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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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29.11.12

Leituras: A FIRMA

mpgpadre

(protagonistas do filme)

 

(10 anos depois :: protagonistas da série de televisão)

 

       Mais uma leitura envolvente, do início ao fim. Esta obra - "A Firma" - foi adaptado em filme e mais recentemente deu origem a uma série acalamada pela crítica. Ainda assim, e para aqueles que tenham tido a oportunidade de ver o filme e acompanhar a série, este romance merece ser lido, pois vai muito além dos argumentos. Quer o filme quer a série de televisão têm um guião extraordinário. O filme mais próximo do livro, a série avançando no tempo, com uma imagem mais atual, é de suster a respiração. Os acontecimentos multiplicam-se com rapidez.

       Para quem não tem tanto tempo ou não gosta de ler recomendaríamos a série e o filme com o mesmo título. Para quem gosta de ler, tenha mais tempo, ou menos disponibilidade, vale a pena deter-se nas páginas deste thriller emocionante, no enredo, nas descrições, no móbil da história, na multiplicidade de tramas que se cruzam ao longo da história.

       Um jovem advogado, ambicioso, é recrutado por uma FIRMA de advogados. Passa a ganhar imenso, uma fortuna. Trabalha as estopias, mas é recompensado com um elevadíssimo ordenado, condições favoráveis para aquisição da casa, um carro topo-de-gama, dinheiro qb, férias em cenários paradisíacos. À medida quese entranha na firma, melhores serão as condições. Têm uma secretária, poderá ter mais a trabalhar para ele. Muitos processos ligados aos impostos, e à fuga aos impostos. Grandes empresas.

       A Firma controla a vida dos advogados que entram. Nenhum poderá abandonar a firma, pelo menos com vida. Há muitos segredos. O brilhante advogado - Mitchell McDeere - é seguido. Há microfones no gabinete, em casa, no carro. Querem que os advogados tenham uma família estável, e que tenham filhos, para ficarem ainda mais presos.

       Entretanto, poucos dias depois de aceitar a proposta de emprego, dois advogados da firma, quase a tornarem-se sócios são misteriosamente mortos, enquanto se encontram em férias nas ilhas Caimão. Um agente do FBI aproxima-se de McDeere e lança as suspeitas sobre as mortes, sobre os negócios, sobre a ligação da Firma à família mafiosa dos Moroltos. Vai ter que decidir, manter-se na Firma posteriormente ser indiciado por associação criminosa, lavagem de dinheiro, e outros crimes, ou entregar documentos que possibilitem uma mandato de busca nas instalações da firma, e revelações para prender os implicados, sócios, advogados, família Morolto. Enquanto decide, começa a recolha de documentos. Será que vale a pena entregar a Firma, e os implicados, para viver uma vida em fuga, às escondidas, correndo o risco de a qualquer momento ser descoberto? E se alguém o reconhece, e à mulher, e ao irmão, que entretanto é solto como condição para colaborar com o FBI?

       E mais não adiantamos. Para quem gosta de ler e tem possibilidade, será uma leitura emocionante do princípio ao fim. Bem escrito. Bem entrelaçado, provocando vontade de avançar rapidamente para saber o(s) desfecho(s)...

 

 JOHN CRISHAM, A Firma. Bertrand Editora. Lisboa 2012

28.11.12

Editorial Agência Ecclesia - o desafio do diálogo

mpgpadre

O encanto do primeiro encontro (...) não pode iludir a questão de fundo: é importante falar das coisas que unem crentes e não crentes, mas é fundamental discutir também o que os separa

        A criação de um Átrio dos Gentios, por parte do Vaticano, para ir ao encontro de agnósticos e ateus é um sinal para toda a Igreja Católica e Portugal quis dizer presente, organizando uma sessão do projeto, em Braga e Guimarães, simbolicamente capitais europeias da juventude e da cultura, respetivamente.

       O encanto do primeiro encontro deixa uma sensação de dever cumprido e abre as possibilidades que todo o futuro encerra em si, mas não pode iludir a questão de fundo: é importante falar das coisas que unem crentes e não crentes, mas é fundamental discutir também o que os separa, um fosso que muitas vezes oscila entre a indiferença e a pura rejeição. Esse passo implica sair até do próprio átrio, por parte da Igreja, e ir à procura pelas ruas, pelos espaços que não habita, sujeitando-se à crítica, ao escárnio e eventualmente à perseguição, mas sempre na convicção de que a sua mensagem é de todos os tempos e para todas as pessoas.

       Os cruzamentos de reflexões e de valores podem, nesse sentido, reforçar a apresentação dessa mensagem, sem a desvirtuar, tornando-a mais apta à compreensão de quem a desconhece e mais plural para quem, dentro da própria Igreja, se limita a visões parciais, incompletas e mesmo incorretas do património ético, espiritual e religioso do Cristianismo.

       Entre o ‘eu acredito em mim’ e o ‘eu acredito em Deus’, expressões ouvidas em Braga, vai um mundo de questões, de vivências, de opções de fundo que não podem ser ignoradas se o Átrio dos Gentios, em Portugal, quiser mesmo ser a porta para um novo caminho que os seus promotores pretendem. E, necessariamente, tem de deixar os limites geográficos em que se realizou e abrir-se ao país, com o apoio dos responsáveis e das comunidades católicas, para uma nova gramática do ser Igreja num tempo em que a fé não é um dado explícito no viver quotidiano. O diálogo, o verdadeiro encontro, é sempre um prazer mas é, acima de tudo, um desafio constante e nunca terminado.

 

25.11.12

Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz».

mpgpadre

XXXIV Domingo do Tempo Comum - ano B

       1 – Última etapa da peregrinação de Jesus. O Seu CAMINHO leva-O à Cruz e logo à Ressurreição. Chegou a Jerusalém, acompanhado com os seus discípulos e muitas pessoas que O seguiram .

       O Evangelho proposto, encerrando o ano litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei, reconhece a soberania de Deus sobre a história do mundo e coroa a postura de Jesus Cristo: Ele vem para servir, para dar a vida por todos, para enfrentar, por amor, o mundo inteiro, levando até à última gota a oferenda por nós.

       A realeza expectável seria imposta pela violência, substituindo os que estão no poder pelos seguidores mais fiéis, os Apóstolos, que temos visto a discutir a ver qual será o mais favorecido.

       A pergunta do poder instituído – «Tu és o Rei dos Judeus?» –, assume o que se diz no meio do povo, e o que se esperava: que o Messias-Rei libertasse o povo do jugo romano.

       Jesus, de forma inequívoca esclarece as dúvidas: «O meu reino não é deste mundo». Jesus clarifica a Sua missão: «Sou Rei. Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz».

       2 – O discípulo de Jesus não tem outra escolha que não seja AMAR e SERVIR. Estão aqui todos os valores: amizade, partilha, comunhão, verdade, paz, liberdade, justiça, felicidade. Amar e servir, dois verbos, duas palavras, uma escolha de vida, seguimento do Mestre. É o serviço e o amor que nos torna discípulos de Jesus.

       Com efeito, Ele é glorificado pela entrega, pelo amor levado às últimas consequências, elevado até à eternidade de Deus.

“Jesus Cristo é a Testemunha fiel, o Primogénito dos mortos, o Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama e pelo seu sangue nos libertou do pecado e fez de nós um reino de sacerdotes para Deus seu Pai, a Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Ámen… «Eu sou o Alfa e o Ómega», diz o Senhor Deus, «Aquele que é, que era e que há de vir, o Senhor do Universo».

       É o Senhor do Universo pela Omnipotência e sobretudo pelo AMOR a favor da humanidade. É o amor que gera a vida. Somos o transbordar do amor de Deus.

 

       3 – Vivemos tempos conturbados. Não basta o que vemos à nossa volta, em nossa casa, ou em nós, ainda somos bombardeados com doses industriais de informações pejadas de violência e sofrimento extremo, que atravessa todas as idades, todas as cidades.

       De tanta desgraça vermos, às tantas tornamo-nos insensíveis ao sofrimento alheio. Ou ficamos doentes, depressivos, desanimando, querendo que venha alguém para resolver. Olhando para a história vemos que sempre houve momentos de grandes convulsões. Nessas ocasiões, surgiram profetas, pessoas com a capacidade de mobilizar e rasgar os céus à esperança.

       Na primeira leitura, Daniel, numa toada profética, apocalíptica, desperta todo o povo para a certeza de que Deus nunca abandona aqueles que criou por amor: “Contemplava eu as visões da noite, quando, sobre as nuvens do céu, veio alguém semelhante a um filho do homem. Foi-lhe entregue o poder, a honra e a realeza, e todos os povos, nações e línguas O serviram. O seu poder é eterno, não passará jamais, e o seu reino não será destruído”.

       A realeza de Deus é a garantia do nosso futuro e da nossa vida. Ele não nos larga à nossa sorte. Ele virá. Ele vem em nosso auxílio. Desengane-se, uma vez mais, quem pensar que a fé e a esperança em Deus nos desmobilizam. Pelo contrário, fique bem claro, somos responsáveis uns pelos outros, desde sempre, e pelo mundo, como casa comum. Olhar a história a partir da realeza de Deus, a partir do FIM, compromete-nos com o entretanto, com a VIDA a construir, com o mundo a edificar, para vivermos como irmãos, sentindo-nos em casa, sendo a casa uns dos outros.

       Importa apressar o futuro, não cronologicamente, mas em qualidade de vida. Para quem está bem consigo, com os outros, com o mundo e com Deus, o tempo passa a correr. Façamos com que o tempo tenha a pressa da caridade e do perdão, nos aproxime de Deus e dos outros. Não deixemos para amanhã ou para outros a transformação do mundo que habitamos.


Textos para a Eucaristia (ano B): Dan 7, 13-14; Ap 1, 5-8; Jo 18, 33b-37.

 

Reflexão Dominical COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

 e no nosso blogue CARITAS IN VERITATE

24.11.12

Boletim Paroquial Voz Jovem - novembro 2012

mpgpadre

       Com o aproximar do final do mês, o Boletim Paroquial VOZ JOVEM fica disponível, assumindo-se como ponte entre as pessoas, estreitanto laços através da informação e reflexão apresentada, fazendo memória do pulsar da vida em comunidade. Com o número de novembro fica completa a publicação da CARTA PASTORAL "Vamos juntos construir a Casa da Fé e do Evangelho", do nosso Bispo, D. António José da Rocha Couto. Uma das propostas do Bispo diocesano de Lamego é a criação de Escolas da Fé, promovendo a formação de cristãos adultos. Seguindo esta sugestão, a paróquia de Tabuaço levará a efeito, um vez por mês, um momento de formação/reflexão, oração, convívio. No primeiro encontro - Creio em Deus Pai -, com a prestimosa presença do Pe. Ricardo Barroco. No segundo encontro - momentos de oração -, a generosa proposta orange do Pe. Sousa Lara. Dois encontros a que damos destaque no Voz Jovem, tal como damos nota da Festa do Acolhimento, dos meninos do 1.º Ano de catequese, das atividades juvenis, e, muito curioso o conjunto de respostas de alguns elementos do 6.º ano de Catequese. Como habitual, olhar jovem, com mais uma passagem da Sagrada Escritura, e outras novas da paróquia.

       O Boletim poderá ser lido a partir da página da paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

21.11.12

Escola da Fé - momentos de oração - Pe. Sousa Lara

mpgpadre

       No ANO DA FÉ, e a prosseguir em anos posteriores, uma proposta de formação/reflexão/oração/convívio para pessoas motivadas e a motivar para aprofundar mais a fé, partilhar a vida, reforçar laços de amizade, promover a aproximação de todos, seguindo a ideia de D. António Couto, Bispo de Lamego, e abrindo a ESCOLA DA FÉ. Para já uma aula por mês, no Centro Paroquial de Tabuaço. O primeiro encontro, seguindo o CREDO, no dia 16 de outubro, com o Pe. Ricardo Barroco, centrou-se em Creio em Deus Pai. Foi mais formativo.

       O segundo encontro, no dia 18 de novembro, com o Pe. Duarte Sousa Lara, dedicado sobretudo à oração, louvor, ação de graças, prece, com momentos para cânticos, para leitura/escuta de uma passagem da Bíblia, partilha de experiência, reflexão, exposição e bênção do Santíssimo Sacramento. Um momento de graça.

       Ficam algumas imagens.

 

Para ver outras imagens da Escola da Fé visite a página da Paróquia de Tabuaço no facebook.

19.11.12

Lançamento da XXVIII Jornada Diocesana da Juventude

mpgpadre

       Sábado, 17 de novembro, lançamento da XXVIII Jornada Diocesana da Juventude, que se realizará em 18 e 19 de maio de 2013, no Santuário de Santa Maria do Sabroso, Paróquia de Santa Maria de Barcos. Presentes jovens de algumas paróquias, com reunião de preparação às 14h30 e a celebração da Santa Missa às 17h00.

       Imagens deste momento:

Para ver outras fotos deste dia: AQUI.

18.11.12

Sabei que o Filho do homem está perto, está mesmo à porta

mpgpadre

       1 – «Depois de uma grande aflição, o sol escurecerá e a lua não dará a sua claridade; as estrelas cairão do céu e as forças que há nos céus serão abaladas. Então, hão de ver o Filho do homem vir sobre as nuvens, com grande poder e glória... quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o Filho do homem está perto, está mesmo à porta. Em verdade vos digo: Não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão».

       Jesus encontra-Se em Jerusalém, com os discípulos, anuncia-se breve o desenlace da Sua vida. Porquanto Ele acentua os aspetos mais importantes para viver o reino de Deus, anunciando e vivendo do mesmo jeito, a acolher, a amar, a perdoar, a curar, a dar a vida.

       Jesus mostra com evidência que o caminho é do serviço. Quem quiser ser o primeiro seja o último. Quem quiser ser o maior, seja o servo de todos, como Ele que não veio para ser servido mas para servir e dar a vida pela humanidade. E com a inclusão de todos, começando pelos excluídos e marginalizados, doentes, mulheres, crianças, publicanos, leprosos. Para Deus todos são filhos.

       2 – As palavras de Jesus evocam a mensagem apocalíptica presente na Bíblia, como em Daniel, na primeira Leitura: “Naquele tempo, surgirá Miguel, que protege os filhos do teu povo. Será um tempo de angústia, como não terá havido até então, desde que existem nações. Mas nesse tempo, virá a salvação para o teu povo”.

       A linguagem é apocalíptica, mas muito marcada pela certeza que Deus guia a história e o tempo. Mesmo os fenómenos mais medonhos não vencerão a força do amor de Deus. Em Daniel, o Anjo é enviado para proteger, para salvar o povo. Não é um tempo de desgraça que se anuncia mas um tempo de alegria e de vida nova.

       No Evangelho, Jesus anima os Seus à confiança. Não temais. Quando virdes acontecer estas coisas sabei que o tempo de salvação está próximo, mesmo à porta.

       Mais uma vez é expressiva a situação da mulher que está para ser mãe. A angústia na hora do parto é mais ou menos suportável pela alegria que está para acontecer com o nascimento do filho. Vale uma vida inteira. Vale todo o sofrimento.

       A salvação pode implicar a Cruz, esta porém não é em nada comparável à LUZ que vem das alturas, que vem da Ressurreição, que por Jesus nos chega da eternidade, pelo Espírito Santo.

 

       3 – No meio da tormenta ou da festa, no mar revolto, ou na serenidade da primavera, na fragilidade da doença, da solidão e da morte, ou na beleza do céu estrelado, da paisagem pintada de mil cores, no sorriso de uma criança, encontrar-nos-emos com Ele, Deus nosso, Mestre e Companheiro. Podemos não O ver aqui ou acolá. Poderão os nossos olhos estar enublados pelas lágrimas, pelo cansaço, pelo desencanto. Ele não dormirá, não Se afastará dos nossos gritos e lamentos, dos nossos sonhos desfeitos. Não Se esconderá do nosso olhar e da nossa súplica ardente, que muitas vezes nos queima a alma e nos destrói por dentro.

 

       4 – Vivemos a Semana dos Seminários, que agora concluímos. O salmo que há pouco cantávamos, mostra como a tribo de Levi não tem outro chão, outra terra, outra herança, que não Deus. Enquanto as outras tribos têm propriedade, esta conta com as dádivas do templo e com a fé das pessoas que contribuem. É um salmo de entrega, de confiança, de louvor. A segurança não lhes vem da terra mas de Deus.

Senhor, porção da minha herança e do meu cálice,

está nas vossas mãos o meu destino.

O Senhor está sempre na minha presença,

com Ele a meu lado não vacilarei.


Por isso o meu coração se alegra e a minha alma exulta

e até o meu corpo descansa tranquilo.

Vós não abandonareis a minha alma na mansão dos mortos,

nem deixareis o vosso fiel sofrer a corrupção.


Textos para a Eucaristia (ano B): Dan 12, 1-3; Sl 15 (16); Hebr 10, 11-14.18; Mc 13, 24-32.

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