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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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31.12.11

Santa Maria, Mãe de Deus, Rainha da Paz

mpgpadre

       1. Oito dias depois da Solenidade do Natal do Senhor, que a liturgia oriental designa significativamente por «a Páscoa do Natal», eis-nos no Primeiro Dia do Ano Civil de 2012, tradicionalmente designado como Dia de «Ano Bom», a celebrar a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus.

 

       2. Afigura que enche este Dia, e que motiva a nossa Alegria, é, portanto, a figura de Maria, na sua fisionomia mais alta, a de Mãe de Deus, como foi solenemente proclamada no Concílio de Éfeso, em 431, mas já assim luminosamente desenhada nas páginas do Novo Testamento.

 

       3. É assim que a encontramos no Leccionário de hoje. Desde logo naquela menção sóbria, e ousamos mesmo dizer pobre, com que Paulo se refere à Mãe de Jesus, escrevendo aos Gálatas: «Deus mandou o seu Filho, nascido de mulher, nascido sujeito à Lei» (Gálatas 4,4). Nesta linha breve e densa aparece compendiado o mistério da Incarnação, ao mesmo tempo que se sente já pulsar o coração da Mariologia: Maria não é grande em si mesma; é, na verdade, uma «mulher», verdadeiramente nossa irmã na sua condição de humana criatura. Não é grande em si mesma, mas é grande por ser a Mãe do Filho de Deus, e é aqui que ela nos ultrapassa, imaculada por graça, bem-aventurada, nossa mãe na fé e na esperança. Maria não é grande em si mesma; vem-lhe de Deus essa grandeza.

 

       4. O Evangelho deste Dia de Maria guarda também uma preciosidade, quando Lucas nos diz que «todos os que tinham escutado as coisas faladas pelos pastores ficaram maravilhados, mas Maria GUARDAVA (synetêrei) todas estas Palavras que aconteceram (tà rhêmata), COMPONDO-as (symbállousa) no seu coração» (Lucas 2,18-19). Em contraponto com o espanto de todos os que ouviram as palavras dos pastores, Lucas pinta um quadro mariano de extraordinária beleza: «Maria, ao contrário, GUARDAVA todas estas Palavras que aconteceram, COMPONDO-as no seu coração». Há o espanto e a maravilha que se exprimem no louvor e no canto, e há o espanto e a maravilha que se exprimem no silêncio e na escuta. Maria, a Senhora deste Dia, aparece a GUARDAR com premura todas estas Palavras que acontecem, todos estes acontecimentos que falam e não esquecem. O verbo GUARDAR implica atenção premurosa, como quem leva nas suas mãos uma coisa preciosa. Este GUARDAR atencioso e carinhoso não é um acto de um momento, mas a atitude de uma vida, uma vez que o verbo grego está no imperfeito, que implica duração. O outro verbo belo mostra-nos Maria como que a COMPOR, isto é, a «pôr em conjunto» (symbállô), a organizar, para melhor entender. É como quem com aquelas Palavras COMPÕE um Poema, uma Sinfonia, e se entretém a vida toda a trautear essa melodia e a conjugar novos acordes de alegria.

 

       5. Esta solicitude maternal de Maria, habitada por esta imensa melodia que nos vem de Deus, levou o Papa Paulo VI, a associar, desde 1968, à Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, a celebração do Dia Mundial da Paz. Hoje é já o 45.º Dia Mundial da Paz que se celebra, e o Papa Bento XVI apôs-lhe o tema «Educar os jovens para a justiça e a paz». Na sua Mensagem para este Dia, Bento XVI desafia os jovens a adoptarem a atitude da sentinela que ansiosamente espera pela aurora (Salmo 130,6), e a manterem os olhos levantados para os montes, para o alto, pois é de Deus que vem a salvação (Salmo 121,1). Diz-lhes ainda, olhos nos olhos, que levantem bem alto os seus ideais, e não se deixem atolar no lamaçal desta «noite do mundo», em que tudo aparece sem rosto e sem rumo. Que abram os olhos, dêem asas aos seus sonhos belos, dêem as mãos e tenham a coragem de começar a fazer, ser pioneiros. Que não se fechem no mundo egocêntrico e egolátrico da hipertrofia do «eu» que pensa que se basta a si mesmo, e não precisa de nada nem de ninguém. Contra a sedução das ideologias, que não salvam ninguém, de reduzir o mundo a três dimensões – comprimento, largura e altura –, anulando o horizonte de Deus, Bento XVI exorta ainda a família, a escola, a política, os media a remarem juntos para construir novas atitudes e novas relações estáveis e felizes, assentes na gratuidade, na fraternidade e no amor, novos cenários que proporcionem que chegue a todos os homens o mundo belo que Deus a todos reparte dia após dia. E lembra que educar, na sua etimologia latina, de educere, significa, não levar para dentro de qualquer prisão do «eu» ou outra, mas conduzir para fora de si mesmo, ao encontro dos outros e da realidade. E é sempre bom lembrar que a justiça é o sabor que vem de Deus, e a paz não é a paz romana, assente no poder das armas, nem a paz do judaísmo palestinense, assente nos acordos entre as partes. A paz é um Dom de Deus. 

 

       6. De Deus vem sempre um mundo novo, belo, maravilhoso. Tão novo, belo e maravilhoso, que nos cega, a nós que vamos arrastando os olhos cansados pela lama. Que o nosso Deus faça chegar até nós tempo e modo para ouvir outra vez a extraordinária bênção sacerdotal, que o Livro dos Números guarda na sua forma tripartida: «O Senhor te abençoe e te guarde./ O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável./ O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz» (Nm 6,24-26).

 

       7. Que seja, e pode ser, Deus o quer, e nós também podemos querer, um Ano Bom, cheio de Paz, Pão e Amor, para todos os irmãos que Deus nos deu! E que Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe nos abençoe também. Ámen!

 

D. António Couto, Bispo de Lamego, in Mesa das Palavras

29.12.11

Olhar em frente... 2012!

mpgpadre

Este tempo não é de resignações (como não o é nenhum tempo)

        Não me recordo de um ano que se iniciasse com tão maus augúrios como vai começar 2012: tem já prometida mais austeridade em Portugal e nasce com uma suposta maldição milenar que o associa ao fim do mundo. Promete.

       Há quem goste de manter expectativas baixas, para não se desiludir e o próximo ano é tentadoramente enganador, desse ponto de vista: se tudo o que parece poder correr mal vier a correr efetivamente mal, temo que muitos se limitem a encolher os ombros e a murmurar um breve ‘já sabia’. 

       A experiência mostra que é preciso apontar para cima e olhar sempre em frente para podermos realizar as nossas aspirações mais legítimas e, se for caso disso, ultrapassar os limites.

       Este tempo não é de resignações (como não o é nenhum tempo): as mensagens que o Papa e os bispos de Portugal foram deixando, nesta quadra, não perderam de vista o realismo das situações de pobreza, de conflito ou de qualquer outra necessidade, mas apontaram sempre numa direção de confiança, de possibilidade de futuro melhor, maior ainda, quem sabe, do que aquilo que sonhamos. Essa é, no fundo, uma lição cristã de Natal, aprendida no nascimento de Jesus, que podemos transportar a todo o momento.

       Essa mensagem de esperança precisa de chegar de outros pontos da sociedade, a nível nacional e global, para que o futuro de tantas pessoas não se assemelhe, de forma vergonhosa, à pobreza e precariedade com que viveram os seus pais e avós, como tantos outros antes deles, tendo de fugir, muitas vezes, de um destino que parecia inevitável no seu próprio país, por falta de soluções.

       2012 vai ser também um ano cheio para a Igreja Católica, com a comemoração dos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II, o início do Ano da Fé, a realização de um Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização. Há todo um campo em aberto de renovação e de reconfiguração para poder enfrentar aquilo que Bento XVI tem identificado, sistematicamente, como o maior obstáculo à vida eclesial e à sua afirmação, particularmente na Europa: a crise da fé, também por cansaço ou indiferença de quem se diz(ia) crente.

 

28.12.11

Dar a outra face é respeitar o outro

mpgpadre

A maior parte de nós conhece esta expressão e reconhece-a como um ensinamento de Jesus. Contudo, acredito que poucos compreendem o alcance, a essência e o verdadeiro significado deste ensinamento. No livro "O Mestre dos Mestres" de Augusto Cury, podemos encontrar uma explicação interessante sobre dar a outra face.

       «Cristo não falava da face física, da agressão física que compromete a preservação da vida. Ele falava da face psicológica.

       Se fizermos uma análise superficial, poderemos equivocar-nos e crer que dar a outra face é uma atitude frágil e submissa. Todavia, temos de nos perguntar: dar a outra face é um sinal de fraqueza ou de força? Dar a outra face incomoda pouco ou muito uma pessoa agressiva e injusta? Se analisarmos a construção da inteligência, constataremos que dar a outra face não é um sinal de fraqueza, mas de força e segurança. Só uma pessoa forte é capaz de dar a outra face. Só uma pessoa segura dos seus próprios valores é capaz de elogiar o seu agressor. Quem dá a outra face não se esconde, não se intimida, mas enfrenta o outro com tranquilidade e segurança.

       Quem dá a outra face não tem medo do agressor, pois não se sente agredido por ele, e nem tem medo da sua própria emoção, pois não é escravo dela. Além disso, nada perturba tanto uma pessoa agressiva como dar-lhe a outra face, como não responder à sua agressividade com agressividade. Dar a outra face incomoda tanto essa pessoa que é capaz de lhe causar insónia. Nada incomoda tanto uma pessoa agressiva como ter para com ela uma atitude complacente.

       Dar a outra face é respeitar o outro, é procurar compreender os fundamentos da sua agressividade, é não usar a violência contra a violência, é não se sentir agredido diante das ofensas que lhe desferem. Somente uma pessoa que é livre, segura e que não gravita em torno do que os outros pensam e falam de si é capaz de agir com tanta serenidade.

       Cristo era uma pessoa audaciosa, corajosa, que enfrentava sem medo as maiores dificuldades da vida. Era totalmente contra qualquer tipo de violência. Todavia, Ele não discursava sobre a prática da passividade. A humildade que proclamava não era fruto do medo, da submissão passiva, mas da maturidade da personalidade, confeccionada por intermédio de uma emoção segura e serena.

       Cristo, através do discurso de dar a outra face, queria proteger a pessoa agredida, fazê-la transcender a agressividade imposta pelo outro e, ao mesmo tempo, educar o agressor, levá-lo a perceber que a sua agressividade é um sinal de fragilidade (...)

       Na proposta de Cristo, o agressor passa a rever a sua história e a compreender que se esconde atrás da violência.»

 

Augusto Cury, em "O Mestre dos Mestres", in Abrigo do Sábios.

27.12.11

Natascha Kampusch: sentia o desejo da normalidade, esqueci o som da liberdade

mpgpadre

"Eu sentia um enorme desejo de normalidade. Eu queria conhecer outras pessoas, sair daquela casa, ir às compras, ir nadar. Ver o sol quando me apetecesse. Falar com quem quisesse, sobre qualquer coisa. Havia dias em que essa vida em conjunto imaginada pelo criminoso, em que ele me iria permitir ter alguma liberdade, em que poderia sair de casa sob sua supervisão, me aprecia o mãximo que a vida me podia proporcionar. A liberdade, a verdadeira liberdade, eram para mim impossível de imaginar depois de todos aqueles anos. Eu tinha receio de sair daquela vida formatada. dentro daquele formato, eu aprendera a escala musical completa e todos os seus tons. Tinha-me esquecido do som da liberdade".

Natascha Kampusch, 3096 dias, Edições Asa: 2011

26.12.11

Natascha Kampusch: o acto de perdoar devolveu-me o poder...

mpgpadre

"A única maneira que eu tinha de lidar com isso era perdoar-lhe os seus actos. Perdoei-lhe que me tivesse raptado e de cada vez que ele me batia e me maltratava. Esse acto de perdoar devolveu-me o poder sobre aquilo que passara e permitia-me desse modo viver com isso, Se não tivesse escolhido instintivamente essa maneira de agir desde o começo, teria morrido ou de fúria ou de ódio - ou então, teria quebrado com as humilhações a que estava sujeita diariamente. Teria sofrido muito mais do que com a perda da minha antiga identidade, do meu passado, do meu nome. Através do perdão, eu afastava os seus actos de mim. Estes perdiam o poder me humilhar e destruir, porque eu lhos tinha perdoado. Tornavam-se apenas maldades que ele me tinha feito e que voltariam a cair sobre ele - e não sobre mim... no fundo o que ele queria de mim era apenas reconhecimento e carinho. Como se o seu objectivo, por detrás de toda a crueldade, fosse obrigar uma pessoa a amá-lo incondicionalmente"

Natascha Kampusch, 3096 dias, Edições Asa: 2011

25.12.11

Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei

mpgpadre

       1 – É NATAL. É festa, alegria, júbilo. É tempo de CELEBRAR o amor de Deus para connosco. É luz, é vida, presença de Deus na nossa história. É dia, é graça, é hora de acordar e de viver. É tempo de esperança e paz, Deus veio até nós. "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam nas sombras da morte uma luz começou a brilhar. Multiplicastes a sua alegria, aumentastes o seu contentamento... Porque um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado. (Is 9,1-6: Missa da meia-noite).

       As trevas dissipam-se pois se levanta no horizonte uma grande LUZ, o Deus que vem, que nasce, o Deus que faz a Sua morada em nós, na nossa vida, no mundo em que vivemos. A alegria substitui o medo e a escuridão. "Não temais, porque vos anuncio uma grande alegria para todo o povo: nasceu-vos hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor" (Lc 2,1-14).

       É hora de louvar, agradecer, cantar. "Cantai ao Senhor um cântico novo pelas maravilhas que Ele operou... O Senhor deu a conhecer a salvação, revelou aos olhos das nações a sua justiça... Os confins da terra puderam ver a salvação do nosso Deus... Aclamai o Senhor, terra inteira, exultai de alegria e cantai..." (Sl).

       O nascimento de Jesus Cristo, Deus feito homem, modifica a história para sempre, e há de transformar a nossa vida. A presença do próprio Deus em nós, e entre nós, é razão mais que suficiente para nos envolvermos no bem, na justiça, na paz, para nos deixarmos inundar com a Luz que d'Ele nos chega. "Àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus..." (Evangelho).

 

       2 – "Muitas vezes e de muitos modos falou Deus antigamente aos nossos pais, pelos Profetas. Nestes dias, que são os últimos, falou-nos por seu Filho, a quem fez herdeiro de todas as coisas e pelo qual também criou o universo..."

       É o amor que preside à criação e que sustenta o universo inteiro e, por maioria de razão, o ser humano, imagem e semelhança de Deus. Deus criou-nos para sermos felizes, para vivermos como família, harmoniosamente, sob o Seu olhar misericordioso, deixando-nos transparecer pelo Sua presença, para que não houvesse opacidade na nossa vida. Deus como comunhão de vida e de amor, fonte da comunhão a existir entre os homens de toda a terra.

       Porque nos ama infinitamente, Deus não cessa de nos falar e de querer habitar em nós. De muitas formas. Nas mais diversas ocasiões e circunstâncias, pela criação, pelos profetas, pela história. Nem sempre nos mostramos disponíveis para O acolher, para O escutar. Nem sempre a nossa vida cumpre com a nossa identidade, filhos de Deus.

       Chegada a hora, segundo o beneplácito de Deus, envia-nos o Seu próprio Filho. Não sobre as nuvens, exteriormente, mas fazendo-O entrar na história e no tempo, gerando-O como Homem entre os homens, revelando a plenitude do Seu amor, entrando na humanidade, assumindo a nossa fragilidade e finitude, não como limite, mas como abertura aos outros, à vida, e à divindade.

       "No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus... Tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito. N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens... O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem... E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade... a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer".

 

       3 – "Como são belos sobre os montes os pés do mensageiro que anuncia a paz, que traz a boa nova, que proclama a salvação e diz a Sião: «O teu Deus é Rei». Eis o grito das tuas sentinelas que levantam a voz. Todas juntas soltam brados de alegria, porque veem com os próprios olhos o Senhor que volta para Sião. Rompei todas em brados de alegria, ruínas de Jerusalém, porque o Senhor consola o seu povo, resgata Jerusalém. O Senhor descobre o seu santo braço à vista de todas as nações e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus".

       A nós foi-nos dada o favor de contemplar a plenitude dos tempos, o privilégio de acolher em nossas vidas o Verbo de Deus, a Palavra que Se faz carne, que eleva a nossa humanidade à eternidade de Deus e Se deixa de novo transformar e nos deixa, pelo pão e pelo vinho consagrados, em memorial, o Seu Corpo e Sangue. A Sua vinda não é passageira, como se viera de viagem ou de férias. Veio para ficar. Como verdadeiro Homem teria sempre os seus dias contados. Como verdadeiro Deus, deu-nos o poder de O aprisionarmos em nós, nos Sacramentos, na Eucaristia, no bem que praticamos, "o que fizerdes ao um destes meus irmãos, a Mim o fazeis".

       O nosso grito é confiante, é de alegria e de festa, porque a Boa Nova chega até nós. Ressoe em nós a certeza que nos dá Deus Pai: «Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei» e n'Ele, Deus feito homem, cada um de nós se torne verdadeiro filho de Deus, desde que, como escutámos no Evangelho, O recebamos e acreditemos n'Ele.


Textos para a Eucaristia: Is 52,7-10; Sl 97 (98); Heb 1,1-6; Jo 1,1-18. 

 

Reflexão dominical na página da Paróquia de Tabuaço.

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