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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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31.10.10

Deus não desiste de nós! Nunca desiste...

mpgpadre
       1 – O nosso encontro com Deus, com Jesus Cristo, modifica-nos interiormente, comprometendo-nos com atitudes e gestos concretos na nossa relação com todos os que nos rodeiam.
       No Evangelho aparece-nos mais um publicano, desta feita, o chefe dos cobradores de impostos. Ainda hoje é uma profissão odiosa, mas muito mais naquele tempo e naquele contexto. Ao serviço do império romano, os judeus consideram os publicanos traidores, pecadores públicos.
No domingo anterior, Jesus, na parábola que nos conta, elogia a atitude humilde e suplicante do publicano, em contraponto à soberba e sobranceria do fariseu. Hoje, Jesus exemplifica as suas palavras, indo hospedar-se em casa de um pecador.
       Zaqueu é um homem de baixa estatura, isto é, de vistas curtas, só vê o seu bolso, ou como diríamos na actualidade, só vê o tamanho da sua carteira. Mas quer ver Jesus. Já ouviu falar do Mestre dos Mestres e tem curiosidade, ou algo no seu íntimo o chama. Deixa o seu posto de cobrança e sobe a uma árvore. Jesus, que vê ao largo e ao longe, avista-o e diz-lhe: "Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje devo ficar em tua casa".
O evangelista mostra-nos Jesus como uma pessoa atenta e atenciosa, chama o seu interlocutor pelo nome próprio.
       Zaqueu, por sua vez, recebe Jesus com alegria, em sua casa. Esta alegria não é eufórica nem momentânea, mas transformadora: "Senhor, vou dar aos pobres metade dos meus bens e, se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro vezes mais".
       2 – A presença de Deus na nossa vida é um estímulo e uma provocação ao bem, é esperança para o dia de hoje e para amanhã, é chamamento à vida, à felicidade, é garantia de que cada gesto de caridade se manterá até à eternidade.
Deus não desiste de nós, ainda que desistamos d'Ele, ou nos afastemos pelo nosso pecado. Mantém-se fiel à sua promessa, à ALIANÇA de ser nosso Deus para sempre.
       Diz-se no livro da Sabedoria: "De todos Vos compadeceis, porque sois omnipotente, e não olhais para os seus pecados, para que se arrependam" (Primeira Leitura). Diante de Deus, o mundo é como uma gota de orvalho, mas ainda assim Deus ama tudo o criou. Perdoa, para que nos ergamos.
       No Evangelho, como vimos, Jesus não leva em conta o pecado de Zaqueu mas a vida nova que nele desponta neste encontro de conversão.
       A oração de São Paulo, pelas comunidades, é um convite à esperança, para que ninguém se alarme com falsas promessas ou anúncios cataclíticos, e ao compromisso com o tempo e com a história: "oramos continuamente por vós, para que Deus vos considere dignos do seu chamamento e, pelo seu poder, se realizem todos os vosso bons propósitos e se confirme o trabalho da vossa fé".

       3 – Face à Palavra de Deus que escutámos/lemos e reflectimos que atitudes poderemos assimilar para a nossa vida? Alguns desafios parecem-nos desde logo claros e importantes:
- desejo de ver e de encontrar Jesus;
- deixar-nos "ver" por Ele. Não nos escondamos da Sua presença e do Seu chamamento;
- desçamos do nosso "pedestal", do nosso orgulho, e acolhámo-l'O em nossa casa. Façamos do nosso coração e da nossa vida, a Sua casa, morada santa de Deus, pois "hoje entrou a salvação nesta casa";
- que a nossa pequena estatura não nos impeça de ver Jesus, que veio "procurar e salvar o que estava perdido";
- como São Paulo, rezemos uns pelos outros, em comunidade e pela comunidade, para que frutifique em nós e através de nós a fé que professamos.
_____________________________
Textos para a Eucaristia (ano C): Sab 11,22-12,2; 2 Tes 1,11-2,2; Lc 19,1-10

30.10.10

Esperança depois da tragédia - Génesis 14-15

mpgpadre

       No fundo do vale do Jordão reuniram-se quatro reis. Queriam discutir planos de batalha. Existiam cinco cidades ricas que esperavam saquear. A ganância tornava-os destemidos.

       Não muito longe, os reis das cinco cidades encontraram-se também para traçar os seus próprios planos. Como iriam defender-se? Reuniram os seus exércitos e marcharam para a guerra.

       No dia da batalha, os exércitos alinharam-se um contra o outro. A luta foi feroz, mas foram os invasores que conquistaram vantagem. Os cinco reis tentaram fugir, mas haviam enormes poços de alcatrão naquela região e os reis de Sodoma e Gomorra pereceram no pântano.

       Os reis vitoriosos viram a sua oportunidade. Caíram sobre Sodoma e Gomorra, matando e pilhando à medida que avançavam. Lot foi capturado durante a batalha em Sodoma e foram-lhe roubados todos os seus pertences.

       Um homem que escapara do caos veio dar a notícia a Abraão: “O vosso sobrinho foi gravemente ofendido! Foi roubado e feito prisioneiro! Certamente ireis em seu auxílio!”

       Rapidamente, Abraão reuniu os seus próprios homens para lutar. Eles atacaram o inimigo de noite e derrotaram-no de forma retumbante.

       Os reis vieram para celebrar a vitória de Abraão: “Salvastes-nos! Recuperaste toda a riqueza que havíamos perdido” – gritaram eles. Riram, beberam e divertiram-se.

Porém, Abraão não se sentia eufórico com a vitória. A desilusão obscurecia a sua vida. “Continuo sem ter um filho” – suspirou.

       Então, ouviu o murmúrio da voz de Deus: “Vem cá fora. Olha para as estrelas no céu e tenta contá-las. A tua família irá crescer e crescer até existirem mais pessoas do que estrelas”.

       Abraão confiou em Deus e, por este facto, Deus aceitou-o.

 

Querido Deus,

ajudai-me a aprender a confiar em Vós

 

Mónica Aleixo, in Boletim Voz Jovem, Outubro 2010.

29.10.10

Boletim Voz Jovem - Outubro 2010

mpgpadre

       Está disponível o Boletim Paroquial Voz Jovem, do corrente mês de Outubro, nos formatos habituais, na internet e distribuído gratuitamente nas Eucaristias de fim de Semana. Como entrada, o Editorial sobre o lema pastoral para o ano de 2010/2011, "Confirmados na fé, para viver na caridade". E depois com outros textos significativos: o valor da amizade, a esperança em Abraão, uma reflexão de Augusto Cury, "Jesus tinha tudo para ser uma pessoa feliz", já blogado por aqui, e algumas informações, sobre o início da catequese, visto pelos protagonistas, e as promessas das Guias da Europa de Tabuaço, também pelas protagonistas, sobre actividades da paróquia, e ainda um desenho para colorir para os mais pequenos, e também um foto das gentes de Pinheiros, em Santiago de Compotela.

       O boletim VOZ JOVEM pode ser lido a partir daqui e/ou fazendo o download nos formatos respectivos:

28.10.10

Jesus e um companheiro de viagem

mpgpadre

       Um homem juntou-se uma vez a Jesus, dizendo-lhe:

       - Quero ir contigo e ser teu companheiro.

       Puseram-se a caminho e chegaram à margem de um rio, onde se sentaram a comer. Levavam com eles três pães. Comeram dois e o terceiro sobrou.

       Jesus levantou-se e foi ao rio dessedentar-se. Quando voltou, não encontrou o terceiro pão, pelo que perguntou ao homem:

       - Quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o outro.

       Jesus e o homem continuaram a caminhada e viram um veado com dois veadinhos. Jesus chamou um deles, que foi ao seu encontro. Jesus matou-o, assou uma parte e comeu com o seu companheiro. Depois disse ao veadinho:

       - Levanta-te, com a permissão de Deus.

       O animal levantou-se e partiu. Jesus voltou-se então para o companheiro:

       - Pergunto-te, em nome d’Aquele que te mostrou este milagre: quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o homem.

       Chegaram a um grande lago num vale. Jesus tomou o homem pela mão e caminharam sobre a água. Depois de terem atravessado, disse Jesus:

       - Em nome d’Aquele que te mostrou este milagre, pergunto-te: quem tirou o pão?

       - Não sei – respondeu o homem.

       Chegaram depois a um deserto árido e sentaram-se no chão. Jesus juntou um montinho de terra e areia e disse-lhe:

       - Transforma-te em ouro, com a permissão de Deus.

       E assim aconteceu.

       Jesus dividiu o ouro em três partes e disse:

       - Um terço para mim, um terço para ti e um terço para quem tirou o pão!

       Disse o homem:

       - Fui eu que tirei o pão!

       Disse Jesus:

       - O ouro é todo teu.

       Jesus seguiu caminho e o outro ficou com o ouro.

       Dois homens encontraram-no no deserto com o ouro e queriam roubá-lo e matá-lo. Ele disse-lhes:

       - Vamos dividi-lo entre os três e um de vós vai à cidade comprar comida.

       Um deles partiu, dizendo consigo mesmo: “Por que hei-de dividir o ouro com estes dois? Vou antes envenenar a comida e ficar com o ouro para mim!”

       E foi o que fez.

       Entretanto, os que tinham ficado disseram um para o outro:

       - Por que havemos de dar-lhe um terço do ouro? Em vez disso, vamos é matá-lo quando regressar e dividimos o ouro entre os dois.

       Quando o terceiro regressou, os outros mataram-no, comeram a comida e morreram.

       O ouro ficou no deserto com os três homens mortos.

       Jesus passou pelo local, encontrou-os naquele estado e disse aos discípulos:

        - Assim é o mundo. Tende cuidado com ele.

 

Autor desconhecido, postado a partir do nosso Caritas in Veritate.

25.10.10

Jesus tinha tudo para ser uma pessoa infeliz

mpgpadre

       Cristo teve um nascimento indigno e uma história de turbulências e aflições. Nasceu entre os animais. Num estábulo, Ele derramou as suas primeiras lágrimas...

       Tinha, portanto, todos os motivos para ser uma pessoa tensa, ansiosa, irritada e infeliz, mas, para nosso espanto, era uma pessoa alegre e tranquila. Apresentou-se como uma fonte de prazer, uma fonte de água viva que matava a sede da alma humana. Quem, no deserto mais escaldante, conseguiu, como Ele, fazer da sua vida um oásis inesgotável que saciava a sede dos sedentos?

       Por incrível que pareça, Ele fazia poesia até mesmo da Sua miséria. Muitos têm bons motivos para ser alegres, mas estão sempre insatisfeitos. São incapazes de valorizar o que têm, valorizam apenas o que não têm. Tornam-se especialistas em acusar os outros pelos seus conflitos e detestam a vida que possuem.

       Jesus, pelo contrário, tinha muito pouco exteriormente, mas fazia pouco caso do que tinha. N'Ele não havia sombra de insatisfação. Queixar-se não fazia parte do dicionário da Sua vida. Nunca acusava ninguém pelas suas misérias. Era forte para enfrentar os Seus desafios sem precisar de ferir nem agredir ninguém.

       Os homens podiam desistir d'Ele, mas Ele nunca desistia de ninguém. Tinha consciência de que O feririam sem piedade, mas Ele não Se suicidaria. Havia predito que O humilhariam, que Lhe cuspiriam no rosto e que O tornariam num espectáculo público de vergonha e de dor, mas Ele permaneceria de pé, firme, a fitar os olhos dos seus acusadores e a suportar com dignidade a sua dor.

 

24.10.10

Só a humildade nos liga a Deus e aos outros

mpgpadre

       1 – "O Senhor é um juiz que não faz acepção de pessoas. Não favorece ninguém em prejuízo do pobre e atende a prece do oprimido. Não despreza a súplica do órfão nem os gemidos da viúva. Quem adora a Deus será bem acolhido e a sua prece sobe até às nuvens. A oração do humilde atravessa as nuvens e não descansa enquanto não chega ao seu destino. Não desiste, até que o Altíssimo o atenda, para estabelecer o direito dos justos e fazer justiça" (Primeira Leitura).

       Deus, oração e humildade. A oração feita em humildade leva-nos ao coração de Deus. Ele não deixa de atender a todo aquele que se Lhe dirige com sinceridade. E atende sobretudo o pobre, não para discriminar, mas para a todos incluir.

       Deus olha ao coração e não às aparências. Não faz acepção de pessoas. Não atende o que é mais rico ou mais poderoso. Escuta todos, sobretudo o que tem o coração disponível para rezar, para acolher, para agradecer, para se transformar, para se converter.

 

       2 – Só a humildade nos liga aos outros e a Deus. A arrogância e a prepotência afastam-nos do diálogo, da entreajuda, do convívio, da comunhão, da caridade, da partilha solidária. Se eu não preciso de ninguém e também não preciso de nada, também perco a vontade de me envolver em projectos de caridade, de vivência em grupo. Se cheguei aqui, que os outros façam por isso que também hão-de chegar. Eu sou bom, sou melhor que todos, estou acima de todos, só o que eu faço é que conta.

       Jesus conta uma parábola "para alguns que se consideravam justos e desprezavam os outros". Dois homens que sobem ao templo para rezar, um publicano e um fariseu. Este, na sua oração, coloca-se acima do outro, é melhor, tem tudo o que é preciso aos olhos de Deus e dos homens. O outro é um pecador e a sua oração é de conversão, não se atrevendo a levantar os olhos, reconhecendo a sua pequenez diante de Deus. Este, porém, diz-nos Jesus, é o que sai justificado diante de Deus, "porque todo aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado" (Evangelho).

 

       3 – A psicologia mostra-nos que na realidade todos precisamos de reconhecimento e da aprovação dos outros. Jesus sabe isso muito bem! Quando nos ignoram, reagimos. Uns pela maledicência, procurando destruir aqueles que eventualmente têm uma aceitação maior. Outros, caem na depressão, ou num humor doentio, cruzam os braços, deixam-se dominar pelo pessimismo. Outros, vão à luta, pela positiva ou pela negativa. Estes, criam situações em que apostam tudo na imagem, mesmo que não haja verdade, conteúdo, mesmo que aquilo que façam só lhes sirva a eles pessoalmente. Aqueles, procurando com perseverança fazer o bem, praticar a justiça, viver em atitude de caridade, sabendo que o próprio facto de estarem a agir correctamente já é compensação.

       Na escola ou numa turma, há alunos que chamam à atenção pela sua inteligência, pela sua criatividade, pela grande humanidade na relação com os outros. Há alunos que são reconhecidos pelo seu trabalho, pela humildade, pela dedicação em tudo o que fazem, pela disponibilidade em aprender e em serem ajudados. E há alunos que seguem o caminho mais fácil. Têm talentos que poderiam ser uma oportunidade de crescerem, de ajudarem os outros e de se evidenciarem, exigiria, porém, um pouco mais de trabalho, de dedicação e de esforço. Vêm os comportamentos e atitudes de conflitualidade, de agressão, de provocação, procurando estar no centro de todas as atenções. É assim também em outros palcos da existência humana.

       Com efeito, há sempre escolhas e caminhos que nos levam aos outros e nos abrem o coração para Deus.

 

       4 – Diante dos outros até podemos fabricar uma imagem, mas não diante de Deus – Ele tudo vê, perscruta a nossa alma, o nosso íntimo. Sabendo que Ele nos ama infinitamente como somos, e não como poderemos aparentar, procuremos viver na verdade, colocando-nos inteiramente disponíveis para O acolher, para O escutar, para deixar que Ele nos transforme interiormente. Que a nossa oração seja a do pecador, cuja alma é enorme para se abrir ao Outro, para se abrir ao semelhante.

       É nesta humildade orante que somos enviados a testemunhar ao mundo o AMOR que Ele nos dá. A pregação do Evangelho nasce da conversão, da atitude orante, deixando que seja Deus a guiar-nos para o bem e para a verdade. Diz-nos São Paulo, na segunda leitura, "o Senhor esteve a meu lado e deu-me força, para que, por meu intermédio, a mensagem do Evangelho fosse plenamente proclamada e todas as nações a ouvissem".

        Não precisamos de dizer muitas coisas a Deus, precisamos que seja o nosso coração a falar-Lhe. Não precisamos de dizer muitas palavras para falar de Deus, precisamos de viver ao jeito de Jesus Cristo, fazendo que os nossos gestos e atitudes sejam expressão do Deus que nos habita.

____________________________
Textos para a Eucaristia (ano C):
Sir 35, 15b-17.20-22a; 2 Tim 4, 6-8.16-18; Lc18, 9-14

 

22.10.10

Percursos de Vida: sobrevivente de ABORTO (1)

mpgpadre

       Gianna Jessen, com 7 meses e meio, ainda no ventre materno, e sua mãe, que tinha 17 anos, juntamente com o seu pai biológico, decidiram que ela seria abortada, na maior rede de clínicas de aborto. Foi injectada na mãe uma solução salina, que queima o bebé por dentro e por fora e em 24 horas seria expulsa para fora... Mas eis o milagre, o aborto está vivo... deveria estar cega, queimada, morta... e ao longo do tempo vai sendo rejeitada... mas sobreviveu... mas ouçamo-la de viva voz:

22.10.10

A felicidade à mão de semear!

mpgpadre
Há quem pergunte: por que é que alguns dos meus companheiros andam tão felizes e eu não? Não tenho também porventura o direito à felicidade?
Não há receitas para se ser feliz. Nem certamente alguém poderá dizer de verdade que é realmente feliz. Contudo, podemos ter atitudes que podem tornar os nossos dias mais alegres.
Damos 5 sugestões:
1. O LADO POSITIVO
       Em vez de vermos o lado negativo das coisas, é bom vê-las com outros olhos. É o caso do copo meio cheio. O optimista fica satisfeito porque está com líquido até meio. O pessimista vê a parte vazia e lamenta-se.
2 . TER UM PROJECTO DE VIDA
       Cada qual deve ter um projecto a realizar a curto, a médio e a longo prazo. Que seja um projecto belo, que ajude a ser mais humano e mais solidário. E empenhar-se activamente na sua realização. O trabalho dá alegria.
3. INTELIGÊNCIA E CORAÇÃO
       Cada qual deve exercitar a sua inteligência, sentindo alegria de fazer sempre novas descobertas. Mas deve também exercitar o coração, escutando as pessoas, conhecendo-as melhor e amando-as como a nós mesmos.
4. NÃO ESPERAR PELOS OUTROS
       Isto significa que será cada qual a assumir o seu destino, sem estar à espera que nos venham servir a felicidade numa bandeja. Ajudados por uns e estorvados por outros, somos nós os responsáveis da nossa vida.
5. FAZER NOVAS AMIZADES
       É bom ter o nosso grupo de amigos, em quem confiamos e com quem nos sentimos felizes. Mas é saudável encontrar outras pessoas, conquistar novas amizades, dedicando-lhes o nosso tempo, torná-las felizes.
in Revista Juvenil, Outubro 2010, n.º 539

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