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Escolhas & Percursos

...espaço de discussão, de formação, de cultura, de curiosidades, de interacção. Poderemos estar mais próximos. Deus seja a nossa Esperança e a nossa Alegria...

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24.09.16

O pobre foi colocado pelos Anjos ao lado de Abraão...

mpgpadre

1 – O que nos distancia de Jesus Cristo e do Seu Evangelho não são os bens materiais, mas a ganância, a avareza, a prepotência, a sobranceria, a autossuficiência, a presunção, a soberba.

O contrário da pobreza de espírito não é a riqueza material mas a avareza. E aqui há cenários variados. Há pobres avarentos, que só não têm tudo porque não podem. Há pobres generosos, simples, despojados e o pouco que têm dá para ajudar os outros… Há ricos avaros, "chupam" tudo quanto lhes é possível, sem olhar a meios… Há ricos, cuja riqueza material é fruto do trabalho honesto, geram riqueza, criam emprego; beneficiam dos próprios bens e alargam os benefícios para os outros.

Jesus responsabiliza-nos pelos mais pobres. Refira-se uma vez mais que Jesus não está a falar para o vizinho. É para mim. É para ti. É para nós. Não nos é pedido o impossível. É-nos exigido o melhor de nós mesmos.

Jesus contesta o homem rico não pela riqueza que possui mas pela sua cegueira e egoísmo, pela incapacidade de sair do seu castelo e compartir a vida com os outros.

lazaro_homem_rico_20130928_gf (4).jpg

2 – A descrição do homem rico e do pobre Lázaro, o contraste gritante que existe entre ambos e o muro levantado que protege um e deixa o outro na rua, é visível na atualidade. Também hoje convivem lado a lado a miséria e a opulência, a degradação humana e o luxo escandaloso. Os governos, por vezes, protegem apenas os poderosos e esquecem-se dos pobres.

Do homem rico não se conhece o nome. Pode ser qualquer um de nós. Por outro lado, mais que apontar nomes, importa denunciar situações de injustiça e prepotência. Vestia de púrpura e linho fino e banqueteava-se esplendidamente todos os dias, fechado dentro dos portões, alheio ao sofrimento dos outros.

Um pobre, chamado Lázaro. O nome já diz da sua pobreza. Os pobres não podem ser números. Não servem para usar como arma de arremesso. Não contam apenas por ocasião das eleições. Têm nome e têm rosto. E ainda hoje há tantos Lázaros, excluídos, sem casa, sem pão, sem família. Este jazia junto ao portão do homem rico, e estava coberto de chagas. Não pede muito, apenas as migalhas que caem da mesa do rico. Mas nem a migalhas lhe são permitidas.

lazaro_homem_rico_20130928_gf (2).jpg

3 – O que fizerdes ao mais pequeno dos meus irmãos é a Mim que o fazeis. O que fizermos agora tem consequências amanhã. As escolhas do tempo influenciam a inserção na vida eterna. Qual efeito borboleta: segundo a teoria do caos, o bater das asas de uma borboleta em Portugal poderá provocar um terramoto do outro lado da terra.

«O pobre morreu e foi colocado pelos Anjos ao lado de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. Na mansão dos mortos, estando em tormentos, levantou os olhos e viu Abraão com Lázaro a seu lado».

Finalmente este homem rico viu Lázaro. Antes não o tinha visto. A ganância e a superioridade presunçosa cegaram-no. Só se preocupava com o seu umbigo. Um pobre ali tão perto, do lado de fora, a padecer, e não foi capaz de o ver e de o ajudar. Agora tão longe, já o vê e até deseja que Lázaro, enviado por Abraão, possa vir, entrar, aliviar o seu sofrimento. Enquanto podia alterar as coisas, esqueceu-se dos outros. Agora que tudo está concluído quer alterar as regras do jogo, em seu benefício e dos seus, servindo-se de Lázaro a quem não serviu com os seus bens!

 

4 – Mais que nos preocuparmos com o desfecho final, que a Deus confiamos, importa, no tempo presente, aqui e agora – não amanhã ou depois, não em outro lugar ou circunstâncias – viver o melhor, gastando a vida em favor de todos os que Deus coloca à nossa beira, testemunhando a beleza e a alegria da Boa Nova que Jesus nos traz com a Sua vida e com a oferenda de Si mesmo.


Textos para a Eucaristia (C): Am 6, 1a. 4-7; Sl 145 (146); 1 Tim 6, 11-16; Lc 16, 19-31..

 

REFLEXÃO DOMINICAL COMPLETA na página da Paróquia de Tabuaço

e no nosso outro blogue CARITAS IN VERITATE

17.09.16

Nenhum servo pode servir a dois senhores...

mpgpadre

1 – A vocação primeira do cristão é seguir Jesus, como prioridade, como ponto de partida e de chegada, como compromisso. Não há alternativas, nem tempo para pausas ou reservas. Não é para quando houver maior disponibilidade ou quando as circunstâncias forem mais favoráveis. Seguir Jesus é a tarefa primeira e decorre da condição mesma do cristão. Como o nome indica somos de Cristo. Que não seja apenas de nome, mas de coração e por toda a vida!

Não há nada antes. Nem depois. De Cristo por inteiro. Como inteiramente Ele Se nos deu, oferecendo-Se para nos redimir e nos elevar para Deus. É a vida. Ou Deus ou o resto! Por vezes o resto é deixado para Deus! Quem comeu a carne coma também os ossos! Para Deus terá que ser a nossa vida, com os seus sonhos, projetos, concretizações. Não podemos servir a Deus e ao dinheiro. «Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque, ou não gosta de um deles e estima o outro, ou se dedica a um e despreza o outro».

As condições de discipulado são clarificadas por Jesus. Colocar-nos no Seu encalço, seguindo-O e imitando-O, não nos colocarmos à Sua frente, impedindo que outros O vejam, ou fazendo com que nos vejam a nós e não a Ele. Assumir uma atitude de ultimidade, ao serviço de todos, vivendo a vida como quem serve e não como quem está sempre à espera de ser servido. Quem não vive para servir, não serve para viver. Não são suficientes os propósitos, mas a mobilização para agir. Podemos falhar, pecar, errar, mas importa não desistir de procurarmos em tudo e com todos a glorificação de Deus que passa, inevitavelmente, por amarmos e cuidarmos uns dos outros.

Nada nos deve separar de Cristo, pois nada existe que separe de nós o Amor de Deus, manifestado na vida, na morte e na ressurreição de Jesus.

Lc 16, 1-13.jpg

2 – «Quem é fiel nas coisas pequenas também é fiel nas grandes; e quem é injusto nas coisas pequenas também é injusto nas grandes. Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem?».

A nossa vida passa pelos pormenores. E, por conseguinte, a nossa felicidade. Alguns casamentos fracassam não que tenha havido algum acontecimento extraordinário mas pelo desgaste da rotina, da indiferença, da desatenção aos pormenores, a falta de um elogio, a repetição de gestos que desagradam ao outro, o esquecer-se de perguntar pelo dia de trabalho ou como correu aquela conversa, chateando-se porque algo está fora do lugar habitual.

Os momentos extraordinários existem. Em certos momentos plenizam a vida e celebram escolhas, trajetos, vivências. Noutros momentos, iniciam sonhos, propósitos, novas vidas. Contudo, se vivêssemos em festa diariamente deixava de ser festa para ser rotina. A vida escreve-se em cada segundo, minuto, em cada instante. É feita de pequenos nadas que nos enchem a alma e dão sentido à vida: um passeio de bicicleta, a confeção de uma refeição, um sorriso, a conversa com o/a melhor amigo/a, apanhar cerejas, plantar uma árvore, as primeiras palavras do/a filho/a, o cheiro a terra da primeira chuva de outono…

Jesus continua a preparar os seus discípulos. Conta-lhes mais uma parábola. Um homem rico tinha um administrador que lhe desperdiçava os bens. Chama-o para prestar contas. Consciente que irá ser despedido, prepara-se para o futuro, chamando os devedores do seu senhor, aliviando-lhes as dívidas, alterando as notas de débito.

Jesus elogia os filhos deste mundo pela sua esperteza, mas desafiando os filhos da luz a "usar" as mesmas armas no trato com os seus semelhantes. Tratá-los bem, com delicadeza, docilidade, ajudando-os, servindo-os, preparando a vida futura, a eternidade onde os semelhantes ajudados possam retribuir ao acolher-nos na eternidade.

 

3 – Servir a Deus passa pela fidelidade nas pequenas coisas. Onde a vida germina e se resolve. Pelo cuidado com os nossos semelhantes. Deus garante-nos o Céu. Os nossos semelhantes são a eternidade que começa a despontar. Sem eles, o caminho para Deus fica bloqueado. Ainda que quiséssemos aceder diretamente a Deus, o próprio Deus Se fez um de nós, em Cristo Jesus, escondendo-Se no meio de nós. Para O encontrarmos temos a vida facilitada, encontramo-l'O no nosso próximo. "Senhor, que fizestes consistir a plenitude da lei no vosso amor e no amor do próximo, dai-nos a graça de cumprirmos este duplo mandamento, para alcançarmos a vida eterna".


Textos para a Eucaristia (C): Am 8, 4-7; Sl 112 (113); 1 Tim 2, 1-8; Lc 16, 1-13.

 

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10.09.16

Este meu filho estava morto e voltou à vida...

mpgpadre

1 – "Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és". Junta-te aos bons e serás como eles, junta-te aos maus e serás pior que eles! Qualquer um de nós está certo destes princípios. Facilmente nos colocaríamos do lado dos escribas e fariseus, contestando a promiscuidade de Jesus, que convive e come com publicanos e pecadores! Jesus anda em "más" companhias. Vai correr mal!

Conta-lhes, e a nós também, uma parábola, desdobrável em três. «Quem de vós, que possua cem ovelhas e tenha perdido uma delas, não deixa as outras noventa e nove no deserto, para ir à procura da que anda perdida, até a encontrar? Quando a encontra, põe-na alegremente aos ombros e, ao chegar a casa, chama os amigos e vizinhos e diz-lhes: ‘Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida’. Assim haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se arrependa, do que por noventa e nove justos, que não precisam de arrependimento. Ou então, qual é a mulher que, possuindo dez dracmas e tendo perdido uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e procura cuidadosamente a moeda até a encontrar? Quando a encontra, chama as amigas e vizinhas e diz-lhes: ‘Alegrai-vos comigo, porque encontrei a dracma perdida’. Assim haverá alegria entre os Anjos de Deus por um só pecador que se arrependa».

O Pastor deixa tudo e vai procurar a ovelha perdida. Ao encontrá-la, coloca-a aos ombros e faz festa com os amigos. O ambiente é adverso, o deserto. As complicações da vida podem conduzir ao desnorte e à perdição. Mas também podemos perder-nos dentro de casa, dentro da Igreja, no caminho da fé. A mulher perde a dracma em casa. Quando encontra a moeda perdida, faz festa com as amigas. Deus sempre faz festa, no nosso regresso! Antes, precisamos de arrumar a casa, acender a lâmpada da fé, de varrer tudo o que é poeira e estorvo, desviar os empecilhos, para então encontrarmos a moeda perdida.

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2 – Na terceira parábola, Jesus fala num Pai que ama até ao limite e dois filhos que não se reconhecem como irmãos e lidam com o Pai como Patrão. O Pai procura salvá-los pelo amor. Os filhos relacionam-se em dinâmica de poder, disputando para ver quem é o melhor.

O pai reparte os bens pelos seus filhos. Poderia não o fazer, pois só a morte o exigiria. Mas abaixa-se à vontade dos filhos. Por amor. A sua tristeza é evidente. Não se revolta. Não contesta os filhos. Continua a amá-los com amor materno. Parte-se-lhe o coração. Mas não desiste. Deus nunca desiste de nós. Espera, espreita o horizonte contando que o filho regresse. Quando isso acontece, não se faz rogado, "ainda ele estava longe, quando o pai o viu: enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos".

O filho continua a fixar-se em si mesmo e não no Pai. Quer ser acolhido como empregado. Regressa pela miséria em que caiu. Para o pai é suficiente um esboço de arrependimento: "Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho". Está tão feliz que nem espera pelas justificações do filho: "Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado". A misericórdia de Deus cancela as nossas dívidas, o nosso pecado; só não atua se não lhe abrirmos qualquer brecha.

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3 – A festa começa e, quando tudo parece bem, eis que vem o filho mais velho… Ciumento e invejoso, não vê o irmão que regressa vivo, mas um concorrente – esse teu filho – a disputar as graças do patrão! "Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo".

O filho mais velho reclama direitos. Sempre certinho, cumpridor, mas sem experimentar a alegria da proximidade com o pai. Não partilha alegrias, só trabalho. Não saboreia a vida, só obrigações. A relação com o Pai não assenta na familiaridade, mas em deveres.

Para o Pai, em todas as situações, prevalece o amor, a compaixão, a proximidade. Não há nada mais importante que os filhos. Podem maltratá-lo, esbanjar os bens, acusarem-no. O importante é que os filhos se sintam em casa e que estejam bem e sejam felizes. «Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado».


Textos para a Eucaristia (C): Ex 32, 7-11. 13-14; Sl 50 (51); 1 Tim 1, 12-17; Lc 15, 1-32.

 

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03.09.16

Tomar a própria cruz e seguir Jesus

mpgpadre

1 – A vocação primeira do cristão é seguir Jesus. Segui-l'O amando-O antes e acima de tudo. Quanto mais próximos de Deus mais disponíveis para amarmos e servirmos os irmãos.

A atualidade deixa-nos ansiosos e preocupados. Tantas são as tarefas e tão urgentes que deixamos de ter tempo para o essencial: a vida, os amigos, a família, a qualidade na relação com os outros.

A vivência do domingo – dia de descanso – era uma belíssima oportunidade para promover o encontro social, cultural, religioso, familiar. O trabalho é muito importante, como realização pessoal-profissional, como ganha-pão, como transformação do mundo e supressão de carências. Mas o trabalho não é tudo. É um drama para quem não um trabalho digno e uma condigna remuneração. Mas também é dramático quando o trabalho justifica as chatices com a família, o afastamento crónico dos filhos, a indisponibilidade para os amigos.

tome-a-sua-Cruz.jpg

2 – O Evangelho é para todos. «Se alguém vem ter comigo, e não Me preferir ao pai, à mãe, à esposa, aos filhos, aos irmãos, às irmãs e até à própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não toma a sua cruz para Me seguir, não pode ser meu discípulo... quem de entre vós não renunciar a todos os seus bens, não pode ser meu discípulo».

A vida é feita de escolhas que implicam renúncias, sacrifícios, gastando prevalentemente as energias e a vida na opção que fizemos. Quando não se escolhe, também se escolhe não escolher ou deixar que outros escolham ou que a vida se encarregue de nos arrastar.

Se decidimos ser cristãos, ajamos como cristãos, agrafando a nossa vida à vida de Jesus.

MadreTeresaCalcutaGrande.jpg

3 – Neste domingo, 9 anos depois da sua morte (5 de setembro de 1997), é canonizada a Madre Teresa de Calcutá, cujo testemunho de vida transparece a entrega total a Jesus Cristo, que se refletiu no serviço aos mais pobres dos pobres. Nasceu a 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Albânia. O nome de batismo é Agnes (Inês) Ganxhe Bojaxhui. Em 19 de outubro de 2003 foi beatificada por João Paulo II.

Madre Teresa sintoniza-nos com o Evangelho: "Pela minha missão, pertenço a todo o mundo, mas o meu coração pertence a Jesus Cristo... Quando olhamos para a cruz, compreendemos a grandeza do Seu amor. Quando olhamos para a manjedoira compreendemos a ternura do Seu amor por ti e por mim, pela tua família e por cada família... Nunca estejais tristes. Sorri, pelo menos, cinco vezes por dia. Basta um sorriso, um bom-dia, um gesto de amizade. Fazei pequenas coisas com grande amor... Muitos de vós, antes de partir, vão pedir-me autógrafos. Seria melhor que vos aproximasses de um pobre e, através dele, pudésseis encontrar o autógrafo de Cristo".

Na oração e na intimidade com Deus forjou a ousadia para servir os enjeitados deste mundo e destes reinos!

«Reza como se tudo dependesse de Deus e age como se tudo dependesse de ti. A verdadeira santidade consiste em fazer a vontade de Deus com um sorriso... É fácil sorrir às pessoas que estão fora da nossa casa. É fácil cuidar das pessoas que não se conhecem bem. É difícil ser sempre solícito e delicado e sorridente e cheio de amor em casa, com os familiares, dia após dia, especialmente quando estamos cansados e irritados. Todos nós temos momentos como estes e é precisamente então que Cristo vem ter connosco vestido de sofrimento».

O mundo precisa de Deus. E Deus quer precisar de nós. «Eu sou um lápis nas mãos de Deus. Ele usa-me para escrever o que quer... Demo-nos conta que o que fazemos é apenas uma gota no oceano. Mas sem essa gota, faltaria alguma coisa no oceano. Não devemos pensar na quantidade, nos números. Sejamos capazes de amar uma só pessoa de cada vez, de servir uma pessoa de cada vez... Jesus é o meu tudo. A minha plenitude». O mundo inteiro para cuidar é a pessoa que precisa de mim, agora.


Textos para a Eucaristia (C): Sab 9, 13-19; Sl 89 (90); Flm 9b-10. 12-17; Lc 14, 25-33.

 

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