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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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30.04.11

A Páscoa como compromisso social

mpgpadre

       A Páscoa implica que os cristãos estejam atentos aos mais necessitados e se empenhem na melhoria das condições sociais, sublinhou esta manhã o Papa, durante a audiência geral realizada no Vaticano.

        “Cada cristão, assim como cada comunidade, se vive a experiência desta passagem da ressurreição, não pode não ser fermento novo no mundo, dando-se sem reserva pelas causas mais urgentes e mais justas”, afirmou Bento XVI.

       No discurso que proferiu na Praça de São Pedro, o Papa referiu que a certeza do céu (como imagem da vida eterna prenunciada pela ressurreição de Cristo) é inseparável do compromisso na terra (alusão à transformação do mundo).

       “É verdade que somos cidadãos de uma outra ‘cidade’, onde se encontra a nossa verdadeira pátria, mas o caminho para esta meta deve ser percorrido diariamente sobre esta terra”, realçou.

       Os cristãos, “crendo firmemente que a ressurreição de Cristo renovou o homem sem o tirar do mundo no qual constrói a sua história”, devem ser “testemunhas luminosas” da “vida nova” trazida pela Páscoa, frisou Bento XVI.

       Para o Papa, a “missão” dos fiéis consiste em “fazer ressurgir no coração do próximo a esperança onde há desespero, a alegria onde há tristeza, a vida onde há morte”, dando “à cidade terrena um rosto novo que favoreça o desenvolvimento do homem e da sociedade segundo a lógica da solidariedade” e da “bondade”.

       A alocução de Bento XVI incluiu uma saudação aos católicos da ilha italiana de Lampedusa, onde nas últimas semanas têm chegado embarcações com pessoas de origem africana e asiática.

       O Papa encorajou os cristãos locais a continuarem o “empenho de solidariedade” para com os migrantes, que encontram na ilha “um primeiro asilo de acolhimento”, e desejou que “os órgãos competentes prossigam a indispensável ação de tutela da ordem social no interesse de todos os cidadãos”.

       Referindo-se à “forma pascal” que a existência humana deve assumir, Bento XVI salientou que os cristãos devem partir da “compreensão autêntica da ressurreição de Jesus”.

       Este ressurgimento, explicou, “não é um simples retorno à vida anterior”, mas uma realidade que deixa de estar “submetida à caducidade do tempo” e passa a ficar “imersa na eternidade de Deus”.

       Nas palavras que proferiu em língua portuguesa, o Papa saudou em particular os “queridos peregrinos” de Lisboa e Sertã e os brasileiros de Poços de Caldas.

       “Não podemos guardar só para nós a vida e a alegria que Cristo nos deu com a sua Ressurreição, mas devemos transmiti-la a quantos se aproximam de nós. Assim, fareis surgir no coração dos outros a esperança, a felicidade e a vida!”,disse Bento XVI.

       Entre o domingo de Páscoa, que celebra a ressurreição de Cristo, e 12 de junho (dia de Pentecostes, palavra de origem grega que significa “cinquenta dias”), a Igreja Católica vive o “Tempo Pascal”, o período mais significativo do seu calendário litúrgico.

 

28.04.11

Boletim Paroquial Voz Jovem - Abril 2011

mpgpadre

       Quase a findar o mês de Abril, não poderia falar o boletim VOZ JOVEM que faz a ressonância de tudo o que acontece de mais relevante na comunidade paroquial de Tabuaço. Nesta edição em particular há um tempo que percorre todo o boletim, com visões diferentes: a celeração da SEMANA SANTA, com informação e com reflexão dos diversos autores.

       A edição digital já está disponível nos formatos habituais.

O Boletim poderá ser lido a partir da página da paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

28.04.11

Foto gigante de João Paulo II no Vaticano

mpgpadre

       A beatificação do Papa João Paulo II é já no próximo Domingo - II de Páscoa, Domingo da Misericórdia - dia 1 de Maio. Nos preparativos vai sendo divulgada muita informação e muitas curiosidades à volta de Papa polaco, mas também à volta da Sua beatificação. Neste vídeo, a colocação da foto gigante na praça de São Pedro. Justa homenagem esta...

27.04.11

Semana Santa | Páscoa 2011: em imagens

mpgpadre

       O acontecimento fundante do cristianismo e da Igreja é a Páscoa de Jesus Cristo. Do seu lado aberto, na Cruz, saiu sangue e água, símbolos dos Sacramentos do Baptismo e da Eucaristia, mas validados pela ressurreição de Jesus. Daí que a Liturgia da Igreja acentue a vivência da Semana Santa e da Páscoa, como oportunidade de reflectir e de se deixar envolver pelo mistério de Amor de Deus por nós, na entrega de Jesus até ao limite, ou melhor, para lá de qualquer, e a certeza, na ressurreição, de que Deus Se coloca do lado do Amor, da Vida, da Ressurreição, Se coloca do lado do ser humano, acolhendo a nossa natureza à Sua direita, em Jesus Cristo.

       Neste vídeo, com a música suave e envolvente da Irmã Glenda, algumas imagens das celebrações nas comunidades de Tabuaço e de Pinheiros.

26.04.11

Pinheiros: Páscoa | Visita Pascal

mpgpadre

       Em muitas terras, a Visita Pascal (Compasso) realiza-se na Segunda-feira de Páscoa (ou até na terça, ou no II Domingo de Páscoa). Na paróquia de Pinheiros, ao longo dos anos, esta é uma tradição que não se pretende mudar: participar na Visita Pascal em outras terras e reservar a Segunda-feira de Páscoa para que os familiares e conterrâneos possam associar-se a esta Festa Maior.

       Ficam algumas fotos identificativas.

 

Celebração da Eucaristia

 

Procissão da Ressurreição

 Visita Pascal: anúncio da Ressurreição de casa em casa

 Visita Pascal no Cemitério

25.04.11

Jesus Cristo saiu para a vastidão de Deus

mpgpadre

       1 – "No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro... Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro... Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos".

       A ressurreição é um acontecimento inaudito, surpreendente, novo. Como nos lembra Bento XVI, no livro "Jesus de Nazaré", no segundo volume, os judeus conheciam a Ressurreição dos mortos, no fim dos tempos, no último dia. Também puderam testemunhar a ressurreição de Lázaro, do jovem de Naim e da filha de Jairo. Mas neste caso, eles voltam, por algum tempo, à vida que tinham antes, e também para eles a morte temporal chegará (de novo). A ressurreição de Jesus é uma realidade nova. É Ele, mas já não com as limitações espácio-temporais. "Ele, diz Bento XVI, saiu para uma vida diversa, nova: saiu para a vastidão de Deus e é a partir dela que Se manifesta aos Seus".

       Os Apóstolos são surpreendidos com a Ressurreição. Apesar da sua fé, não era claro o que queria dizer Jesus com o anúncio da Sua ressurreição. Daí a necessidade de "verem", de palpar. As mulheres testemunham, mas os discípulos precisam de ir ao túmulo, precisam de encontrar Jesus. Só nesse encontro pessoal é que compreendem que estão perante uma realidade nova. É Cristo que vêem, Ressuscitado, que Se senta à mesa com eles, mas sem possibilidade de O "prenderem" na história e no tempo.

       2 – A Ressurreição de Jesus é a certeza de que Deus Pai sanciona o projecto de Jesus. É Deus Quem O envia para junto de nós. Em Jesus, Deus assume a nossa humanidade e e nossa fragilidade, as nossas limitações, não para ficar igual a nós mas para nos libertar, para iluminar o nosso caminho, para nos ensinar a fazer com que o mundo e a história em que vivemos se tornem novos céus e nova terra, para todos e todos possamos identificarmo-nos na origem, como irmãos, como filhos de Deus.

       "Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo Demónio, porque Deus estava com Ele. Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos Judeus e em Jerusalém; e eles mataram-n’O, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao terceiro dia e permitiu-Lhe manifestar-Se, não a todo o povo, mas às testemunhas de antemão designadas por Deus, a nós que comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos".

       Esta é a marca de Cristo e há-de ser a marca dos cristãos. Jesus passou fazendo o bem. O cristão deve tornar-se, em Cristo, um fazedor do bem, enquanto testemunha, em palavra e obras, pela voz e pela vida, da ressurreição de Jesus, como fizeram os primeiros cristãos.

       As palavras de Pedro, em nome dos Apóstolos, são sintomáticas. Todos eles fizeram a experiência de encontro com o Ressuscitado, revisitaram as suas vidas à luz da Ressurreição, e tornaram-se Apóstolos. Com eles também nós, para este tempo, nos tornamos anunciadores da ressurreição e da vida.

 

       3 – Ouçamos as palavras do Apóstolo Paulo: "Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas do alto e não às da terra. Porque vós morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a vossa vida, Se manifestar, também vós vos haveis de manifestar com Ele na glória".

       Pelo Baptismo tornámo-nos novas criaturas, entramos na ressurreição de Jesus Cristo. Logo, a nossa vida há-de ser projectada e enformada pela luz da ressurreição. As obras das trevas não são próprias do dia. Devemos aspirar às coisas do alto. Cristo Jesus atrai-nos desde a eternidade de Deus. Colocou à direita do Pai a nossa humanidade, atraindo-nos constantemente. Importa que nos deixemos atrair por Ele e para Ele, vivendo desta vida nova que recebemos pela água e sobretudo pelo Espírito Santo.

___________________________

Textos para a Eucaristia (ano A): Act 10,34a.37-43; Col 3,1-4; Jo 20,1-9.

 

23.04.11

Via-sacra no Coliseu de Roma, com Bento XVI

mpgpadre

       Bento XVI presidiu esta noite à tradicional Via-Sacra de sexta-feira Santa, no Coliseu de Roma, lembrando o sofrimento das crianças e a “mentira” na sociedade de hoje.

       Na oração inicial desta celebração, alertou-se para a "desordem do coração" que  "desfigura a ingenuidade dos pequeninos e dos fracos".

       O Papa falou ainda das “várias máscaras da mentira” que "ridicularizam a verdade" e "as lisonjas do sucesso" que sufocam o “apelo íntimo à honestidade”, bem como de um “vazio de sentido e de valores” na educação.

       Durante a cerimónia, aludiu-se ao "peso da perseguição contra a Igreja de ontem e de hoje, a perseguição que mata os cristãos em nome de um deus alheio ao amor e a que mina a sua dignidade com «lábios mentirosos e palavras arrogantes»".

       "Jesus carregou o peso da perseguição contra Pedro, aquela contra a voz clara da «verdade que interpela e liberta o coração». Jesus, com a sua Cruz, carregou o peso da perseguição contra o seus servos e discípulos, contra aqueles que respondem ao ódio com o amor, à violência com a mansidão", assinalava a meditação.

       No final da celebração, Bento XVI apresentou um convite a meditar sobre o “silêncio da cruz, o silêncio do amor, que leva o peso da dor”.

       A cruz, que parece uma “derrota”, disse, “não é o sinal da vitória da morte, mas o sinal luminoso do amor”.

       “A cruz fala-nos do amor supremo de Deus”, indicou, falando no “princípio da nova esperança”.

       A autora dos textos lidos durante a Via-Sacra, Maria Rita Piccione, quis dar espaço “à voz da infância, por vezes insultada, magoada, explorada”, não só devido aos abusos sexuais, “pois o campo é muito amplo e diz respeito à toda a humanidade”.

       A monja de clausura italiana referiu à Rádio Vaticano que a redação dos textos foi inspirada pelos crentes e por “todas as pessoas”, bem como pelo “coração humano”, que descreveu “como um laboratório no qual se decidem o destino do que acontece em nível muito mais amplo”.

       A publicação com os textos, distribuída às pessoas presentes na celebração, incluía imagens de Elena Manganelli, que à semelhança da autora das meditações pertence à congregação agostinha.

       A Via-Sacra, que se realiza sobretudo nos tempos penitenciais, consiste em evocar espiritualmente o trajeto que Jesus realizou em Jerusalém até à sua morte e sepultura com momentos de meditação e oração em várias etapas, chamadas estações, habitualmente 14.

       No início de cada estação, aparecia "uma frase muito breve que pretende oferecer a chave de leitura da respetiva estação”.

       “Podemos recebê-la como que vinda de uma criança, numa espécie de apelo à simplicidade dos pequeninos que sabem captar o coração da realidade e num espaço simbólico de acolhimento, na oração de Igreja, da voz da infância por vezes ofendida e explorada”, pode ler-se na apresentação das reflexões.

       Correspondendo a um desejo da autora das meditações deste ano, duas crianças leram as introduções a cada estação.

       A cruz foi transportada ao longo do percurso, entre outros, pelo cardeal Agostino Vallini, vigário do Papa para a diocese de Roma; uma família romana e outra da Etiópia; duas monjas agostinhas; um franciscano e uma rapariga egípcia; um doente em cadeira de rodas e dois frades da custódia da Terra Santa.

       O Papa pede todos os anos a um autor diferente para redigir as reflexões da celebração, seguida por dezenas de milhares de peregrinos com velas na mão que se concentram junto ao Coliseu, na capital italiana, e por milhões de pessoas em todo o mundo, através dos meios de comunicação social.

 

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