eficaz e sobretudo mais próximo das pessoas, mais anúncio e testemunho de Jesus Cristo.

Depois da oração inicial, o Sr. Bispo apresentou, em 7 pontos, as principais conclusões/ilações da XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, sobre a "Nova Evangelização para a transmissão da Fé".

  1. A Igreja deverá ser sinodal, paroquial, próxima, acolhedora, afetiva. A paróquia é a fonte da aldeia onde todos vão beber, saciar a sua sede.
  2. Repartir de Jerusalém. O retrato da primeira comunidade de Jerusalém há de estar na identidade das nossas comunidades cristãs. Uma Igreja que escuta a palavra de Deus, assídua ao ensino dos apóstolos, à fração do pão, à comunhão fraterna, à oração. É uma Igreja que se espalha pelas casas.
  3. A partir de Jesus. É ponto firme e incontornável. Viver a partir de Jesus, sem estratégias, sem burocracias, sem diplomacias. Sem Jesus não se vai longe. Evocação da passagem de São Lucas, da perda de Jesus no Templo. Quando José e Maria se dão conta, Jesus não segue com eles. Então voltam à Sua procura. Não faz sentido continuar sem Ele. Se nos acontecer o mesmo, caminharmos sem Jesus, então temos que O procurar, ir ao Seu encontro. A fé decide-se na relação que instauramos com a pessoa de Jesus. É preciso aproximar-se da vida das pessoas de hoje. Nas pessoas poderemos encontrar Jesus. Não basta saber, é preciso viver. A comunidade de Jerusalém crescia, porque nela havia vida.
  4. Não precisamos de inventar novas estratégias, mas renovar a nossa vida. Renovar a começar por nós. No sínodo, a começar nos bispos; nesta reunião de arciprestes, a começar pelos sacerdotes presentes. O Sacramento da Nova Evangelização é o Sacramento da Reconciliação. Reconciliação connosco, com os outros, com Deus. Renovar o coração. Voltar a Jesus Cristo.
  5. Adotar o estilo de vida de Jesus - uma maneira de viver: pobre, simples, verdadeiro, próximo das pessoas, dedicado, ousado, ...
  6. Escolas/casas de vivência da fé. Ensinar a viver a fé. A maior aposta e o maior fracasso da Igreja - a CATEQUESE. É necessário ajudar as pessoas a viver a fé, e não um conjunto de teorias. Ajudar a viver a fé com alegria. A liturgia, bem vivida, é uma extraordinária escola de fé. Investir na preparação da homilia, na preparação de acólitos, de leitores,...
  7. Metodologias diretas - testemunho pessoal, direto, pessoa a pessoa. Testemunho, pessoas que não tenha vergonha de ser cristãos. Que digam a sua fé. A nossa vida é a grande escola, a grande casa para testemunhar Jesus.

       É com a nossa vida renovada que podemos levar Jesus... Não basta sermos crentes, temos de ser crentes credíveis...

       A reunião de Arciprestes continuou a debater os (novos) Estatutos do Arciprestado, e a reconfiguração dos Arciprestados, dando início ao processo de escolha dos novos Arciprestes...

 

Pode ser interessante reler uma das intervenções de D. António Couto no Sínodo:

FIDELIDADE RENOVADA.

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