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...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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01.02.24

Boletim Voz Jovem – maio a julho 2023

mpgpadre

VozJovem_maio-julho-2023-1.jpg

A vida de uma comunidade, de uma paróquia, é preenchida de muitos momentos, muitos rostos, pessoas, celebrações, festas, momentos de dor e tristeza, de júbilo e festa. Preservar alguns desses acontecimentos num Boletim (jornal ou revista), ajuda a sintetizar em poucas folhas alguns dos eventos mais relevantes, através das palavras e das fotos. A nossa Paróquia tem, desde dezembro de 1996, o Boletim Voz Jovem que já passou por algumas transformações, quanto a tamanho, conteúdo, periocidade, logotipo, impressão e publicação online. Com a edição de janeiro de 2002, duplicou o tamanho, de quatro páginas A 5 (tamanho de uma folha A4 dobrada ao meio) para quatro páginas A4 (tamanho de uma folha A3 dobrada ao meio). Em março de 2005, em vez de ser impresso (ou fotocopiado) a preto (e branco), passou a abranger duas cores, preto (e branco) e outra cor (azul, vermelho, verde, alternando em cada mês). A partir de outubro de 2013, passou a ser impresso a cores, alterando a periocidade mensal para bi-mensal ou trimestral, conforme os momentos mais fortes ou mais calmos da vida comunitária. E assim se mantém.

Este é o número 193 do nosso Boletim Paroquial, com o destaque especial para a Jornada Diocesana da Juventude, com o regresso de um bom grupo de Tabuaço, e a celebração da Primeira Comunhão, na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, tendo sido batizadas, na mesma celebração, quatro adolescentes. Neste hiato de tempo, outras atividades pastorais, como a Profissão de Fé, Festa da Vida, Festa das Bem-aventuranças, Encerramento da Catequese, no âmbito da catequese paroquial; Procissão das Velas e paróquia a celebrar o 13 de maio no Lar da santa Casa da Misericórdia; a Festa do Padroeiro do Município, são João Batista; o Dia da Família Diocesana, e a preparação da Ordenação Episcopal de D. Joaquim Dionísio, Bispo Auxiliar do Porto, com a presença do Grupo Coral na iniciativa realizada no Santuário da Lapa.

Boa leitura...

 

Para fazer o download clicar sobre a imagem ou seguir a hiperligação:

BOLETIM PAROQUIAL VOZ JOVEM - maio a julho de 2023

11.07.21

SAROO BRIERLEY - A LONGA ESTRADA PARA CASA

mpgpadre

SAROO BRIERLEY (2015). A Longa Estrada para casa. Lisboa: Editorial Presença. 208 páginas.

Saroo.jpg

Esta é uma história real colocada em livro. Um menino perde-se, numa estação de comboios, na Índia, e só passado 25 anos volta a encontrar a sua mãe, e também a irmã e o irmão, já casados e com filhos. O mais velho, que o tinha levado para trabalhar e o deixou na estação, com a intenção de voltar, morreu nesse dia debaixo de um comboio.

Como o irmão mais velho não regressasse, Saroo entrou num comboio que o levou durante várias horas até Calcutá, ficando a quilómetros de distância de casa e sem saber como se identificar ou à localidade de onde era originário.

Entregue às autoridades, acabaria por ser adotado por um casal australiano, que decidiu que já havia demasiadas pessoas no mundo, e assim, em vez de terem filhos biológicos, adotariam. Foi numa altura que a adoção estava mais agilizada, e que muitos australianos adotaram crianças oriundas da Índia. Saroo foi de avião para a Tasmânia, na Austrália. Os pais adotivos acabariam por adotar outra criança também indiana.

Nunca se esqueceu de alguns dos pormenores, desde que se perdeu, até embarcar num comboio, a caminhar quilómetros, com a noção de que pelo menos durante 12 horas, e parar às ruas de Calcutá. Junto á estação, procurando comida no lixo ou junto de outras crianças na rua, enfrentando diversos perigos... até um jovem o levar á polícia, entrando assim num sistema público até á adoção. Pelo caminho, entrou em vários comboios com a esperança de regressar a casa.

Procurou memorizar lugares, pessoas, percursos, a mãe, os irmãos, para um dia regressar. No quarto  tinha o mapa da Índia que a mãe (adotiva) lhe tinha colocado lá, para sempre se lembrar das raízes. Já no tempo da universidade, regressou às pesquisas, através do Google Earth, incentivado e ajudado por outros indianos, procurando rotas dos comboios, velocidades que fariam os comboios nos anos oitenta, fazendo zoom sobre imagens reais, á procura de estações que se assemelhassem à estação de comboios da sua terra. A pronúncia da terra, como também do nome, sempre dificultaram a pesquisa. Depois de muitas horas e quando se preparava para continuar a procurar, moveu o mapa aleatoriamente e aumentou o perímetro de procura e encontrou a sua terra. Recorreu depois a um grupo no Facebook para confirmar com os dados que tinha. E isso também foi de grande ajuda.

Passados 25 anos regressa à Índia para encontrar a família, visitar novamente Calcutá e as pessoas que o ajudaram e para tentar reconstruir a viagem de comboio, da sua terra até Calcutá.

Foi entrevistado para televisão. Publicou este livro que, entretanto, inspirou um filme: Lion - A Longa Estrada Para Casa. Quem tiver a oportunidade de ler o livro e ver o filme, vai verificar que existem algumas diferenças na história, ainda assim permitem perceber a história vivida e narrada, e visualizar a imensa pobreza que ainda existe na Índia. Por outro lado, o livro tem o propósito de ajudar outras crianças ou jovens, perdidos, a não desistirem de encontrar as famílias de origem. Perdem-se cerca de 80 mil crianças, por ano, na Índia.

Vejamos agora o livro apresentado pela Editorial Presença:

Quando Saroo Brierley se serviu do Google Earth para descobrir a aldeia onde nasceu, a milhares de quilómetros de onde vive e da qual quase não se lembra, rapidamente se tornou notícia em todo o mundo.

Saroo, de cinco anos, está numa estação de caminho de ferro, sozinho. Perdeu-se de Guddu, o irmão mais velho, que o acompanhava. Sem saber como regressar a casa, enfia-se num comboio acreditando que Guddu há de encontrá-lo. Ali adormece e no dia seguinte vê-se nas perigosas ruas de Calcutá, por onde deambuIa durante semanas, só e sem qualquer documento, perante a indiferença da multidão. Acaba por ser acolhido num orfanato e, mais tarde, é adotado por um casal australiano. Embora feliz na Austrália, com a sua nova família, que em vão tenta conhecer as suas origens, Saroo nunca deixa de pensar na mãe e nos irmãos que ficaram a quase meio mundo de distância. Anos depois, passa horas a perscrutar imagens do Google Earth na esperança de localizar e identificar referências da sua aldeia que lhe permitam reencontrar a mãe biológica.

Um testemunho verídico na primeira pessoa, comovente e intenso, que já inspirou milhões de pessoas em todo o mundo. um hino à esperança, ao poder dos sonhos e à coragem de nunca desistir, que agora vê nova luz numa adaptação ao cinema pelo realizador Garth Davis com Nicole Kidman, Rooney Mara e Dev Patel

22.09.18

Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos

mpgpadre

1 – «Senhor, que fizestes consistir a plenitude da lei no vosso amor e no amor do próximo, dai-nos a graça de cumprirmos este duplo mandamento, para alcançarmos a vida eterna». A oração inicial da Eucaristia prepara-nos para escutar a Palavra de Deus e para, à partida, percebermos o fio condutor da mensagem nela contida, iluminando as nossas escolhas. A Palavra de Deus é sempre desafio, é luz, que nos provoca e compromete, nos envolve e nos transforma.

A oração pressupõe humildade de quem se reconhece frágil, invocando o poder e o amor de Deus. Em algumas situações, a oração pode ser contraproducente, quando agradecemos a Deus por sermos melhores que os outros e por não precisarmos de ninguém. Ou, em alternativa, só precisamos de Deus, garantia que sairemos vencedores. Os que estão ao nosso lado, mais que companhia ou ajuda, são um estorvo, fazem-nos perder tempo, incomodam-nos. Eu cá tenho a minha fé. Eu e Deus é que sabemos, os outros não importam!

Como confessa São Tiago, a fé sem obras é oca. Do mesmo modo a oração. Se rezamos voltados para Deus, mas sem ligação e sem abertura ao nosso semelhante, então a oração é um palavreado inútil, vazio, pois corta um pé do tripé em que assenta: Deus, o próximo e cada um de nós. Amar a Deus implica amar os que Ele ama, logo, a humanidade inteira, concretizável em cada pessoa.

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2 – Ao amor de Deus para connosco respondemos com amor em relação aos outros, em forma de serviço, de cuidado e de ajuda. É a nossa identidade, a nossa missão, o nosso compromisso. Não temos como fugir se a nossa opção de vida é seguir Jesus. Seguir Jesus, com efeito, é a nossa primeira vocação. Fomos batizados na Sua morte e ressurreição, para sermos plasmados pelo Seu Espírito.

Há momentos em que vem ao de cima a nossa fragilidade, o nosso pecado, o nosso egoísmo, mas também o medo, a desconfiança e a vontade de fazermos tudo à nossa maneira, e talvez que os outros se sujeitem aos nossos interesses. Não é de hoje.

Depois da confissão de fé de Pedro, Jesus diz-lhes o que vai acontecer: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».

Pedro reagiu da forma que vimos, repreendendo Jesus. Ao anúncio da paixão, Jesus acrescenta o anúncio da ressurreição. Mas já tinha feito estragos, os discípulos já não O escutaram direito. Em Cafarnaum, já em casa, Jesus interroga-os sobre o que vinham a discutir. Percebemos então que os discípulos discutiam sobre qual deles era o maior. Se o reino de Deus se vai manifestar, se Jesus vai ser morto, então há que avaliar qual é o mais apto para Lhe suceder.

Poderíamos pensar que a repreensão de Pedro a Jesus era muito dele, afinal os outros afinam pelo mesmo diapasão.

 

3 – Durante o caminho Jesus mantém-se em silêncio. Parece não ouvir. Talvez fosse a falar com os seus botões (se os houvesse naquele tempo!), ou a rezar! Em casa responde-lhes.

As respostas de Jesus não se pautam pelo excesso de palavras, por explicações complexas, por tentativas de convencer. Frequentemente recorre a imagens ou a situações concretas do dia-a-dia.

Sem rodeios, Jesus diz-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos». Entre os líderes das nações, dir-lhes-á noutra ocasião, discutem-se os lugares e o poder de cada um; não seja assim entre vós, quem quiser ser o mais importante coloque-se ao serviço dos outros. Vale para eles, vale para nós. E mesmo os que detêm autoridade, devem exercê-la como serviço, desde o Papa ao mais simples trabalhador da vinha do Senhor.

Vem então o exemplo. Jesus toma uma criança, coloca-a no meio dos discípulos, abraça-a e diz-lhes: «Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou». Simplicidade, alguma ingenuidade, pobreza, despojamento, dependência, vulnerabilidade. Serviço, cuidado.

____________________________________________________________________________________________

Textos para a Eucaristia (ano B): Sab 2, 12. 17-20; Sl 53 (54); Tg 3, 16 – 4, 3; Mc 9, 30-37

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

30.08.16

Leituras: FÁTIMA LOPES - UM PEQUENO GRANDE AMOR

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FÁTIMA LOPES (2009). Um pequeno grande amor. Lisboa: A Esfera dos Livros. 280 páginas.

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       A conhecida apresentadora, tal como os programas que, ao longo dos anos, apresenta, também na escrita vem ao de cima a sensibilidade de mãe, de mulher, com uma preocupação muito humanista de escutar a vida, a história, as pessoas, respeitando, acolhendo, procurando dar pistas de discernimento, de decisão e de de luta.

       Este não é um livro fácil. Por certo. O tema retratado, em forma de romance, já na sua 17.ª edição, é por demais complexo, mas um tema muito relevante e que afeta muitas famílias. A vida atual colocou a descoberto a delicadeza dos filhos com pais separados. Porque há mais separações. Porque há uma maior exposição de casos específicos na comunicação social. Porque haverá uma maior preocupação por escutar as crianças e adolescentes. Porque há quem se preocupe.

       Antigamente não havia tantas separações, pelo que a questão dos filhos também não se colocava. Por outro lado, quando os filhos se tornaram "pedra de arremesso" entre marido e mulher, com os casos a chegarem à barra dos tribunais, tudo se tornou mais evidente e mais preocupante. Há casos dramáticos. As separações muitas delas são dramática, porque um dos dois não aceita, não compreende, tem outros interesses, não admite ser "deixado/a". Vêm as questões a um tempo, os bens materiais, a chantagem emocional. Os filhos entram nas disputas, ora por eles mesmo, pois o amor e ligação é forte e não se querem separar, ora para culpabilizar o outro pelo sofrimento infligido à criança ou ao adolescente, a exigência de contrapartidas, o dificultar da relação, afastando o/a filho/a de um dos pais, culpabilizando, dizendo mal do/o pai/mãe, porque foi embora, porque traiu, porque não quer saber.

       Os filhos são ainda os que mais sofrem. Mas não tem necessariamente que ser assim. O que separa os pais não tem que ser motivo para separá-los dos filhos, nem podem ser pedra de arremesso, nas disputas da custódia ou de outros interesses económicos ou sociais.

       A preocupação de Fátima Lopes, depreende-se deste livro, é ajudar a encontrar soluções de respeito, tolerância, apontando para o superior interesse da criança, do adolescente, do jovem.

       Gonçalo e Estela são os dois protagonistas desta história. Hão conhecer-se na escola quando falam de fins de semanas com o pai ou com a mãe. Gonçalo é uma prioridade para a mãe, que depois do seu nascimento, decidiu ser feliz, mas o marido não aceita de todo a separação e vai tentar virar o filho contra a mãe, insultando-a constantemente. Estela fica confiada a mãe, que não lhe liga nenhuma, o que quer é que o ex-marido lhe mantenha um padrão de vida elevado; para não criar disputas, o pai de Estela deixa que o tempo passe, para que Estela não seja a "pedra de arremesso".

       Fátima Lopes faz-nos um retrato luminoso sobre a separação dos pais, como refere desde o início, com a ajuda de pessoas ligadas a casos de situações semelhantes. Não fala muito de juízes, tribunais ou polícias, com o desejo que os pais reflitam e procurem juntos o bem dos filhos.

       A propósito, sobre separações, com a questão dos filhos também presentes, e com gravidezes para "obrigar" o outro a permanecer, valerá a pena ler: Vai valer a Pena, de Joaquim Quintino Aires.

 

Recomendamos também: A Viagem de Luz e Quim.

 

22.01.15

Tabuaço: Boletim Paroquial Voz Jovem: out-dez 2014

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Como se costume dizer, tarde é o que nunca chega. Aí está o boletim Paroquial Voz Jovem, referente aos meses de outubro - dezembro de 2014, já distriuído em formato de papel. Como expectável, a primeira página é toda dedicada à Festa da Padroeira, Imaculada Conceição, apostando em algumas fotos expressivas desta celebração, com a presença de toda a comunidade, dos Bombeiros Voltuntárias, que A têm como Madrinha, das Guias e Escuteiros da Europa e de todos os grupos paroquiais.

A última página é toda inteira dedicada à Festa de Natal da Catequese, seguindo a mesma lógica da primeira página, preenchida com fotos deste dia, com os diversos anos da catequese e com o Grupo de Jovens.

Nas páginas centrais vários temas retratados: Bodas de Ouro Matrimoniais, Festa do Acolhimento, Compromisso de Acólitos 2014, Festa da Imaculada Conceição, Festa de Natal da Catequese, Missa do Galo e participação do GJT, Vigília Missionária, em Castro Daire, com a participação do GJT.

vj_out-dez-2014.jpgO Boletim poderá ser lido a partir da página da Paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

27.10.14

Boletim Paroquial Voz Jovem - julho a setembro 2014

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Com alguns dias de atraso, aí está o Boletim da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, Voz Jovem, trimestral, julho a setembro de 2014, recolhendo, em imagens e em texto acontecimentos, celebrações, vivências. Este número é especialmente dedicado à catequese paroquial, recordando em particular a Primeira Comunhão e a Profissão de Fé, mas também outras festas da Catequese, realizadas em maio e junho, bem como o encerramento da catequese. Faz eco do encontro-convívio do Grupo Coral de Nossa Senhora da Conceição com o Grupo Coral dos Bombeiros Voluntários Cruz Verde, de Vila Real, desta feita como "visitantes".

Entrando no verão, a participação de jovens no IV Verão em Missão, em Vila da Ponte. E, por último, mas não menos importante, o início do novo ano pastoral, com a participação no Dia da Igreja Diocesana, no Seminário Maior de Lamego, e, assinado pelo pároco, o enquadramento do novo ano pastoral, partindo da Carta Pastoral de D. António Couto à Diocese de Lamego, sob o lema: Ide e construí com mais amor a família de Deus.

VJ_julho_setembro2014.jpg

O Boletim poderá ser lido a partir da página da Paróquia de Tabuaço, ou fazendo o download:

09.07.14

Tabuaço | Encerramento da Catequese | 2014 | Sabroso

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       No passado sábado, o primeiro de julho, dia 5, o ENCERRAMENTO da CATEQUESE da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Tabuaço, no Santuário de Santa Maria do Sabroso, na Paróquia de Santa Maria de Barcos, da Zona Pastoral de Tabuaço. Algumas fotos desta tarde, com jogos e animação, com as Catequistas e o Grupo de Jovens (GJT), a celebração da Eucaristia, o lanche partilhado. Os pais foram convidados a estarem presente e alguns fizeram questão, bem assim como outras pessoas da nossa comunidade paroquial de Nossa Senhora da Conceição.

Mais FOTOS disponíveis na página da

17.02.14

Paróquia de Tabuaço - À volta do Presépio

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       Três momentos festivos realcionados entre si, com a envolvância da comunidade, do grupo de jovens (GJT), da catequese: Festa de Natal da Catequese, a 21 de dezembro de 2013; Missa do Galo, na passagem do dia 24 para 25 de dezembro de 2013, e Apresentação de Jesus, no dia 2 de fevereiro de 2014, com a bênção das Velas, bênção do pão, bênção das Crianças. A música de fundo é a belíssima melodia do Pe. Zézinho, qua apresentamos abaixo.

       Vídeo-diaporama com algumas fotos dos três momentos à volta do Presépio:

1. Se ouvires a voz do vento, chamando sem cessar,

se ouvires a voz do tempo, mandando esperar:

 

A decisão é tua, a decisão é tua.
São muitos os convidados, são muitos os convidados.
Quase ninguém tem tempo. Quase ninguém tem tempo.

 

2. Se ouvires a voz de Deus chamando sem cessar,

se ouvires a voz do mundo querendo-te enganar:

 

3. O trigo já se perdeu, cresceu ninguém colheu.

O mundo passando fome, passando fome de Deus.

05.02.14

Paróquia de Tabuaço: Apresentação de Jesus 2014

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       Festa da Apresentação de Jesus no Templo, conhecido também como o dia das Candeias, e por isso a bênção das velas, que recorda o batismo, cuja LUZ é Jesus Cristo, dia dedicado especialmente às crianças, e como Ele no templo assim a bênção das crianças. Ao templo era levadas as primícias da família e da terra. O primeiro filho varão é de Deus e assim também os primeiros frutos da terra. Neste sentido, a bênção do pão (e nalgumas localidades a bênção dos campos), que nos alimenta e nos deve comprometer com a partilha solidária. Ficam imagens desta celebração, com a encenação do Evangelho da Apresentação de Jesus.

Para ver todas as fotos disponíveis visitar:

05.02.14

Pinheiros - Apresentação de Jesus - 2014

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       No dia 2 de fevereiro, conhecido como o Dia das Candeias, a Igreja celebra a Apresentação de Jesus. Também na Paróquia de Santa Eufémia de Pinheiros se assinalou este dia, na forma habitual de benzer as Velas,gesto que nos relembra do Batismo, iniciando com este rito a Eucaristia. O Evangelho do dia foi ilustrado pelas crianças e jovens adolescentes. Ficam algumas imagens deste momento de festa.

Para ver todas as fotos disponíveis visitar:

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