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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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31.01.11

A fé não nos livra das dificuldades...

mpgpadre

       1 – A vida de cada pessoa tem um fio condutor, não pára, não se interrompe, não avança um dia para a frente, não volta atrás alguns segundos. Por mais que o quiséssemos. Por mais que fizéssemos. A vida não se detém, não se suspende por momentos, não a recuperámos no passado. Este pode ajudar-nos a viver o presente com mais confiança, com mais serenidade e mais alegria, ou fazer-nos vacilar, desanimar ou desistir de alguns sonhos, mas sempre com a certeza que somos os grandes responsáveis pelo dia de hoje.

       Para uma pessoa crente, a vida não é mais fácil, os problemas e as dificuldades não desaparecem com a fé. No entanto, o fio condutor da nossa vida é garantido com a presença amorosa de Deus que nos inspira, nos desafia, nos interpela, nos conduz à verdade e ao bem. Ele atrai-nos simultaneamente da eternidade e do futuro. Da eternidade, onde se encontra à Sua direita a nossa natureza humana, lá colocada por Jesus Cristo. Do futuro, pois será Ele que sempre encontraremos amanhã, que não nos abandona, que não trai, não nos desilude, não foge, está sempre para nós, é a nossa salvação. Ainda que morramos, Ele espera por nós, acolhe-nos para a eternidade.

 

       2 – O fio condutor na vida de Jesus é Deus.

       Vem, enviado por Deus. O seu alimento é fazer a vontade do Pai. É a dinâmica que está patente em toda a Sua vida pública, no ensino, nos gestos, em cada encontro, em cada palavra, nos prodígios realizados, no acolhimento dos excluídos da sociedade, no diálogo com os que têm responsabilidade de ensinar as pessoas e de as orientar para o bem. O único desejo de Jesus é que todos se convertam e vivam em abundância. O anúncio deste domingo surge neste contexto.

       Depois do Baptismo, Jesus coloca-se em movimento, de um lado para o outro, acolhendo, desafiando, ensinando. É no hoje de Jesus que os cristãos se revêem. E que é que Jesus nos diz hoje? Escutemo-l'O atentamente:

«Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus.

Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.

Bem-aventurados os humildes, porque possuirão a terra.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o reino dos Céus.

Bem-aventurados sereis, quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós. Alegrai-vos e exultai, porque é grande nos Céus a vossa recompensa».

       No alto do monte, Jesus ensina-nos o caminho que nos conduz até Ele e por Ele a Deus Pai: a humildade, a paz, a misericórdia, a justiça, mesmo que isso nos traga dissabores, que acarrete a perseguição e até mesmo a morte.

 

       3 – A mesma lógica nos aparece na profecia de Sofonias e na Epístola de São Paulo aos Coríntios.

       Diz-nos o profeta: "Procurai o Senhor, vós todos os humildes da terra, que obedeceis aos seus mandamentos. Procurai a justiça, procurai a humildade... Só deixarei ficar no meio de ti um povo pobre e humilde, que buscará refúgio no nome do Senhor" (primeira leitura). Ao nosso compromisso corresponde a promessa de Deus de fazer reinar a humildade.

       São Paulo, mais uma vez, é clarividente nas recomendações à Igreja e aos seus membros: "Deus escolheu o que é louco aos olhos do mundo para confundir os sábios; escolheu o que é vil e desprezível, o que nada vale aos olhos do mundo, para reduzir a nada aquilo que vale, a fim de que nenhuma criatura se possa gloriar diante de Deus. É por Ele que vós estais em Cristo Jesus..."

       Com efeito, não é o poder, ou a força, não são os títulos que possamos exibir diante de Deus, que nos inserem no Reino dos Céus; o que conta é a nossa humildade, que se abre à abundância dos dons de Deus, à Sua misericórdia infinita, e que deixa transparecer as maravilhas do Senhor, como luz para o nosso tempo e para o nosso mundo.

 

Pe. Manuel Gonçalves

______________________

Textos para a Eucaristia (ano A): Sof 2, 3; 3, 12-13; 1 Cor 1, 26-31; Mt 5,1-12

 

28.01.11

Não perder Deus de vista...

mpgpadre

"Temos sobretudo de procurar que as pessoas não percam Deus de vista. Temos de procurar que elas reconheçam o tesouro que possuem. Temos de procurar que, depois, elas próprias, a partir da força da própria fé, entrem em confronto com o secularismo e consigam concretizar a separação de mentalidades. Este enorme processo é a verdadeira, a grande missão deste tempo. Só podemos esperar que a força interior da fé, presente no Homem, se torne publicamente potente, moldando o pensamento, e que a sociedade não caia simplesmente no abismo"

BENTO XVI, Luz do Mundo... Lucerna: 2010.

27.01.11

Boletim Paroquial Voz Jovem - Janeiro 2011

mpgpadre

       Muitas são as formas das pessoas comunicarem entre si. Numa comunidade paroquial, o contacto humano é parte essencial, pessoa a pessoa, o encontro em celebrações, encontro, reuniões, em que a celebração da Eucaristia Diminical é incontornável. Mas ao serviço deste comunicação, podem ser usados outros instrumentos informativos e formativos.

       No caso da paróaquia de Tabuaço, há 15 anos, que o boletim paroquial Voz Jovem é um intrumento de informação e de refelxão ao serviço da pastoral, ao serviço da comunidade.

       Neste mês de janeiro de 2011, no boletim Voz Jovem destaca-se a dinâmica do Plano Pastoral, com a dinâmica sinodal proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa, "Repensar a Patoral da Igreja em Portugal", destacando-se ainda a Visita Pastoral do nosso Bispo, D. Jacinto, como oportunidade para aprofundar a auscultação aos vários grupos paroquais. O boletim apresenta outros motivos de interesse, uma carta de Jesus, a todos nós, um pequena história sobre a existência de Deus, a participação de catequistas em encontro do Secretariado Diocesano da Catequese, a contabilidade paroquial do ano 2010, e outras informações para a comunidade.

       Leia nos formatos propostos...

 

       O boletim VOZ JOVEM pode ser lido a partir daqui e/ou fazendo o download nos formatos respectivos:

25.01.11

Amar um ser é esperar nele para sempre

mpgpadre

       «Que significa amar?

       Amar um ser é esperar nele para sempre.

 

       Amar um ser é não o julgar; julgar um ser é identificá-lo com aquilo que dele se conhece: «Agora, conheço-te. Agora julgo-te. Sei aquilo que vales»... Isto representa matar um ser.

 

       Amar um ser é esperar sempre dele algo de novo, algo de melhor.

 

       Se bem leio no Evangelho, poderei concluir da maneira pela qual Jesus saiu ao encontro dos homens e os amou e enriqueceu, que Ele sempre os considerou crianças, crianças que não haviam crescido convenientemente, que não haviam sido suficientemente amadas.

      

       Cristo nunca os identificou com aquilo que tinham feito até então.

 

       Pensai, por exemplo, em Maria Madalena: Cristo esperava dela algo que ninguém tinha conseguido descobrir e amou-a tanto, perdoou-lhe tão generosamente que dela obteve o amor mais puro e mais fiel e, admirados, todos à sua volta comentavam: «Será possível que ela seja assim?! Tínhamo-la julgado, pensávamos conhecê-la, haviamo-la condenado e tudo porque nunca fora convenientemente amada...»

       Cristo amou-a com tal perfeição que a tornou aquilo que os outros, pobres e desconfiados, demasiado avarentos de amor, não tinham sido capazes de suscitar nela.

 

       Cristo aguardava, esperava tudo de toda a gente. Fazia surgir, ao Seu redor, vocações, amizades e generosidades; e todos os que supunham conhecer de longa data aqueles personagens, ficavam atónitos: «Como? Zaqueu tornou-se generoso? Maria Madalena tornou-se pura e fiel? Tomé tornou-se crente? Mateus, o publicano, feito Apóstolo? E todos esses pobres, todos esses pecadores se transformaram em apóstolos e santos?... Como é possível?»

 

       Alguém os tinha amado, tinha acreditado neles.

       Alguém não havia repetido o que nós dizemos: «Não há nada a fazer dele, nada se conseguirá. Tentei tudo. Não quero tornar a vê-lo. Não volto a escrever. É perder tempo...»

       Cristo foi ao encontro de cada um deles, dizendo: «Só porque não foi amado o bastante é que se tornou assim mau. Se o amassem mais, seria melhor. Se tivessem sido mais delicados, mais generosos, mais afectuosos para com ele, ele teria conseguido libertar-se daquela armadura, daquela carapaça de que se revestiu para não sofrer tanto»...

 

Louis Evely, em "Fraternidade e Evangelho", in Abrigo dos Sábios.

23.01.11

O que vale para Jesus vale para nós..

mpgpadre

       1 – "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam nas sombras da morte uma luz se levantou. Multiplicastes a sua alegria, aumentastes o seu contentamento... Vós quebrastes, como no dia de Madiã, o jugo que pesava sobre o povo, o madeiro que ele tinha sobre os ombros e o bastão do opressor".

       O texto de Isaías, proclamado na primeira leitura é assumido no Evangelho de Mateus, que nos diz que "assim se cumpria o que o profeta Isaías anunciara". Jesus toma conhecimento que João Baptista foi preso. Deixa a Galileia, sai de Nazaré e vai habitar em Carfarnaum, cumprindo os desígnios proféticos.

       Como vimos nos domingos anteriores, o Baptismo de Jesus inaugura um tempo novo, a missão de João Baptista, como preparação, dá lugar ao acontecimento, o Reino de Deus no meio de nós, em Jesus Cristo, o Ungido do Senhor, o Messias de Deus.

       Os evangelistas mostram-nos esta passagem de testemunho, de João para Jesus, do Precursor para o Filho de Deus. Na expressividade de João evangelista, a indicação clara: Eis o Cordeiro de Deus... é Ele o Filho de Deus... Em Mateus, a informação da prisão do Baptista é mais um sinal impulsionador da hora de Jesus Cristo. Doravante deixará o seu retiro de Nazaré, a família mais estrita, humana, para fazer da Sua casa as diversas terras por onde passará a pregar o reino de Deus, na assimilação da família de Deus, formada por todos, a começar pelos excluídos da sociedade, da política e da religião.

 

       2 – O centro do Reino de Deus é Jesus Cristo. Aliás, para nós crentes cristãos, o Reino de Deus é o próprio Jesus Cristo. Com Ele, chega até nós o Reino de Deus, reino de verdade, de justiça e de amor. A pregação de Jesus centraliza a chegada do Reino de Deus, num convite permanente à conversão: "Desde então, Jesus começou a pregar: «Arrependei-vos, porque o reino de Deus está próximo»... ". Só desta forma é possível reconhecer a presença de Jesus Cristo no mundo, na palavra de Deus, na Sua Igreja, nos Sacramentos.

       O caminho do cristão é Jesus Cristo.

       Para chegar a Cristo, o cristão assumirá uma atitude de arrependimento e conversão permanentes. O orgulho e auto-suficiência afastam-nos dos outros e do Outro, que para nós, em Jesus Cristo, é o Totalmente Próximo.

       A humildade e a conversão conduzem-nos a Deus, abrem-nos as portas da eternidade, possibilitam o diálogo, a partilha e a comunhão com o nosso semelhante, na certeza que nesse encontro se dá o enriquecimento mútuo e o reconhecimento da presença de Deus. Cada irmão é rosto do Deus Altíssimo. Cada um de nós poderá testemunhar a alegria e esperança de Deus em nós.

       3 – No acolhimento à Mensagem de Jesus, tornar-nos-emos, levando a sério o que escutámos, mensageiros de Jesus Cristo, vivendo da Sua vida, procurando que actue em nós e através de nós. Somos por Ele chamados e enviados. Como reflectíamos nos domingos anteriores, o baptismo dá lugar ao chamamento, dá lugar à missão. O que vale para Jesus Cristo, vale para cada um de nós.

Assim, com a força do Espírito Santo, Jesus passará de uma a outra terra, pregando, anunciando a Boa Nova de que Deus nos ama. Entretanto, chama os Seus Apóstolos, os Seus discípulos, daquele e deste tempo, para que a Sua missão continue a frutificar através dos tempos, através das gerações.

       No Evangelho vemos como Jesus "convida" ao seguimento: "Disse-lhes Jesus: «Vinde e segui-Me e farei de vós pescadores de homens»..."

       No mar revolto, daquele e deste tempo, os discípulos de Jesus são pescadores de homens, serão ocasião de salvação, instrumentos ao serviço do Evangelho de Jesus. Com a palavra e com a vida, podem e devem, ou melhor, podemos e devemos, fazer com que a agitação das águas não leve, uns e outros, ao fundo do mar, pelo contrário, mesmo na agitação mais feroz, sejamos trampolim para que o nosso semelhante encontre em Jesus Cristo a terra firme que procura, por vezes, às apalpadelas.

 

       4 – A nossa missão não é individual. Cada um, dando o melhor de si, poderá contribuir para que a presença de Deus nas nossas vidas, no mundo actual, seja mais significativa. Mas como parte de um todo. Juntos, somos mais fortes, animámo-nos na caridade de Deus, fortalecemo-nos mutuamente na fé que recebemos, espelhamos mais facilmente a esperança que Deus nos dá em Jesus Cristo pelo Espírito Santo, que nos habita e que habita a Igreja.

       As palavras de São Paulo, na segunda leitura para hoje, são disso testemunho e desafio: "Rogo-vos, pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma linguagem e que não haja divisões entre vós, permanecendo bem unidos, no mesmo pensar e no mesmo agir" (segunda Leitura).

       Se fomos baptizados pelo mesmo Espírito, no mesmo Baptismo de Jesus, então também vivemos e anunciamos o mesmo Cristo, o mesmo Espírito de Amor.

       Num mundo dilacerado pela discórdia, presente também nas comunidades cristãs, a Igreja deverá assumir-se cada vez mais como rosto da Unidade de Deus, que em Três Pessoas, vive a plena comunhão de vida e de amor. A Igreja nasce da Trindade e desemboca na mesma Trindade.

Mais uma vez a urgência da conversão, não a esta ou àquela verdade, mas a conversão sincera a Jesus Cristo, morto e ressuscitado. A nossa comunhão em Cristo, une-nos a todos os que d'Ele se aproximam com fé.

 


Textos para a Eucaristia (ano A): Is 8,23-9,3; 1Cor 1,10-13.17; Mt 4,12-23

 

22.01.11

Faleceu o Pe. José Fernandes, de Magueija

mpgpadre

       Magueija é uma das 24 freguesias/paróquias do Concelho/Arciprestado de Lamego.

       Vivi por lá alguns anos, frequentei lá a escola primária. Faz fronteira com a minha terra natal, Penude, com uma divisão curiosa: os dois povos vizinhos são Matança e Matancinha. O primeiro pertence a Magueija e o segundo a Penude.

        Recebemos esta informação da Diocese de Lamego, acompanhada com o texto que se segue, dando a conhecer este sacerdote missionário.

       O Pe. José Fernandes nasceu em Magueija, concelho de Lamego, em 15 de Agosto de 1931. Era filho de Boaventura Fernandes e de Augusta da Silva.

       Frequentou os seminários da Congregação do Espírito Santo de Godim-Régua e Fraião, fazendo o Noviciado no da Silva, em Barcelos. Aí emitiu os votos religiosos em 9 de Setembro de 1951. E em 1954 fez os votos perpétuos no Seminário de Viana do Castelo. Dois anos mais tarde, em 16 de Setembro de 1956, foi ordenado de presbítero no Seminário da Torre d’Aguilha, em S. Domingos de Rana, Cascais, donde partiu para as Missões de Angola, na diocese do Bié (então chamada de Silva Porto).

       Seis anos mais tarde, em 1963, veio para a animação missionária em Portugal sendo encarregado da administração da LIAM, Liga Intensificadora da Acção Missionária.

       Mas em Janeiro de 1969 regressou às Missões de Angola. Em 1971 foi nomeado Superior do Distrito do Lubango, antiga Sá da Bandeira.

       Terminado o mandato de Superior do Distrito, em 1977, foi para o norte de Angola, trabalhando na Missão de Santo António do Zaire.

       Deixou Angola em 1979 e foi como missionário para o Brasil, diocese de Nova Iguaçú, no Rio de Janeiro.

       Em 1983 regressa a Portugal e dedica-se à animação missionária no Fundão, donde segue, no ano seguinte, para ecónomo do Seminário da Torre d’Aguilha.

       Passou, então a dedicar-se ao ensino, licenciando-se em Literatura Moderna na Universidade Clássica de Lisboa.

       Com graves problemas de saúde, sobretudo no coração, tinha o Seminário da Torre d’Aguilha como residência, colaborando com frequência no serviço paroquial de S. Domingos de Rana e, nos últimos anos, nas paróquias de Tires e da Abóboda, confiadas aos cuidados pastorais dos espiritanos

       Foi no dia 20 de Janeiro de 2011 que o Senhor da Messe o chamou para tomar parte na alegria do seu Senhor. Rezamos confiantes de que a Misericórdia infinita de Deus o terá já recebido em seus braços.

       Ó Maria, Rainha das Missões! Dai-nos muitos e santos Missionários!

21.01.11

Proibição do crucifixo no Ocidente cristão!

mpgpadre

       "Se a cruz contivesse uma afirmação que fosse incompreensível e inaceitável para os outros, então essa seria uma medida a considerar. Mas a cruz representa que o próprio Deus é sofredor, que Ele nos ama através da Sua dor, que Ele nos ama. esta é uma afirmação que não ataca ninguém. Isto por um lado.

       Por outro lado, também existe naturalmente uma identidade cultural na qual se baseiam os nossos países. Uma identidade que forma os nossos países de maneira positiva e a partir de dentro - e que forma ainda os princípios positivos e as estruturas básicas da sociedade por meio das quais o egoísmo é rejeitado, possibilitando uma cultura de humanidade. Eu diria que essa auto-expressão cultural de uma sociedade que vive de forma positiva não pdoe ser cirticada por ninguém que não partilhe dessa convicção, e também não pode ser banida".

 

BENTO XVI, Luz do Mundo... Lucerna: 2010.

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