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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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21.06.17

VL – Maria, Mãe da Igreja, Mãe dos portugueses

mpgpadre

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Teológica e liturgicamente o acontecimento mais importante da vida da Igreja e dos cristãos é a Páscoa, o mistério maior da nossa fé, a celebração da morte e da ressurreição de Jesus. Marca os tempos e os espaços, cria os contextos, introduz-nos na vida divina, faz de nós aquilo que somos, cristãos, discípulos missionários de Jesus e do Seu Evangelho de Perdão, de Amor e de Paz.

A figura da Virgem Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe santíssima, tem, em todo o caso, um lugar especial no coração dos cristãos e, por certo, especialíssimo no coração dos católicos portugueses.

A devoção a Maria em nada nos desvia da vivência comprometida e esclarecida da fé que nos congrega ao Deus de Jesus Cristo, Pai, Filho e Espírito Santo. Em qualquer casa, em qualquer família, mesmo que seja o pai a mandar, quem efetivamente cria ambiente, pela doçura, pela paciência, pela docilidade, pela diplomacia, que brota do amor, da paixão, é a Mãe.

As palavras de Maria nos evangelhos são clarificadoras: Eis a escrava do Senhor, faça-se em Mim segunda a Tua palavra; a minha alma glorifica o Senhor que olhou para a Sua humilde serva. Maria tem consciência da sua missão. Como Jesus, também Ela aponta para Deus: faça-se a Sua vontade. Como Mãe, intercede junto de Jesus: não têm vinho! Como discípula mostra-nos o caminho: fazei o que Ele vos disser.

Se olharmos para Maria a partir de Jesus, sobretudo nas Suas últimas palavras e desejos, Ela torna-se a nossa casa, pois Ele no-l’A dá por Mãe e nos confia a Ela como filhos bem-amados. Para sermos o discípulo amado há que recebê-l’A em nossa casa, no nosso coração e na nossa vida e com Ela aprendermos a fazer tudo quanto Jesus nos pede.

Semana a semana, domingo a domingo, celebrámos a Páscoa de Jesus, no sacramento que nos faz Igreja, Corpo de Cristo, a Eucaristia, sublinhando, para melhor assimilar, dimensões do mistério e da vida de Jesus Cristo, a que não falta a presença constante de Sua Mãe Maria santíssima, que acolhemos como Mãe da Igreja (= Corpo de Cristo), e nossa Mãe (integramos o Corpo de Cristo, como membros). Invocámo-l’A com títulos e com o mistério que nos guia para Jesus. Logo no primeiro dia do ano litúrgico, como Santa Maria Mãe de Deus.

Portugal desde cedo a têm como Rainha, como Padroeira, como Mãe, sob a invocação da Sua Imaculada Conceição. Com as Aparições aos Pastorinhos de Fátima, há 100 anos, mais se acentua o carinho pela Virgem Mãe…

 

Publicado na Voz de Lamego, n.º 4410, de 2 de maio de 2017

03.10.13

LEITURAS: O tempo pede uma Nova Evangelização

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D. MANUEL CLEMENTE, O tempo pede uma Nova Evangelização. Paulinas Editora. Prior Velho 2013, 160 páginas.

       O atual Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, catedrático, licenciado em História e em Teologia, é um escritor muito acessível, envolvente, comunicador por excelência. Esteve, juntamente com o Bispo de Lamego, D. António Couto, Presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, no Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a Nova Evangelização para a transmissão da Fé, realizado no Vaticano, no início de outubro de 2012.

       Este livro, que se lê de uma assentada, retrata a Nova Evangelização, a urgência de evangelizar de novo, e sempre, com alegria, com entusiasmo, aproveitamento tudo o que de bom existe, potenciando os meios de comunicação social, aprendendo da História, colhendo a sabedoria dos mais velhos, mas também criando possibilidades para os jovens, que estes cheguem de outros países.

       D. Manuel vai às origens da Nova Evangelização, quanto a utilização do termo, da insistência de João Paulo II, da prossecução desta clareza em Bento XVI, que se estende às estruturas eclesiais e sobretudo a todas as pessoas da Igreja, apostando na vivência da Palavra de Deus, testemunhando Jesus Cristo.

       O livro recolhe diversas intervenções de D. Manuel Clemente, em ambiente eclesial, universitário, para diferentes auditórios, e que foram revistos e aprofundados em ordem à publicação deste livro.

       A dimensão histórica está bem vincada. O cristianismo ao longo dos tempos. Como bem clara é a história de Portugal e dos portugueses, com as suas lutas, sonhos, avanços e recuos, partidas e chegadas, com mistura de diversas culturas e povos.

       No primeiro texto, as CINCO grandes EVANGELIZAÇÕES. A primeira evangelização foi sobretudo a dos mártires, nos primeiros séculos. A segunda evangelização, com o desaparecimento da estrutura imperial, centra-se sobretudo no campo, a partir do século V, com os monges. A terceira evangelização, século XII e seguintes, crescimento populacional, animação comercial, capitalização e reurbanização, com novos evangelizadores, sobretudo com os mendicantes, discípulos de São Francisco de Assis e de São Domingos de Gusmão. No século XVI voltou a ser urgente evangelizar de novo, quarta grande evangelização, com as paróquias e as dioceses a precisarem de pastores mais dedicados e presentes. Nas últimas décadas a constatação da urgência de novamente evangelizar, quinta evangelização, com os grande reptos: a) sociedade fragilizada nas famílias... b) cultura com notas de fragmentação, errância e retraimento subjetivo... c) com o contraponto de grandes generosidades de pessoas e grupos... d) a "nova evangelização" terá que retomar o contributo das quatro anteriores - testemunho evangélico (mártires), experiência comunitária de adoração e serviço (monges), proximidade com todos, de pobres para pobres (frades), evangelização permanente do mundo em redor (missionários)...

       Seguem-se depois outros textos muito interessantes, situando de maneira privilegiada a alma português e dos portugueses, desde a fundação da nacionalidade, descobrimentos, descoberta de novos mundos, ir e chegar, partir e voltar, a religiosidade, piedade popular, a cultura, os usos e costumes, assimilação de outras influências, dos que vêm e ficam, ou dos que vão e voltam para ficar.

       É uma leitura agradável e recomendável para crentes e não crentes, para quem sabe para onde vai e para quem anda em busca de caminho, para quem quiser conhecer os contributos da religião na cultura na alma e na história portuguesa, e o contributo da história para viver melhor a religião, a fé cristã. Vejam-se os dois últimos textos - "Os portugueses em 2030" e "A nossa vida é uma corrente que flui". Partir do passado, conhecer a alma e o povo, para lançar os desafios de hoje e de amanhã e, por outro lado, o testemunho pessoal. No último texto, D. Manuel Clemente parte da água em que enxertou a sua corrente e como a sua corrente desembocou em outras correntes e profundidades...

25.07.13

D. Manuel Clemente - a Fé do Povo. Religiosidade popular

mpgpadre

D. MANUEL CLEMENTE, A Fé do Povo. Compreender a religiosidade popular. Paulus Editora. Lisboa 2013, 104 páginas.

       Depois de termos sugerido Uma Casa aberta a todos, com entrevistas de Paulo Rocha, transcritas do programa da Igreja Católica, na RTP 2, Ecclesia, nova sugestão, desta feita sobre a religiosidade popular.

       Sob este título, dois trabalhos: "A Religiosidade Popular. Notas apara ajudar ao seu entendimento" (1978) e "Religiosidade Popular e fé cristã" (1987), com a junção de dois pequenos textos publicados na Família Cristã: "O resto, o rasto e o rosto" e "A terra, o sangue e os mortos" (julho e novembro de 2011).

       É uma leitura agradável sobre a religiosidade popular, buscando raízes, contextos, justificações, desafios pastorais. Origens pré-nacionais, e pré-cristãs, mas também raízes dentro do cristianismo, com incidência universal mas também com características nacionais ou locais, em diálogo/conflito com a hierarquia. Com necessidade de purificação, mas também, muitas vezes, com a devoção popular ajudar a corrigir desvios e heresias. mesmo antes e com mais eficiência que a hierarquia.

       Na Introdução:

"Di-lo Jesus: o Seu Evangelho é como uma semente que cai à terra. E cada terra, mesmo falando só da boa, é como é e como o tempo e os homens a fizeram. Por outras palavras, é uma cultura, uma mentalidade, uma maneira de ouvir e responder. Nela se inclui depois o Evangelho, para que produza melhor fruto. Mas este fruto, sabendo a Cristo, saberá também à terra onde cresceu. Daí também que a religião seja popular, porque é de Deus e de cada povo..."

       Da conclusão à segunda parte:

"O cristianismo é essencialmente sacramental: em Jesus Cristo o próprio Deus que se visibiliza e revela; também Cristo ressuscitado de algum modo se vê e toca a hóstia e o irmão. E o catolicismo sublinhou sempre, e algumas vezes polemicamente, esta sacramentalidade, esta mediação constante, porque a fé cristã é fé em Cristo vivo e próximo nos sinais em que nos interpela e se avizinha".

       Texto - resto, rasto e o rosto:

"O resto pagão talvez seja inevitável, enquanto o mundo for mundo: pega-nos à terra, aos antepassados, ao ciclo nascer, crescer e morrer... Rasto mais ou menos profundo, de algo diferente: houve Alguém que nasceu, mas de de outra maneira; viveu, mas com outros sentimentos; morreu, mas venceu a morte... cristamente falando, as coisas só se resolvem na contemplação de um rosto, o do próprio Cristo, ou seja, numa relação pessoa com Aquele que nos personaliza, apelando à nossa liberdade".

       Belíssima reflexão sobre a religiosidade popular, sobre a vivência da fé, sobre a inculturação, melhor, pela encarnação da fé, na tensão dialógica entre a fé e a terra...

28.11.12

Editorial Agência Ecclesia - o desafio do diálogo

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O encanto do primeiro encontro (...) não pode iludir a questão de fundo: é importante falar das coisas que unem crentes e não crentes, mas é fundamental discutir também o que os separa

        A criação de um Átrio dos Gentios, por parte do Vaticano, para ir ao encontro de agnósticos e ateus é um sinal para toda a Igreja Católica e Portugal quis dizer presente, organizando uma sessão do projeto, em Braga e Guimarães, simbolicamente capitais europeias da juventude e da cultura, respetivamente.

       O encanto do primeiro encontro deixa uma sensação de dever cumprido e abre as possibilidades que todo o futuro encerra em si, mas não pode iludir a questão de fundo: é importante falar das coisas que unem crentes e não crentes, mas é fundamental discutir também o que os separa, um fosso que muitas vezes oscila entre a indiferença e a pura rejeição. Esse passo implica sair até do próprio átrio, por parte da Igreja, e ir à procura pelas ruas, pelos espaços que não habita, sujeitando-se à crítica, ao escárnio e eventualmente à perseguição, mas sempre na convicção de que a sua mensagem é de todos os tempos e para todas as pessoas.

       Os cruzamentos de reflexões e de valores podem, nesse sentido, reforçar a apresentação dessa mensagem, sem a desvirtuar, tornando-a mais apta à compreensão de quem a desconhece e mais plural para quem, dentro da própria Igreja, se limita a visões parciais, incompletas e mesmo incorretas do património ético, espiritual e religioso do Cristianismo.

       Entre o ‘eu acredito em mim’ e o ‘eu acredito em Deus’, expressões ouvidas em Braga, vai um mundo de questões, de vivências, de opções de fundo que não podem ser ignoradas se o Átrio dos Gentios, em Portugal, quiser mesmo ser a porta para um novo caminho que os seus promotores pretendem. E, necessariamente, tem de deixar os limites geográficos em que se realizou e abrir-se ao país, com o apoio dos responsáveis e das comunidades católicas, para uma nova gramática do ser Igreja num tempo em que a fé não é um dado explícito no viver quotidiano. O diálogo, o verdadeiro encontro, é sempre um prazer mas é, acima de tudo, um desafio constante e nunca terminado.

 

24.11.11

África, Portugal, o Papa e o mundo

mpgpadre

Ainda que o português não seja uma língua oficial da ONU (...), Bento XVI deu em África um contributo inquestionável para a sua divulgação e afirmação internacional

         Bento XVI foi ao Benim levar uma mensagem de esperança num continente que ainda não aprendeu a confiar nas suas próprias capacidades e no potencial que tem para participar ativamente na construção de um novo mundo – embora esse estado de coisas seja mantido, também, por pressões externas, de quem lucra com o subdesenvolvimento e o amesquinhamento dos africanos.

       Relativamente ignorada pelos media nacionais, a visita confirmou o português como uma língua da Igreja, particularmente em África, onde o testemunho de milhares de missionários foi homenageado pelo Papa.

 

       O Benim conserva ainda uma fortaleza portuguesa, precisamente numa das duas cidades que foram visitadas, na ‘costa dos escravos’, memória histórica daquilo que, de pior, a humanidade é capaz, mas, acima de tudo, um alerta para as novas escravaturas e formas de colonialismo (incluindo o dos mercados) a que o novo documento papal – um verdadeiro mapa para o futuro da Igreja africana – aludiu.

       Ainda que o português não seja uma língua oficial da ONU, por enquanto, Bento XVI deu em África um contributo inquestionável para a sua divulgação e afirmação internacional. O Benim - berço do vudu, como foi por várias vezes designado -, recebeu o Papa com o respeito devido aos mais velhos, nas culturas africanas, como um sábio que trouxe palavras de paz e apelos à reconciliação, essenciais para que o futuro possa ser diferente das guerras e crises que marcaram a África pós-independências.

       O clima foi, em vários momentos, muito semelhante ao célebre mundial de futebol da África do Sul (o das vuvuzelas), com cantos e manifestações constantes de quem esperava para ver Bento XVI, nem que fosse de passagem.

       A resposta do Papa, que valorizou por diversas vezes a “tradição” africana, esteve à altura das circunstâncias e pode servir como ponto de referência para um diálogo nem sempre bem conseguido com a modernidade, que saiba promover a interculturalidade e a coexistência pacífica entre os povos de África, com as suas várias religiões.

 

23.08.11

Tabuaço nos Sub 20: Luís Martins

mpgpadre

       No Compeonato do Mundo de Futebol em Sub-20, o concelho de Tabuaço teve um digno representante, o jovem jogador do Benfica, Luís Carlos Martins, defesa esquerdo que entegrará, durante 2011/2012 a Equipa do Benfica do escalão principal do futebol português.

       À chegada Luís Martins falou à Benfica TV: “Sinto enorme orgulho em representar Portugal”
       A Selecção Nacional foi até à Final do Campeonato do Mundo de Sub-20, que teve lugar na Colômbia e só foi parada pelo Brasil, perdendo por 3-2. O lateral esquerdo do Sport Lisboa e Benfica foi uma das opções válidas de Ilídio Vale e expressou, em declarações à Benfica TV, a sua felicidade. “Sinto-me muito feliz, apesar de não termos conseguido o título. Sinto um enorme orgulho em representar Portugal e ser português”, assumiu.
       Sobre o trajecto de Portugal ao longo da prova, o jogador revelou: “Sabíamos do nosso valor e fomos tentando jogo-a-jogo passar os obstáculos de forma a chegar o mais longe possível.”
       Finalizou realçando a presença dos portugueses no aeroporto. “É muito bom estar no meio de tantas pessoas”, considerou.

Luis Carlos Ramos Martins
Nacionalidade: Portuguesa
Data de Nascimento: 10 de Junho de 1992
Posição: Defesa Lateral Esquerdo

Antes do Mundial de Sub-20, Luís Martins fala das expectativas para o Campeonato do mundo:

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