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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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30.09.11

Em tempo de comentários...

mpgpadre

Nos últimos meses, mais atentos às medidas de austeridade, mesmo até às políticas incompreensíveis, não somos só invadidos com notícias, mas verdadeiramente bombardeados de comentários

       Deambulando pela vida alheia, descobrindo novidades sem interesse, discutindo tudo e criticando todos, cresce assustadoramente o número daqueles que perdem horas presos a um post ou a uma notícia online. Nos últimos meses, mais atentos às medidas de austeridade, mesmo até às políticas incompreensíveis, não somos só invadidos com notícias, mas verdadeiramente bombardeados de comentários, em que todos opinam, publicam e republicam, partilham e sugerem. 

       Fenómeno que não se resume ao simples ato de “comentar”, muito desejável até, assiste-se antes à vulgarização do livre arbítrio nos meios virtuais, onde, das prudentes análises, depressa se atinge o patamar do ultraje e da ofensa gratuita. Retirando brilho à discussão fecunda, de partilha saudável, perdem-se horas a comentar, a aguardar o impacto dos impropérios ou de uma certa sabedoria, que só naquele palco se exibe. 

       E, bem vistas as coisas, verdadeiramente preocupante é que tudo isto não serve para nada, não tem qualquer objetivo que se possa admitir como minimamente razoável. São horas a fio retiradas ao trabalho, um tempo perdido e ostensivamente exibido. Isso sim, é assustador, a inutilidade, agravada por uma consequente esterilidade. 

       Muito se comenta, mas pouco se faz, no exemplo do dia a dia, nos resultados apresentados, na produtividade que se impõe. Numa época em que a otimização de recursos é por tudo fundamental, convenhamos que não serão essas horas, passadas a ombrear insultos ou a esgrimir críticas, que contribuem para resolver alguma coisa. 

       Há tantas missões possíveis e enriquecedoras, porquê desperdiçar tempo a alimentar aquelas que jamais estarão ao nosso alcance? 

 

Sandra Costa Saldanha,Editorial da Agência Ecclesia.

29.09.11

Boletim Paroquial Voz Jovem - Setembro 2011

mpgpadre

       Com o mês de Setembro a terminar, regressa o Boletim Paroquial VOZ JOVEM. Em Agosto costuma descansar e como muitos portugueses também faz férias e quase que continuava em férias também em Setembro. Em formato de papel será distribuído no primeiro e segundo dias de Outurbo, mas os temas situam-se no período de Agosto e Setembro.

       Dois temas ocupam quase todo o Boletim, a Jornada Mundial da Juventude, em Madrid, em que partciiparam três jovens da nossa comunidade paroquial e que escrevem sobre a mesma, e a memória do Padre Manuel Pinto Afonso, pároco de Tabuaço durante 35 anos e uma vida dedicada à Igreja e ao ensino. Morreu com 95 anos de idade, com 71 de sacerdote. Revisitámos algumas datas que marcaram a sua vida e que fazem história para a comunidade, bem como uma ou outra imagem (fotos muito recentes).

       Pelo meio algumas informações próprias da comunidade ou da Liturgia da Igreja e ainda uma pequena história que convida a reflectir.


     O Boletim poderá ser lido a partir da página da paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

29.09.11

Homem da palavra num mundo de imagem

mpgpadre

     Num mundo de imagens, de hiperligações, de comunicação vertiginosa, o discurso do Papa germânico aparece como um contraponto tremendo, pensado, feito apenas de palavra, sem adornos, deixando um desafio que só na aparência é simples: ouvir.

       Durante quatro dias, Bento XVI cumpriu na Alemanha um percurso carregado de simbolismo e pleno de intencionalidade, visível na maneira como olhou para o passado do país, para os desafios superados e as conquistas alcançadas, projetando depois, no futuro, a realização plena das aspirações de todos os que lutaram, às vezes à custa da própria vida, pela liberdade.

       Falando na sua terra e na sua língua, o Papa apostou tudo no discurso e abordou vários temas queridos, mormente no que diz respeito ao papel da religião e das comunidades crentes numa sociedade secularizada, que cede ao relativismo e ao individualismo, podendo, por isso, marginalizar essa dimensão espiritual.

       Ao lembrar os dramas provocados pelo nazismo, em toda a Alemanha, e do comunismo, na antiga RDA, o Papa falou de uma “chuva ácida” que se abateu sobre a Igreja e os seus fiéis, deixando marcas que permanecem até hoje. O que ficou claro dos discursos de Bento XVI é que a libertação desses regimes não pode, no entanto, desmobilizar os fiéis, levá-los a acomodarem-se, esquecendo adversidades menos visíveis, mas igualmente poderosas, nas sociedades ocidentais.

       Ainda que nem sempre sob o olhar atento da imprensa, Joseph Ratzinger deixou no seu país uma espécie de testamento para os católicos e, diria mesmo, para o seu sucessor, em matérias como o diálogo com as Igrejas protestantes, a reconstrução de um projeto europeu com a marca do património cristão e, sobretudo, a «desmundanização» da própria Igreja Católica, colocada à margem de guerras políticas e preocupações materiais, despida de uma excessiva institucionalização que a leva a preocupar-se, antes de mais, consigo mesma.

        O próprio Papa apresentou-se como um líder espiritual, sem objetivos políticos ou económicos, como faria outro qualquer chefe de Estado. Palavras que fazem jus ao tema escolhido para a viagem destes dias: «Onde há Deus, há futuro».

 

Octávio Carmo, Editorial da Agência Ecclesia

26.09.11

Rádio Renascença: nasceu a V+: o mesmo som, mais imagem

mpgpadre
  
O mesmo som, muito mais imagem
A 26 de Setembro nasce a V e um novo site da Renascença
Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

25.09.11

O mundo não precisa de mestres, mas de testemunhas

mpgpadre

       1 – Coerência de vida.

        É, ou deveria ser, o objetivo de todas as pessoas.

       Por maioria de razão, há de ser uma motivação e um desafio de todo o cristão, para desse modo imitar o seu Mestre e Senhor, Jesus Cristo, reconhecido Alguém que ensina com autoridade. A autoridade dos ensinamentos de Jesus é contraposta à autoridade dos fariseus e dos doutores da lei, em geral, que são considerados (pelo próprio Jesus) hipócritas, pois exigem e não cumprem, defendem preceitos para os outros mas sem intenções de fazer o mais pequeno esforço para também cumprir. Ao olharmos para o nosso tempo vemos como a coerência de vida é cada vez mais urgente em todos os sectores da vida, social, cultural, desportiva, religiosa, política. E como a falta dessa coerência leva à desmobilização, à indiferença, ao conflito, à descredibilização de pessoas e instituições. Certamente não é alheia à incoerência a crise económico-financeira que atravessa o velho continente.

        O Papa Paulo VI referia que um dos pecados maiores do nosso tempo era a falta de consciência do pecado e o divórcio entre a Igreja e a sociedade, entre a fé e a vida, entre o Evangelho e a cultura. A fé e a militância religiosa não marcam o compromisso dos cristãos nos sectores da vida social em que estão presentes. E desse modo, se alarga também aos cristãos a hipocrisia e o cinismo. O nome não corresponde à vida que se leva (que se vive).

       Por outro lado, o Papa João Paulo II, usava muitas vezes as palavras do Seu Predecessor Paulo VI - “O mundo não precisa de mestres, mas de testemunhas”, uma vez que "as palavras movem, mas o exemplo arrasta", sublinhando a importância de os Mestres também serem testemunhas da fé.

       Do mesmo modo, Bento XVI, propondo a sabedoria e o testemunho dos santos, como pessoas que procuraram a fidelidade à Palavra de Deus no compromisso com os outros na caridade, acentua a coerência dos cristãos no quotidiano e no mundo em que se inserem.

 

       2 – Com outra parábola relacionada com a vinha, Jesus recorda-nos que "não basta dizer 'Senhor, Senhor', para entrar no Reino dos Céus", mas importa fazer a vontade de Seu Pai que está nos Céus. A proclamação da fé concretiza-se na vivência concreta dos mandamentos, na realização da vontade de Deus, procurando viver de acordo com os Seus ensinamentos. A pergunta de Jesus é de sempre: porque Me chamais Senhor e não realizais o que vos mando?

       «Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Foi ter com o primeiro e disse-lhe: ‘Filho, vai hoje trabalhar na vinha’. Mas ele respondeu-lhe: ‘Não quero’. Depois, porém, arrependeu-se e foi. O homem dirigiu-se ao segundo filho e falou-lhe do mesmo modo. Ele respondeu: ‘Eu vou, Senhor’. Mas de facto não foi. Qual dos dois fez a vontade ao pai?» Eles responderam-Lhe: «O primeiro». 

       Quantas vezes nos ficamos pelas intenções! Quantas vezes já nos aconteceu o que Jesus nos apresenta com esta parábola?! Pessoas que na nossa presença se desfaziam em simpatia, respondendo sempre com amabilidade, com a disposição de cumprirem/realizarem o combinado, com alegria e generosidade, mas mal saíram de ao pé de nós, logo alteraram a opinião que tinham sobre nós e a boa vontade demonstrada. Outras pessoas que quando se lhes pede algo colocam sempre condições várias, porque não podem, porque não sabem, porque é muito difícil, não têm jeito ou não têm tempo, e quando vamos a dar conta já cumpriram!

       Ou também, as pessoas que nos contestam, olhos nos olhos, com uma frontalidade que nos desarma, mas estão sempre prontos para nos defender diante dos outros! O ideal é que às nossas palavras correspondesse a nossa vida, que a nossa fé se transformasse em caridade, justiça, solidariedade, em conciliação. Lembremo-nos sempre: não bastam bons propósitos, é preciso realizá-los ou pelo menos tentar.

 

       3 – Se se nos afigura tão difícil a coerência de vida, peçamos ao Senhor a fortaleza do Seu Espírito, e o discernimento, para que nas mais variadas situações possamos agir com criatividade, com generosidade, com a alegria, promovendo o bem, a paz, a concórdia.

       Se nos afastarmos do Senhor, tenhamos presente a recomendação do profeta: "Quando o justo se afastar da justiça, praticar o mal o vier a morrer, morrerá por causa do mal cometido. Quando o pecador se afastar do mal que tiver realizado, praticar o direito e a justiça, salvará a sua vida". E com o salmista supliquemos: "Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos, ensinai-me as vossas veredas. Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me, porque Vós sois Deus, meu Salvador: em vós espero sempre".

       A santidade não é um estado permanente, ainda que haja muitas pessoas que vivam e testemunhem uma grande e intensa intimidade com Deus, respirando e transpirando paz, alegria, humildade, generosidade. As palavras que proferem revelam uma maturidade que os e nos transcende, apaziguadores, promotores da nossa satisfação e felicidade. Vivem como se em cada pessoa encontrassem Deus.

       A santidade é um caminho para a maioria de nós, ou para todos nós, ainda que haja alguns muito mais perto. Somos limitados e imperfeitos até à eternidade. Mesmo quando a eternidade é experienciada no tempo e na história, ainda não é infinita e definitiva. Podemos sempre vacilar ou até recuar no caminho. O importante, porém, é fazermo-nos à estrada, tornarmo-nos peregrinos da perfeição de Deus.

 

       4 – No caminho da santificação não estamos sós. Deus acompanha-nos e acompanham-nos todos os que projetam a sua vida para Deus, para a eternidade, para o Infinito. Enquanto caminhamos, muitas pessoas fortalecem as nossas convicções e/ou nos desafiam a ser mais, a ser melhores.

       São Paulo, dá-nos mais uma lição importante como enfrentar as dificuldades e como vivermos como família, para nos sentirmos mutuamente fortalecidos. Diz-nos, nesta sua epístola aos Filipenses, "Se há em Cristo alguma consolação, algum conforto na caridade, se existe alguma consolação nos dons do Espírito Santo, alguns sentimentos de ternura e misericórdia, então, completai a minha alegria, tendo entre vós os mesmos sentimentos e a mesma caridade, numa só alma e num só coração".

       Vale a pena continuar a escutar e mastigar as palavras do Apóstolos:

       "Não façais nada por rivalidade nem por vanglória; mas, com humildade, considerai os outros superiores a vós mesmos, sem olhar cada um aos seus próprios interesses, mas aos interesses dos outros. Tende em vós os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus".

       Não se trata de uma opção ou de um capricho, trata-se de imitar Jesus Cristo, nosso Mestre e Senhor: "Ele, que era de condição divina, não Se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-Se a Si próprio. Assumindo a condição de servo, tornou-Se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte, e morte de cruz. Por isso, Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem, no céu, na terra e nos abismos, e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai".


Textos para a Eucaristia (ano A): Ez 18,25-28 ; Sl 24 (25); Filip 2,1-11; Mt 21,28-32.

24.09.11

Haruki Murakami: as pessoas estão sempre a morrer

mpgpadre

 

      "...a do ser humano é breve, e muito mais frágil do que se imagina. As pessoas estão sempre e a morrer. Por isso, devemos tratar os outros de forma a não dar azo a grandes arrependimentos. De maneira justa e, se possível, com a máxima sinceridade. Eu, pessoalmente, não aprecio aqueles que não se esforçam quando têm oportunidade para isso e depois ficam a chorar baba e ranho e a torcer as mãos pelos cantos, cheios de remorsos, quando morre alguém".

 

Haruki Murakami, Dança, Dança, Dança. Casa das Letras, Cruz Quebrada: 2008.

20.09.11

Festa dos 100 anos do Sr. José Mendes - Pinheiros

mpgpadre

       Nasceu há um século, no dia 19 de de Setembro de 1911. 100 anos de vida, para o Sr. José Mendes, viúvo, que teve 8 filhos, dois dos quais morreram em acidentes com a natureza. Um homem paciente, trabalhador, honesto e respeitável.

       A família preparou-lhe uma festa de aniversário completa, 100 anos depois, no dia 19 de Setembro de 2011. Pelas 11h00, a celebração da Eucaristia, no altar de Santa Eufémia, Padroeira de Pinheiros.

        O Pregador convidado foi o mesmo das Festas anuais de Santa Eufémia e Santa Bárbara, Pe. António Jorge Giroto, que partindo do nome do homenageado, em celebração de Acção de Graças (= Eucaristia), para apresentar São José como modelo de vida e exemplo a seguir, pelo silêncio, trabalho, dedicação à família, humildade e descrição.

       Também desta vez usou letras para daí "fixar" palavras, atitudes. No dia de Santa Eufémia tinha sido o C, no dia de Santa Bárbara, o P, neste dia as vogais, A,E,I,O,U.:

A - de AMOR, a Deus e ao próximo. O amor e a amizade são fundamentais para dar sentido à vida;

E - de ESPERANÇA. O cristão tem razões para ser e viver alegre, porque confia, espera em Deus, acredita que Deus não lhe faltará;

I - de IMAGINAÇÃO. Criar, ser imaginativo, não estar à espera que os outros resolvam a sua vida;

O - de ORAÇÃO, como São José, uma oração que dialoga com Deus, não apenas que fala, mas sobretudo que escuta;

U - de UNIDADE, construindo laços de afecto e de amizade, dando sabor à vida, não apenas ~união, o estar juntos, uns ao pé dos outros, mas interagir com os outros, uns nos outros e em Deus.

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