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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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30.05.10

Peregrinação ao Santuário do Sabroso

mpgpadre

       O último Domingo de Maio, em muitas comunidades, é dia de peregrinação aos santuários marianos. Em Tabuaço, concelho e Arcipretado, o Santuário por excelência é o que se situa no Sabroso, paróquia de Barcos, desde a reconquista cristã, há mais 800 anos.

       Ontem foi o dia da Procissão das Velas, e fomos a pé um bom grupo de Tabuaço e um bom grupo de Pinheiros.

       Hoje, pela tarde, a Eucaristia e a Consagração a Nossa Senhora.

30.05.10

Consagração a Santa Maria do Sabroso

mpgpadre

       Santa Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa, Reunidos, aqui neste lugar, no Sabroso, no Santuário que os nossos antepassados Vos erigiram, queremos consagrar-nos a Vós, tudo o que somos e tudo o que temos, o que fazemos dos nossos dons e o que queremos ser com a Vossa ajuda e intercessão.
       Consagramos-Vos os nossos sonhos, os sonhos desfeitos e os realizados, os nossos medos e anseios, as nossas lutas e canseiras, as nossas alegrias e esperanças, a vida.
       Consagramos-Vos as terras deste concelho de Tabuaço e as suas gentes.
       Que as nossas comunidades, com diversas marcas cristãs, com a visibilidade da fé, da religiosidade e devoção nas igrejas e nas capelas, nos nichos e imagens e nas diversas invocações, sejam antes de mais espaço de oração e de diálogo, de encontro, de partilha e de comunhão entre todos.
       Consagramos-Vos os nossos campos e tudo o que produzem, ainda que seja com o suor do nosso esforço, as uvas e o vinho, as cerejas, as azeitonas e o azeite, as batatas e todos os legumes. Que produzam generosamente o pão da nossa caridade e que a ninguém falte alimento, nem o alimento biológico nem o alimento de afectos, da amizade e da ternura.
       Como S. José, Vosso esposo, saibamos trabalhar com dedicação e honestidade para enchermos as nossas casas com a abundância da alegria, da paz e do bem.
       Consagramos-Vos as nossas casas e as ruas por onde passamos. Santa Maria, nossa Mãe, que as nossas casas sejam acolhedoras e que não falte nelas o brilho do Vosso amor e da Vossa ternura. Quem mora e visita as nossas casas sinta o perfume da concórdia e do amor.
       Consagramos-Vos as nossas famílias. Num mundo de discórdias, de conflitos e de rupturas, que as nossas famílias saibam descobrir o amor que irradia da Vossa família de Nazaré, promovendo a dignidade de todos os seus membros, respeitando cada um, acolhendo as diferenças, celebrando a vida.
       Consagramos-Vos as nossas crianças. São o futuro do mundo. Mas somos nós os responsáveis por elas cresceram em sabedoria e amor, aptas para enfrentar as dificuldades e fortes para viver o amor e a solidariedade. Que não lhes falte o nosso afecto, o nosso amparo e a nossa caridade.
       Consagramos-Vos os nossos adolescentes e os nossos jovens. Que nas suas inquietações eles encontrem quem os escute, como Tu, Maria, soubestes escutar, compreender e amar Jesus, mesmo quando tinhas alguns receios.
       Consagramos-Vos os nossos cristãos, aqueles que se empenham no trabalho paroquial, com zelo, com amor, com humildade, procurando em tudo agradar-Vos e contribuir para que todos os membros se sintam como família Vossa.        Consagramos-Vos também aqueles que já não vão, para que lhes saibamos dar razões de esperança e de fé.
       Consagramos-Vos os nossos doentes e os nossos idosos. Por vezes esquecemo-nos deles, talvez para não vermos o nosso futuro. Ajuda-nos a respeitá-los, a amá-los e a ajudá-los a enfrentar as suas dúvidas, os seus medos, as suas solidões.
       Fortalece em nós do dom da fé, da caridade e da esperança, para vivermos a vida com alegria, testemunhando aos outros a Amor que nos vem de Vosso Filho Jesus.
       Consagramo-nos a Vós. Que ao apelo que nos fizeste em Cana da Galileia: "fazei tudo o que Ele vos disser", saibamos responder com humilde, procurando em tudo, como Vós, nossa Mãe santíssima, fazer a vontade de Deus.
       Santa Maria do Sabroso, Mãe da Igreja e nossa Mãe, protegei todos os vossos filhos, em Tabuaço, na nossa Diocese de Lamego e em todo o mundo. Amém.
(consagração preparada há dois anos para este dia)

27.05.10

Boletim Voz Jovem - especial Maio 2010

mpgpadre

       O grande acontecimento do Ano Pastoral para a Igreja em Portugal foi, sem dúvida, a Viagem Apostólica do Sucessor de Pedro, o Papa Bento XVI, entre os dias 11 e 14 de Maio, passando por Lisboa, Fátima e Porto, sendo que a motivação principal era fazer-se "peregrino entre peregrinos" de Nossa Senhora de Fátima.

       O boletim paroquial faz ressonâncioa destes dias. A foto escolhida para primeira página, retirada da página oficial "bentoXVIemportugal", mostra o Papa Bento XVI, encaminhando-se para o altar para a celebração da Santa Missa no Santuário de Fátima, com o olhar recolhido, com a CRUZ em grande destaque, como muitas vezes o Papa quer acentuar. Jesus crucificado e ressuscitado é o verdadeiro CENTRO.

       Recolhemos um testemuno do encontro com o Papa em Fátima e outro do encontro com o Papa na cidade do Porto. Fazedmos também uma breve ressonância da avaliação que Bento XVI fez da Viagem Pastoral a Portugal.

       Outros temas presentes nesta edição: o Dia da Mãe; a celebração da Profissão de Fé; "O Olhar de um Jovem" sobre a construção da Torre de Babel; a Festa da palavra; as contribuições para o Centro Paroquial e as próximas actividades pastorais e celebrações da comunidade.

Pode aceder ao Boletim Voz Jovem, aqui, ou fazendo o donwload nos formatos respectivos:

 

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O grande acontecimento do Ano Pastoral para a Igreja em Portugal foi, sem dúvida, a Viagem Apostólica do Sucessor de Pedro, o Papa Bento XVI, entre os dias 11 e 14 de Maio, passando por Lisboa, Fátima e Porto, sendo que a motivação principal era fazer-se "peregrino entre peregrinos" de Nossa Senhora de Fátima.

O boletim paroquial faz ressonâncioa destes dias. A foto escolhida para primeira página, retirada da página oficial "bentoXVIemportugal", mostra o Papa Bento XVI, encaminhando-se para o altar para a celebração da Santa Missa no Santuário de Fátima, com o olhar recolhido, com a CRUZ em grande destaque, como muitas vezes o Papa quer acentuar. Jesus crucificado e ressuscitado é o verdadeiro CENTRO.

Recolhemos um testemuno do encontro com o Papa em Fátima e outro do encontro com o Papa na cidade do Porto. Fazedmos também uma breve ressonância da avaliação que Bento XVI fez da Viagem Pastoral a Portugal.

Outros temas presentes nesta edição: o Dia da Mãe; a celebração da Profissão de Fé; "O Olhar de um Jovem" sobre a construção da Torre de Babel; a Festa da palavra; as contribuições para o Centro Paroquial e as próximas actividades pastorais e celebrações da comunidade.

 

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27.05.10

Bento XVI em Portugal: a substância e o acidente

mpgpadre

       Foi no final dos anos 70 que participei em Munique num encontro sobre Comunicação Social. Recordo ainda um jantar que nos foi oferecido pelo Arcebispo da Diocese, Cardeal Ratzinger. Na ementa, a "entrada" era salmão (mal) fumado e que tive, com relutância, de engolir de olhos fechados como acontece em jantares de cerimónia. Só mais tarde vim a apreciar esse peixe e a vê-lo como toque de requinte e gosto nalgumas refeições.

       Não sei se andava por aqui alguma parábola sobre o que é preciso aprender a apreciar. Recordava isso quando por vezes via em Roma o Cardeal Ratzinger atravessar a Praça de S. Pedro em direcção ao seu trabalho - uma Congregação que não era das preferidas da minha geração. Mas sabia que ele tinha feito parte do grupo de teólogos que marcaram o Concílio que, por sua vez, marcou decisivamente a minha vida.

       Acompanhei, como repórter, a sua eleição e cumprimentei-o, com outros jornalistas, no dia seguinte à tomada de posse. Tudo isto é razoavelmente ridículo, semelhante a pretensão de me fazer próximo duma pessoa tão importante como o Papa. Mas queria chegar a outro ponto. Acompanhei a viagem de Bento XVI a Portugal (como havia acompanhado a de Angola) passo a passo, hora a hora, minuto a minuto. Posso dizer que não perdi uma única palavra (com acesso antecipado aos textos) e penso que muito poucos gestos me terão escapado na reportagem exaustiva da televisão em que estive envolvido.

       E aqui chego para dizer o que todos viram e sabem: a amplitude da sua presença no meio de nós, depois de todos os alarmes de fracasso que havia - fora (e dentro) da Igreja. E como revelou capacidade de viver intensamente cada ritual que cumpria: litúrgico, pastoral, teológico, social, político, familiar. Nas palavras ditas à cultura, aos consagrados, aos agentes sociais, ao mar de luz, povo de mão firmes, que em Fátima sustentava e erguia a Luz como em Vigília Pascal. E do aconchego que ofereceu a milhões de peregrinos que pela televisão o viram longe e perto - sei de ressonâncias chegadas do Portugal global que anda pelo mundo fora. Pela beleza da Praça e do Tejo de Lisboa, numa aliança de céu, terra e rio, festa e silêncio como multidão jubilosa de jovens e anciãos na Avenida dos Aliados no Porto. Como os peregrinos mediáticos, os pobres e doentes repassados de angústias que se sentiram em Igreja reunida com Pedro num exercício profundo de comunhão e confirmação na fé. E, seja lícito referir, na solidez humilde da sua palavra densa, lógica, bela, crente, próxima, teológica, encarnada, clara, luminosa. E afectiva.

       O que no início parecia uma "entrada" amarga foi uma refeição saborosa, em família, sabendo que ali - como diria Pessoa - éramos mais que nós - éramos um povo. Nada seria possível sem essa maravilha que é o nosso povo que soube estar em júbilo e silêncio nos momentos certos e compreendeu por inteiro que quem nos visitou foi mesmo o sucessor de Pedro. O resto foi acidental.

 

26.05.10

Profissão de Fé em dia de Pentecostes

mpgpadre

       No dia 23 de Maio, Solenidade de Pentecostes, os adolescentes do 6.º ano de catequese, celebraram a Profissão de Fé. 17 jovens adolescentes: 15 da paróquia de Tabuaço e 2 da paróquia de Pinheiros. Duas paróquias, uma comunidade litúrgica e celebrante. Ficam algumas imagens, com a música de fundo do Pe. Marcos Alvim, "Ama como Eu amei":

 

24.05.10

As lições da Arca de Noé

mpgpadre

Tudo o que preciso de saber sobre a vida, aprendi com a Arca de Noé:

  1. Não percas o barco.
  2. Lembra-te que estamos todos no mesmo barco.
  3. Planeia atempadamente. Não estava a chover quando Noé construiu a Arca.
  4. Mantém-te fisicamente apto. Nunca sabes quando alguém te pode chamar para algo grande.
  5. Não te importes com as críticas. Faz o que tens a fazer.
  6. Constrói o teu futuro em terreno sólido.
  7. Por razões de segurança, viaja em pares.
  8. A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caracóis embarcaram ao mesmo tempo que as chitas.
  9. Quando estiveres stressado flutua um pouco.
  10. Lembra-te, a arca foi construída por amadores e o Titanic por profissionais.
  11. Não te preocupes com a tempestade. Quando estás com Deus, há sempre um arco-íris à tua espera.

From ETAI Forum

23.05.10

Um estranho perto de minha casa

mpgpadre

       Um velho camponês observava, descontente, um jovem que construía uma cabana perto do seu arrozal.

       - Pergunto-me de onde veio - disse à mulher, nessa mesma noite. - Não é daqui da terra. A julgar pelas roupas, é originário das montanhas. Que vem fazer para aqui? Isto não me agrada nada. Isto não me agrada mesmo nada...

       - Porque não vais cumprimentá-lo amanhã? - Aconselhou a mulher.

       - Dá-lhe as boas vindas. De certeza que não conhece ninguém por estes lados.

       - Nem penses nisso - ripostou o camponês. - Não sabes que os habitantes das montanhas são todos uns ladrões? Ignoremo-lo; com sorte, talvez até se vá embora.

       Todos os dias, o camponês trabalhava no arrozal. Com a água pela barriga das pernas, arrancava as ervas daninhas e punha-as num balde. Uma manhã, descobriu que o balde não estava no sítio do costume.

       - Eu sabia. - Vociferava, enquanto levantava a cama e espreitava por detrás do armário. - Eu sabia. O homem roubou-me. Roubou o meu balde!

       A mulher perguntou-lhe:

       - Quem te roubou o balde?

       - Ora quem! - Sussurrou o homem - O montanhês!

       - Ninguém te roubou nada - assegurou a mulher. - Sabes muito bem que passas a vida a perder tudo. Procura bem o balde e acabarás por encontrá-lo!

       Mas o camponês não lhe deu ouvidos. Saiu de casa à socapa e foi espiar o vizinho. O jovem estrangeiro cuidava tranquilamente das suas tarefas, mas o camponês achou que ele tinha um ar suspeito.

       - Não há dúvida - disse para consigo, semicerrando os olhos enquanto observava o montanhês. - Tem ar de ladrão de baldes, anda como um ladrão de baldes: é um ladrão de baldes!

       - Bom-dia, vizinho - saudou-o o jovem, ao aperceber-se de que o camponês o espreitava por detrás de uma árvore.

       O velho fugiu a correr. Quando chegou junto da mulher, disse-lhe, esbaforido:

       - Estás a ver, até me cumprimenta para que não desconfie dele. É mesmo arrogante! Desafia-me! Ri-se de mim!

       O camponês barricou-se em casa com a mulher, as dez galinhas e os três porcos.

       - Meu pobre amigo - disse-lhe a mulher, abrindo a porta. - Perdeste mesmo a cabeça!

       - Mas - gemeu o camponês - Agora que tem o meu balde, vai querer tudo o que eu tenho. E ainda não te disse tudo - acrescentou o homem, batendo os dentes. - Quando não são ladrões, os montanheses são assassinos!

       A mulher encolheu os ombros e foi dedicar-se às tarefas do dia.

       Ao cair da tarde, o camponês saiu de casa para beber água do poço. E o que viu ele, pousado no parapeito do poço? O seu balde! Lembrava-se agora que tinha ido buscar água para dar de beber aos animais. Tinha-se esquecido completamente de pôr o balde no lugar.

       - Mas - repetia para si mesmo, envergonhado - O montanhês tinha mesmo ar de ladrão...

 

Johanna Marin Coles & Lydia Maria Marin Ross. O balde. Retirado de Caminhos de Encontro, Manual de EMRC, 5.º Ano

23.05.10

Oração católica

mpgpadre
Pelos que buscam a Deus na incerteza: que o encontrem. Pelos que acreditam possuir a Deus: que o busquem. Pelos que têm medo do futuro ePelos que se levantaram e caíram de novo:que tenham novas forças. Pelos que se desesperam: que esperem contra toda a esperança. Pelos que vivem iludidos: que ponham os pés no chão. Pelos que duvidam: que encontrem a luz. Pelos que tem um coração tímido:que encontrem um coração amigo. Pelos que estão sozinhos: que possam encontrar alguém. Pelos que vivem na abundância: que aprendam a ter fome. Pelos que têm o coração endurecido: que alguém o abrande. Pelos que acreditam ter tudo: que se sintam vulneráveis. Pelos que não tem necessidade do Espírito:que sintam seus próprios limites. Pelos que não sabem, nem querem escutar:que ouçam o sussurro de Pentecostes.
Valter Maurício Goedert, in 33catolico a serviço da Igreja.

22.05.10

Boa ideia, mãe!

mpgpadre

       Ele era muito distraído. Um cabeça-no-ar. Péssimo para fazer recados. Mas, mesmo assim, a mãe dele insistia:

        – Ó Pedro, vai ali, se fazes favor, à mercearia do senhor Cosme e traz-me dois quilos de batatas.

        O Pedro ia e voltava a correr com uma batata na mão.

        – Então as outras? – perguntava a mãe.

        – Já vou buscar, mãe – dizia o Pedro.

        Nova corrida e nova batata. Trazia-as uma a uma...

        – Ó filho, que trabalheira! Metia-las todas num saco e trazias, de uma só vez.

        – Boa ideia, mãe. Para a próxima já sei.

        O recado seguinte tinha a ver com o porco, que tinha ficado em observação no veterinário, por causa de umas vacinas, e que a mãe não tivera ainda tempo de ir buscar. Mandou o filho.

        Quando o rapaz regressou sem o bicho, a mãe admirou-se.

        – Fui metê-lo num saco e ele não quis – explicou o Pedro.

        – Ó filho, trazia-lo para casa com um cordelinho amarrado pelo pé e tocáva-lo para diante com uma varinha.

        – Boa ideia, mãe. Para a próxima já sei.

        Pouco depois, a mãe mandou-o à feira para comprar um cântaro. Quando o Pedro chegou a casa trazia só a asa do cântaro, presa a um cordel. E ele, muito contente:

        – Fiz como a mãe disse.

        O que valia ao Pedro cabeça-no-ar é que a mãe tinha muita paciência. Ai dele se não tivesse!

António Torrado, in História do Dia (contadores de Histórias)

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