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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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29.11.11

Jacob e Isaú - a bênção roubada!

mpgpadre

       Isaac aumentou a sua riqueza cada vez mais, com o passar dos anos. E ficou também cada vez mais frágil. No final, acabou por ficar cego.

       Um dia, mandou chamar Esaú. “Não viverei muito mais tempo” – disse ele. “Mas gostaria de comer mais um daqueles saborosos guisados de carne antes de morrer. Será um última coisa que irei apreciar e então dar-vos-ei a minha bênção final”.

       Esaú pegou no seu arco e flechas e saiu para caçar.

       Rebeca havia ficado à escuta.

       “Rápido” – disse para Jacob. “Buscai dois cabritos jovens. Temos de fazer um guisado de carne para o vosso pai antes que Esaú regresse. Podeis levar-lho fingindo de Esaú. Então ele dar-vos-á a sua bênção final e isso vale bastante.”

       “Mas não irá funcionar” – protestou Jacob. “O nosso pai sentirá a diferença entre os grandes braços peludos de Esaú e os meus. Acabará por me odiar.”

       “Fazei somente o que digo!” – sibilou Rebeca. “Tenho um plano.”

       Jacob foi buscar os cabritos. Rebeca cozinhou o guisado e vestiu o seu filho com as peles dos cabritos. Jacob levou-o ao seu pai, tremendo de ansiedade com o truque que estava a pregar.

       “Sois mesmo vós, Esaú?” – perguntou Isaac. “Soais mais a Jacob! Vinde… deixai-me sentir-vos… ah, sim, conheceria estes braços fortes em qualquer lugar. Deixai-me dizer a oração de bênção. Quero que prospereis e sejais chefe da família para sempre”.

       E assim foi dada a bênção.

       Só quando Esaú regressou a casa depois de uma caçada bem sucedida e trouxe um guisado saboroso e rico ao seu pai, é que este descobriu a artimanha. “Já dei a bênção final” – gritou Isaac em desânimo. “Deve ter sido o vosso irmão. Ele ficou com o que era vosso”.

       Esaú estava cego de raiva. Não havia nada que o seu pai pudesse dizer para o acalmar. “Terei a minha vingança!” – disse Esaú para si mesmo. “Assim que o nosso pai morrer, matarei aquele mentiroso miserável. Não terá misericórdia da minha parte”. 

 

Mónica Aleixo, in Boletim Voz Jovem, novembro 2011

28.11.11

Jacob e Esaú: a herança por uma tigela de sopa!

mpgpadre

       Quando Abraão por fim morreu e foi enterrado ao lado da sua esposa Sara, Isaac herdou toda a sua riqueza. Deus abençoou-o, assim como havia abençoado Abraão, e Isaac prosperou.

       Com o passar do tempo, a sua esposa Rebeca ficou grávida e teve gémeos. O primeiro a nascer era ruivo e coberto de cabelos. Ela chamou-lhe Esaú, nome derivado de uma palavra que na sua língua significava “peludo”. O segundo filho nasceu com a mão agarrada ao pé do seu irmão. Ela chamou-lhe Jacob, nome derivado de uma palavra que significava “calcanhar”.

       Esaú cresceu e tornou-se forte e activo. Adorava a vida ao ar livre e tornou-se um hábil caçador. Este facto fez com que Isaac se afeiçoasse muito a ele: adorava comer a carne dos animais que o seu filho mais velho trazia da caça.

       Jacob preferia os confortos do lar. Era reservado e atencioso e esse facto fazia dele o preferido de sua mãe.

       Um dia, Jacob encontrava-se em casa a cozinhar uma panela de sopa de feijão quando Esaú regressou da caça. “Estou faminto!” – exclamou ele. “Dá-me a comer um pouco dessa sopa”. “Talvez” – respondeu Jacob, mantendo o seu irmão afastado da comida. “Mas apenas se prometeres que posso ficar com todos os privilégios que possuis como filho mais velho: gostaria de ser aquele que irá herdar a riqueza do nosso pai”. “Ora!” – exclamou Esaú, enquanto se detava derreado pelo cansaço. “O que interessa o que cada um de nós irá herdar quando o nosso pai morrer? Eu é que morrerei de fome se não comer de imediato. Sim, podes ficar com tudo o que quiseres”.

       Desta forma impensada, Esaú abdicou dos direitos valiosos que lhe cabiam por nascimento em troca de uma tigela de sopa.

 

Mónica Aleixo, in Boletim Voz Jovem, outubro 2011.

27.11.11

Vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento

mpgpadre

       1 – "Disse Jesus aos seus discípulos: Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento. Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse. Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!"

      O Advento, que agora iniciamos, prepara-nos para a celebração do nascimento de Jesus, o Natal, expressão do Amor de Deus que vem até nós, encarnando, fazendo-Se homem no meio da humanidade, no tempo e na história.

       Qual natureza, com as diversas estações, em que o outono e o inverno dão lugar à primavera e ao verão, em que tudo renasce e se renova, as folhas secam e caem, mas novos rebentos surgem, rebentam, florescem, abrindo-se em belíssimas flores e frutos saborosos!

       Na liturgia fazemos um percurso espiritual similar, tudo se renova constantemente com a presença de Jesus Cristo e com o mistério da Sua morte e ressurreição. Ele veio, "limitando-Se" na nossa finitude e na nossa fragilidade, por amor levou até às últimas consequências o Seu amor para com a humanidade, morrendo numa cruz e ressuscitando, mas deixando-nos, no mistério da Eucaristia, o Seu corpo e o Seu sangue como memorial. Ele está sempre connosco. Celebramos os diversos momentos da Sua vida, para acolhermos o mistério de toda a Sua vida, que não conseguimos nunca abarcar totalmente.

       O Evangelho neste primeiro domingo do Advento, mostra-nos o grito de Jesus: vigiai. "Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento". Deste modo faz-se a ponte para a liturgia da palavra dos domingos anteriores, nos quais se acentuava o momento de encontro definitivo com Deus, a hora de acertar as nossas contas com Ele, num desafio permanente a que não nos deixemos adormecer. Enquanto é tempo, vigiemos, multipliquemos os talentos que Ele nos dá, vivamos com alegria, com garra, com sentido, sabendo que qualquer hora poderá será a última aqui na terra.

 

       2 – Neste tempo litúrgico que vivemos, a Palavra de Deus testemunha a proximidade de Deus, que vem, que permanece, que caminha connosco. Por vezes, nas situações mais difíceis da nossa vida, parece que Deus Se esconde, Se ausenta, Se distancia de nós. Mas Ele está, os nossos olhos é que se tornam opacos pelo pecado, pela dúvida, pela desconfiança em relação ao Seu poder e ao Seu amor.

       Mastiguemos as palavras do profeta Isaías: "Todos nós caímos como folhas secas, as nossas faltas nos levavam como o vento. Ninguém invocava o vosso nome, ninguém se levantava para se apoiar em Vós, porque nos tínheis escondido o vosso rosto e nos deixáveis à mercê das nossas faltas. Vós, porém, Senhor, sois nosso Pai e nós o barro de que sois o Oleiro; somos todos obra das vossas mãos".

       Por um lado as maravilhas que operou ao longo da história a que nem sempre correspondeu a vivência do povo da Aliança. "Nunca os ouvidos escutaram, nem os olhos viram que um Deus, além de Vós, fizesse tanto em favor dos que n’Ele esperam. Vós saís ao encontro dos que praticam a justiça e recordam os vossos caminhos".

       Com o Salmo não apenas respondemos à Palavra de Deus, não apenas suplicamos a Sua presença, mas preparamo-nos para nos deixarmos ver por Deus e nos deixamos envolver pela Sua salvação: "Senhor nosso Deus, fazei-nos voltar, mostrai-nos o vosso rosto e seremos salvos". O ROSTO de Deus salva-nos do nosso egoísmo e da nossa fragilidade.

 

       3 – Jesus Cristo é o Rosto de Deus para nós. Ele dá-nos a conhecer Deus como Pai. Não vivemos nas trevas, mas na LUZ que é Cristo, Ele ilumina a nossa vida, o nosso caminho. Com efeito, em Jesus Cristo Se revela o amor de Deus para connosco, e, em simultâneo se revela em nós a identidade divina, somos imagem e semelhança de Deus. Mais, somos templo de Deus vivo, somos filhos no Filho, em Cristo nos assumimos como irmãos, o que nos compromete com os outros e com o mundo que nos rodeia.

       Diz-nos o Apóstolos São Paulo: "a graça e a paz vos sejam dadas da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Dou graças a Deus, em todo o tempo, a vosso respeito, pela graça divina que vos foi dada em Cristo Jesus. Porque fostes enriquecidos em tudo: em toda a palavra e em todo o conhecimento; e deste modo, tornou-se firme em vós o testemunho de Cristo... Fiel é Deus, por quem fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor".

       Não vivemos no desconhecimento, ignorantes, no mundo das trevas. Jesus vem até nós e mostra-nos o ROSTO de Deus, que é Amor em movimento pela humanidade inteira. A fidelidade de Deus para connosco motiva-nos à mesma fidelidade para com Ele e n'Ele ao nosso semelhante.


Textos para a Eucaristia (ano A): Is 63,16b-17.19b; 64,2b-7; Sl 79 (80); 1 Cor 1,3-9; Mc 13,33-37.

 

Reflexão Dominical na página da Paróquia de Tabuaço.

26.11.11

Boletim Paroquial Voz Jovem - novembro 2011

mpgpadre

       Aí está mais um boletim VOZ Jovem disponível nos diversos formatos. Neste mês de novembro, o boletim é dedicado à nomeação de D. António José da Rocha Couto, para Bispo de Lamego, sucedendo a D. Jacinto Tomaz de Carvalho Botelho. No boletim poder-se-ão encontrar as mesnagens de D. António Couto e de D. Jacinto, bem como uma resenha biográfica do novo Bispo de Lamego. Como em números anteriores, espaço para as atividades próprias da comunidade paroquial de Tabuaço, com a reflexão bíblica n' "Olhar  de um jovem", as notícias da participação dos jovens no retiro para preparar o Advento, em Armamar, e do magusto paroquial da catequese, bem assim como outras informações para a comunidade.

       O Boletim poderá ser lido a partir da página da paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

25.11.11

Bento XVI escreve às crianças sobre Maria, Mãe de Deus

mpgpadre

       Bento XVI acaba de lançar um livro sobre ‘Maria, a mãe de Jesus’, onde convida as crianças a descobrirem os ensinamentos da Virgem e a colocarem nas suas mãos as alegrias e dificuldades do dia a dia.

       No prefácio da obra, que surge em destaque na edição de hoje do jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, o cardeal-arcebispo de Milão realça que o Papa fala aos mais novos de uma figura que, apesar de ter sido “concebida sem pecado”, passou pelas mesmas vicissitudes de qualquer ser humano.

       “Viveu as mesmas alegrias que nós, as mesmas dores, momentos felizes e momentos difíceis, fadigas como as nossas e o mesmo entusiasmo, sempre confiando e colocando-se nas mãos de Deus”, escreve D. Angelo Scola, recordando que a oração mariana pode fazer “muito” pela vida de cada um.

       Ao longo de 48 páginas, os ensinamentos do Papa ilustram os principais episódios da vida de Maria e explicam o significado das festas litúrgicas que foram instituídas pela Igreja Católica, em sua homenagem.

       Tudo isto é feito com a ajuda de um conjunto de representações marianas, onde se destaca a chamada “Virgem da Ternura”, uma imagem da tradição bizantina que descreve o Menino Jesus com o rosto apoiado na sua mãe.

       Com edição da ‘Piccola Casa Editrice’ e ilustração do italiano Franco Vignazia, o livro “Maria, a mãe de Jesus” está disponível nas livrarias italianas, por 10 euros.

       Vignazia tinha ilustrado, em 2010, a obra “Os amigos de Jesus”, que apresentava às crianças as catequeses de Bento XVI sobre os Apóstolos.

 

24.11.11

África, Portugal, o Papa e o mundo

mpgpadre

Ainda que o português não seja uma língua oficial da ONU (...), Bento XVI deu em África um contributo inquestionável para a sua divulgação e afirmação internacional

         Bento XVI foi ao Benim levar uma mensagem de esperança num continente que ainda não aprendeu a confiar nas suas próprias capacidades e no potencial que tem para participar ativamente na construção de um novo mundo – embora esse estado de coisas seja mantido, também, por pressões externas, de quem lucra com o subdesenvolvimento e o amesquinhamento dos africanos.

       Relativamente ignorada pelos media nacionais, a visita confirmou o português como uma língua da Igreja, particularmente em África, onde o testemunho de milhares de missionários foi homenageado pelo Papa.

 

       O Benim conserva ainda uma fortaleza portuguesa, precisamente numa das duas cidades que foram visitadas, na ‘costa dos escravos’, memória histórica daquilo que, de pior, a humanidade é capaz, mas, acima de tudo, um alerta para as novas escravaturas e formas de colonialismo (incluindo o dos mercados) a que o novo documento papal – um verdadeiro mapa para o futuro da Igreja africana – aludiu.

       Ainda que o português não seja uma língua oficial da ONU, por enquanto, Bento XVI deu em África um contributo inquestionável para a sua divulgação e afirmação internacional. O Benim - berço do vudu, como foi por várias vezes designado -, recebeu o Papa com o respeito devido aos mais velhos, nas culturas africanas, como um sábio que trouxe palavras de paz e apelos à reconciliação, essenciais para que o futuro possa ser diferente das guerras e crises que marcaram a África pós-independências.

       O clima foi, em vários momentos, muito semelhante ao célebre mundial de futebol da África do Sul (o das vuvuzelas), com cantos e manifestações constantes de quem esperava para ver Bento XVI, nem que fosse de passagem.

       A resposta do Papa, que valorizou por diversas vezes a “tradição” africana, esteve à altura das circunstâncias e pode servir como ponto de referência para um diálogo nem sempre bem conseguido com a modernidade, que saiba promover a interculturalidade e a coexistência pacífica entre os povos de África, com as suas várias religiões.

 

23.11.11

Ecografia - preparação dos jovens para o Advento

mpgpadre

       O SDPJ de Lamego levou a efeito mais um dia de encontro, oração, reflexão, no passado dia 19 de novembro, em Armamar, para preparar o Advento. Da paróquia de Tabuaço estiveram presentes 17 jovens, acompanhados pela Catequista e responsável pelo grupo. Aqui ficam, em formato de vídeo, alguns desses momentos, através das fotos que o secretariado disponibiliza também na sua página no facebook.

21.11.11

Ordenação Diaconal de Ricardo Barroco

mpgpadre

       Ontem, a partir das 16h00, na Sé Catedral, 135 anos depois da Dedicação da mesma, Dia da Igreja Diocesana, solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo, o Administrador Apostólico da Diocese de Lamego, D. Jacinto Botelho, um dia depois de conhecer o Seu sucessor, D. António Couto, presidia à Eucaristia solene com a Ordenação de mais um Diácono em ordem ao sacerdócio ordenado: Ricardo Jorge Ribeiro Barroco.

 

Pontos de contacto:

       Durante a celebração de ordenação do novo Diácono Ricardo, lembramo-nos de alguns pontos de contacto importantes, pelo menos para nós.

       A naturalidade é a mesma: PENUDE. Nascemos e fomos baptizados na paróquia de Penude.

       O Ricardo, ainda muito novo foi viver para Magueija. Entre os 2 e os 10/11 anos também vivi em Magueija e aí frequentei a Escola Primária (no Cabeço). Nessa altura, já andava no ciclo, regressei à minha povoação, Matancinha, em Penude. Ele permaneceu em Magueija.

       O Ricardo pertence a uma família - os Barrocos - a que também eu tenho ligações, parentes afastados. Quando era pequeno, diziam aos meus pais que eu saía à parte dos barrocos.

       Saliente-se também que o Ricardo tem um primo sacerdote, o Pe. Horácio Rossas, Comboniano e que se encontra atualmente na Zâmbia, em missão.

       No meu estágio pastoral, no Seminário Menor de Resende, como Diácono, na Equipa Formadora, encontrei o Ricardo Barroco, aluno do 8.º ano e depois do 9.º ano, juntamente com outros que hoje são sacerdotes, como o Pregador da novena da Imaculada Conceição, o Pe. António Giroto, aliás, são do mesmo ano.

       Atualmente e desde há 11 anos ao serviço de paróquias no Arciprestado/Concelho de Tabuaço, e o Ricardo Barroco, integrando a Equipa Sacerdotal do Pe. Amadeu e do Pe. Filipe, estagia em algumas paróquias deste Arciprestado: Valença do Douro, Desejosa (com a anexa da Balsa) e Pereiro.

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