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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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31.07.10

Deus nunca Se decepciona

mpgpadre

«Somos moldados por todas as graças que recebemos, por todas as graças que recusámos,

por todos os gestos de amor e todos os gestos de ódio ou de indiferença,

pelos nossos fracassos e os nossos êxitos;

tudo, literalmente tudo se inscreve na nossa carne.

 

Assim, a experiência do amor de Deus por nós,

experiência que fazemos um dia (...),

não muda a nossa história nem o que nos moldou,

mas muda-nos porque nos revela que Deus nos ama,

tal como somos,

não tais como gostaríamos de ser,

não tais como a sociedade ou os nosso pais gostariam que fôssemos,

mas tais como somos hoje, com as nossas fragilidades, as nossas feridas,

os nosso medos, as nossas qualidades e os nosso defeitos.

 

Tais como somos hoje, somos amados por Deus.

 

E, se temos a impressão de que constantemente decepcionamos os outros,

que somos incapazes de corresponder às suas expectativas,

à sua confiança, às esperanças que depositaram em nós;

se temos o sentimento de que há uma distância

entre o que parecemos ser e o que somos na realidade,

entre aquilo que os outros pensam que somos capazes de fazer e o que podemos fazer de facto, então é preciso que saibamos que a Ele, o nosso Deus, jamais O decepcionaremos.

 

Ele conhece-nos exactamente.

Conhece o estranho mundo de trevas e luz que nos habita,

conhece melhor que nós esta mistura misteriosa que somos,

sabe aquilo de que somos capazes.

Os outros podem ser decepcionados por nós porque formam sonhos a nosso respeito

e nos projectam no ideal;

Deus nunca Se decepciona, porque aquele que ama, é aquele que eu sou hoje;

Deus não vive no futuro nem no passado mas sim no presente.

Ele "é" o presente e vê-me na minha realidade presente.»

 

Jean Vanier, em "A Fonte das Lágrimas", in Conhecer e Seguir Jesus.



30.07.10

Para Deus nada é pequeno

mpgpadre

"Purifique a sua intenção e a menor das suas acções encontrar-se-á cheia de Deus !" (Teillhard de Chardin)

 

       «Não procureis acções espectaculares. O que importa é o dom de vós mesmos.

       O que importa é o grau de amor que pondes em cada um dos vossos gestos.

       Sede fiéis nas pequenas coisas, porque é nelas que está a vossa força.

       Para Deus nada é pequeno. (...)

       Um dia, enquanto caminhava por uma rua de Londres, vi um homem sentado que parecia muito só.

       Fui até junto dele, peguei-lhe na mão e apertei-a.

       Ele disse: "Há quanto tempo não sinto o calor de uma mão!"

       Compreendi que um gesto assim tão pequeno pode dar muita alegria.» Madre Teresa de Calcutá

29.07.10

As Escadas do Céu - Francisco Gouveia

mpgpadre
       Francisco Gouveia é naural de Pinheiros. Na Páscoa de 2006 fez-nos chegar duas obras da sua autoria: "Pietá" e "As escadas do Céu". É este último romance (Edição do Notícias da Beira, 1999) que agora recomendamos como leitura. Tem todos os ingredientes: hsitória portuguesa e duriense, intriga, tradições, usos e costumes, ódio e amor, trabalho e vingança.
       O grande cenário é o Douro, onde as montanhas foram esculpidas com a dedicação, com o suor, com o esforço, com o sangue, com a vida de muitos homens e de mulheres. Trabalho duro, para levar alguns tostões para casa e para o sustento da família. Quando a colheita era boa, todos ganhavam, quando era má, quem mais sofria eram os contratados, que passariam miséria com as suas famílias.
       Alfred Spencer e Mafalda, casados por interesses económicos, mas onde o amor venceu e germinou num fruto chamado Alice. Julião, o feitor que sucede ao pai, e Ana que se torna "aia" da patroa. II Guerra Mundial e Spencer a aventurar-se, quase no fim da guerra, a ir a Inglaterra, visitar a sua terra e as suas raízes, não voltará o mesmo. A desgraça que se abate sobre a quinta e sobre a casa. O sócio que só vê dinheiro e que quer casar o filho, pródigo de vícios, com a filha de Spencer, que entretanto fora dado como morto. Os amores de Alice com o filho do feitor, o Daniel. O casamento de Vítor com Alice, forçado, redunda em desgraça... A guerra no Ultramar e a mobilização dos jovens. de novo a desgraça se abate sobre a quinta... Virá depois a debandada dos que ainda têm força e esperança para França onde ganharão um futuro melhor.
       Em pano de fundo sempre o Douro, com descrições magníficas, que encantam quem nos visita.
       A pergunta de sempre: como foi possível construir com mãos humanas o que tinha sido moldado por Deus e como o homem acentuou a beleza plantada por Deus...

28.07.10

Figura do mês: Padre Américo de Aguiar

mpgpadre
       1 – Um dos rostos mais conhecidos e popularizados no Portugal católico é sem dúvida o do Pai Américo e das inúmeras casas do Gaiato, a obra da Rua. Os órfãos e as crianças abandonadas ganharam um pai e uma casa de acolhimento e uma oportunidade para vencerem na vida.
       Natural da freguesia de Galegos, no concelho de Penafiel, Américo Monteiro de Aguiar, é o oitavo filho de uma família cristã, tendo nascido no dia 23 de outubro de 1887.
       Desde cedo sentiu o chamamento ao sacerdócio, mas o pai preferiu que ele seguisse a carreira comercial, após estudos básicos, trabalhando inicialmente no Porto e, depois, a partir de 1906, com 18 anos e até aos 36 anos de idade, em Moçambique.
       Volta à Metrópole, a Portugal Continental, e ingressa no Convento Franciscano de Vilariño de Ramallosa, em Espanha. Aí toma o hábito em 14 de agosto de 1924. Passados dois anos deixa a vida conventual. Pede o ingresso no Seminário do Porto, mas a idade torna-se um impedimento. É aceite no Seminário de Coimbra, em 1925.
       É ordenado sacerdote no dia 29 de julho de 1929. Até à morte há-se estar ao serviço dos mais carenciados.
       2 – O bispo de então, D. Manuel Luís Coelho da Silva, dispensa-o de todas as obrigações sacerdotais, por ser uma pessoa debilitada, doente, e encarrega-o da Sopa dos Pobres, em 1932, “por não servir para mais nada”, como diz o próprio Pai Américo.
       O apostolado da caridade encontra um grande servidor. Visita cadeias e hospitais, num contacto próximo com as famílias em dificuldades, que procura ajudar com toda a diligência.
       Em agosto de 1935, organiza as Colónias de Férias do Garoto da Baixa, em Coimbra. Era um embrião daquilo que viria a ser a Casa do Gaiato. Seguem-se colónias de Campo em Vila Nova do Ceira e Miranda do Corvo.
       A primeira casa do Gaiato é fundada em 7 de janeiro de 1940, no lugar de Bujos, em Miranda do Corvo, seguindo-se a de Paço de Sousa, no mosteiro beneditino aí existente.
Com o lema, “cada freguesia cuide dos seus pobres”, iniciou-se a construção de várias casas dos pobres para que assim acontecesse.
       No dia 1 de janeiro de 1941 é a vez do lar do Ex-Pupilo das Tutorias e dos Reformatórios, em Coimbra, instituição que será entregue, em 1950, aos Serviços Jurisdicionais de Menores.
 
       3 – Com as casas, chegam também as publicações que divulgam e fundamentam a Obra da Rua.
       Em junho de 1941, publica o primeiro volume do Pão dos Pobres, e no ano seguinte, publica Obra da Rua. O primeiro número do jornal “O Gaiato”, quinzenário da Obra da Rua, surge em 5 de março de 1944.
       Entretanto, a 4 de janeiro de 1948 é inaugurada a Casa do Gaiato de Lisboa, situada em Santo Antão do Tojal, em Loures.
       Durante o ano de 1950, o Pai Américo publica o opúsculo “Do Fundamento da Obra da Rua” e “Do Teor dos seus Obreiros” e o primeiro volume do livro “Isto é a Casa do Gaiato”.
       Em 1952, viaja para África e publica um novo livro, “O Barredo”. Em 1954, sai a lume “Ovo de Colombo e Viagens”. E ainda neste ano toma posse da quinta da Torre, em Beire, freguesia de Paredes, para aí instalar a Casa do Gaiato e do Calvário, para abrigo de doentes incuráveis. Um ano depois, a 1 de julho de 1955, é a vez da Casa do Gaiato de Setúbal, em Algeruz.
       Morreu no dia 16 de julho de 1956, no Hospital Geral de Santo António, no Porto, em consequência de um acidente de viação, em São Martinho de Campo, Valongo, no regresso de uma viagem ao sul do país. O processo de beatificação foi iniciado em 1986. A sua obra continua.
 
       4 – Um testemunho que ilumina a (nossa) vivência do Evangelho.
 

26.07.10

Pedi e dar-se-vos-á, procurai e encontrareis

mpgpadre
       1 – "Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á. Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á" (Evangelho).
       Os discípulos pedem a Jesus que os ensine a rezar e Jesus responde com a mais bela e simples oração conhecida. Em que em breves palavras desvenda-se todo o conteúdo do Evangelho. Uma certeza nos dá Jesus: a oração tem os seus efeitos e sempre é atendível por Deus.
       Como o Pai ou a Mãe que sempre procuram responder favoravelmente aos filhos, assim Deus não deixa de Se compadecer de todos aqueles que a Ele recorrem de coração sincero. Não são necessárias muitas palavras, mas que estas saltem do coração, orientadas para o nosso e para o bem alheio.
       "Pedi e recebereis", é a certeza que Jesus deixa aos discípulos de todos os tempos.
       2 – Na primeira leitura, Abraão como que testa a paciência e bondade de Deus. Dessa forma, Abraão revela a todo o povo a sua fé num Deus bom, generoso, pronto a perdoar e a compreender as limitações humanas, disponível para ir sempre mais longe.
       O povo de Sodoma e Gomorra vive no pecado e, na linguagem simbólica da Palavra de Deus, são merecedores do castigo. Abraão intercede em atenção a 50 justos, quarenta, trinta, em atenção a 10 justos, para que não sejam castigados os justos pelos pecadores. Deus responde: "Em atenção a esses dez, não destruirei a cidade".
       Na continuação da Leitura, pode ver-se que nem cinco justos havia na cidade, e estes são salvos partindo para outra terra.
       No contexto circundante, Deus é todo-poderoso, irado, pronto a destruir, a castigar, inimigo do ser humano. Com Abraão, é-nos revelado um rosto mais humano de Deus, benevolente, pronto para a misericórdia. Abraão aproxima-se do rosto que muitos séculos depois será revelado por Jesus: Deus como Pai.
       A mesma confiança em Deus é demonstrada pelo salmista: "A vossa mão direita me salvará, o Senhor completará o que em meu auxílio começou. Senhor, a vossa bondade é eterna, não abandoneis a obra das vossas mãos".
 
       3 – Este amor sem limites, com efeito, revela-se plenamente em Jesus Cristo. O Filho de Deus revela-nos que Deus é Pai e que diante d'Ele somos irmãos. A oração do Pai-nosso assume esta revelação e este compromisso, como filhos tornarmo-nos verdadeiramente irmãos, na construção de um mundo mais justo e fraterno, fazendo do amor e do perdão as armas que nos aproximam uns dos outros.
       "Quando orardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso reino; dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência; perdoai-nos os nossos pecados, porque também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixeis cair em tentação’".
       E como nos tornamos filhos e herdeiros em Jesus Cristo?
       Pela Sua morte e ressurreição, como nos lembra São Paulo. "Sepultados com Cristo no baptismo, também com Ele fostes ressuscitados pela fé que tivestes no poder de Deus que O ressuscitou dos mortos" (Segunda Leitura). É este o mistério maior da nossa fé, e que nós tornamos presente em cada Sacramento, em particular no da Eucaristia, mas desde logo no Sacramento do Baptismo, no qual através da água e sobretudo do Espírito Santo nos tornamos novas criaturas para Deus.
       A nossa oração é filial. Jesus, como O tinha anunciado, intercede por nós junto do Pai, através do Espírito de Amor. É d'Ele que vem a nossa confiança em Deus, mas é uma confiança comprometida/partilhada com o nosso semelhante.

______________________________________

Textos para a Eucaristia (ano C): Gen 18,20-32; Salmo 137 (138); Col 2,12-14; Lc 11,1-13

 

26.07.10

Mistérios: a santidade e a morte

mpgpadre

  Vivemos cercados de mistérios.

       O mistério da vida, em que da mais mirrada e pequenina semente jorra a planta mais bela e frondosa que a Natureza tem.

      Nós, humanos, vindos também de uma minúscula semente, somos um fruto perfeito, um santo em potência, sim porque todos nós podemos ser Santos!

       Os Santos são pessoas que pelas virtudes que revelaram durante a sua vida e pelos milagres que realizaram mesmo depois de mortos recebem a honra de serem venerados depois da canonização.

       A morte: outro mistério. Às vezes as plantas cheias de seiva morrem num abrir e fechar de olhos. As pessoas, cheias de vigor, caem, num pestanejar, derrubam para a vida terrena. O seu espírito permanecerá junto do Seu Criador, para juntos cantarem no Juízo final «morte onde estás ó morte, onde está a tua vitória?».

       Se meditarmos um pouco, não nos esquecemos das personagens da Bíblia no Antigo Testamento: Daniel, David, Rute. E, no Novo Testamento. João Baptista, que anunciou a chegada próxima do Messias Salvador. Mas o primeiro Santo da Igreja cristã foi Santo Estêvão, cuja história é contada nos Atos dos Apóstolos, capitulo 6, 7 e 8…

 

Maria Goretti, in Voz Jovem, Julho 2010

23.07.10

O espinheiro que quis ser rei

mpgpadre

       Uma lenda do povo judeu diz que, uma vez, as árvores resolveram escolher um rei ou uma rainha.

 

 

       Primeiro elegeram a oliveira, mas ela recusou:
       – Acham que eu ia deixar de produzir azeitonas e o saboroso azeite só para reinar?
       Então as árvores resolveram escolher a figueira:
       – Nem pensar, retorquiu a figueira. – Eu não posso deixar de produzir os meus doces frutos só para ficar acima das outras árvores.
       Depois procuraram convencer a videira a aceitar o cargo.
       – Não quero deixar de produzir as minhas uvas saborosas só para ser mais poderosa do que as outras árvores. – Explicou a videira. Depois de várias reuniões, as árvores foram consultar o espinheiro.
       – Mas é claro que aceito disse o espinheiro entusiasmado –, ó árvores, venham todas descansar à sombra dos meus espinhos.
 
 
       Esta lenda não tem como objetivo comparar governantes a espinheiros sem valor, mas encerra uma lição valiosa: o verdadeiro líder não está interessado em posições, em poder, em mandar nos outros, como o espinheiro. Mas, pelo contrário, é alguém preocupado em servir os semelhantes, tal como as árvores que produzem frutos, sem buscar os seus próprios interesses.

Mónica Aleixo, in Boletim Voz jovem, julho 2010.

22.07.10

Boletim Voz Jovem - Julho 2010

mpgpadre
       Está disponível em formato digital o Boletim Voz Jovem referente a este mês de Julho, em tudo semelhante ao boletim impresso.

       Em Julho, a figura de primeira página, continuando a apresentar testemunhos de vivência de sacerdócio, o Padre Américo de Aguiar, conhecido como Pai Américo; informações sobre a apresentação do CD Bom Mestre, do Pe. Marcos Alvim, e ainda da Visita ao Seminário de Resende, e textos de reflexão bíblica entre outros temas específicos da comunidade paroquial.

    O boletim Voz Jovem pode ser lido a partir daqui e nos formatos que se seguem:

22.07.10

10 mil visitas... Obrigado

mpgpadre

       Este blogue nasceu há três anos, no dia 27 de Agosto de 2007. Inicialmente tinha o nome de "Paróquia de Tabuaço" e assim permaneceu ao longo de dois anos. Entretanto, para agilizar a publicação e edição do post's iniciámos um outro "Caritas in Veritate" , no dia 27 de Junho de 2009, e que começou com um nome semelhante, "Paróquia de Nossa Senhora da Conceição", passando pouco depois para "Caritas in Veritate" para enquadrar não apenas a paróquia de Tabuaço mas todo o espaço pastoral do Pároco, Tabuaço, Távora, Pinheiros e Carrazedo, e com a participação de outros participantes.

       Entretanto, por bem e porque já tinha bastantes meses optámos por não apagar, mas mantê-lo, mais pessoal, mas e ainda assim como porta de entrada para o nosso "Caritas in Veritate", ou como oportunidade de alargar a partilha de textos, imagens e vídeos presentes nesse blogue.

       10 mil visitas dizem respeito ao último ano, uma vez que desistimos de contadores anteriores para optar pelo actual, o mesmo que mantemos nos outros blogues. O nome o blogue para "Escolhas e Percursos" deu-se em 13 de Novembro de 2009, e a nova contagem de visitas iniciou-se nesses dias também,

       Obrigado a todos os que nos visitam, que espreitam, comentam, partilham, pelos que passam e não voltam e sobretudo aqueles que passam uma e outra vez. Obrigado. E como o blogue mantem a mesma identidade cristâ/católica, que o Deus da esperança nos guie e ilumine nas diversas situações da nossa vida.

21.07.10

Laetare - Onde o amor me levar

mpgpadre
No próximo fim de semana, 23 a 25 de Jullho, decorre em Paredes do Coura, o Festival JOTA, onde se têm revelado diversos cantores e grupos musicais cristãos, como Claudine Pinheiro, Banda Jota, UT, Terceira Margem, Simplus.
Pelo terceiro ano consecutivo, o grupo Laetare (alegria) estará presente. Podendo acompanhar as notícias do Festival, através da página do Festival Jota, deixamos uma das propostas. Mais uma daquelas melodias que vale a pena escutar, meditar, rezar, deliciar-se:
Não me assusta a noite escura
Não me importa o pó da 'strada
Hei-de encontrar uma fonte
Sempre que estiver cansada

Pergunto à gente que passa
- Porque tardas em chegar?
Mas não és Tu que demoras
Sou eu que não sei esperar

Senhor Jesus, eu só quero estar onde Tu estás
e tomar minha cruz, seguir-Te aonde vás
caminhar sem temer, onde o amor me levar... (bis)
Eu sei, se eu quiser acompanhar-Te
Terei, terei de renunciar
Deixar, deixar tudo e seguir-Te
Partir, ir Contigo caminhar.

Se me perderes da Tua vista
Ou se me afastar da estrada
Não me abandones sozinha
Pois sem Ti eu não sou nada

Senhor Jesus eu só quero estar onde Tu estás
E tomar minha cruz, seguir-Te aonde vás
Caminhar sem temer, onde o amor me levar
(bis)


Senhor, és o meu porto de abrigo
Qual barca, ao Teu sopro irei voltar
Eu sei, Tu estarás sempre comigo
E eu, onde o amor me levar.

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